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26 novembro 2024

COMO FOI O G20 NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE

 O Brasil faz parte do G20, o grupo de países com as maiores economias do mundo, desde que foi fundado em 1999. O G20 foi criado após a crise financeira asiática como um fórum para discutir questões econômicas e financeiras globais.

O Brasil assumiu a presidência do G20 em 1º de dezembro de 2023 e permanecerá no cargo até 30 de novembro de 2024. Durante a presidência brasileira, o país está trabalhando em parceria com a Índia e a África do Sul. 

 

COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJÁ ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE
COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE

 O INICIO DO G20

A Cúpula do G20 começou na  segunda-feira (18), no Rio de Janeiro, com a presença de chefes de Estado e delegações de 40 países, além de 15 organismos internacionais.

A chegada dos líderes mundiais no Museu de Arte Moderna (MAM), no Centro do Rio, a sede do encontro, começou por volta das 8h30. Estão no Rio os presidentes de potências como Estados Unidos (Joe Biden) e China(Xi Jinping). 

 PAÍSES QUE FAZEM PARTES DO G20

São 19 nações... 

 

COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE
COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE

  1. África do Sul
  2. Alemanha
  3. Arábia Saudita
  4. Argentina
  5. Austrália
  6. Brasil
  7. Canadá
  8. China
  9. Coreia do Sul
  10. Estados Unidos
  11. França
  12. Índia
  13. Indonésia
  14. Itália
  15. Japão
  16. México
  17. Reino Unido
  18. Rússia
  19. Turquia

... mais a União Africana e a União Europeia.

 TEMAS DISCUTIDOS NO G20

  1.    Combate à fome
  2.     Transição energética
  3.     Desenvolvimento sustentável
  4.     Reforma da governança global
  5.     Tributação de bilionários
  6.     Apoio à COP 30 no Brasil
  7.     Soluções para desafios globais

O G20  se reúne anualmente para discutir e promover a cooperação em questões financeiras e econômicas globais. A presidência do G20 é rotativa  em 2024, o Brasil foi o país que liderou as discussões.

COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE
COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE

A pauta prioritária estabelecida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva focou em três pilares fundamentais:

  •  combate à fome e à pobreza
  •  desenvolvimento sustentável 
  •  reforma da governança global 

O período marcou a volta do protagonismo brasileiro na agenda internacional.

 

O ENCERRAMENTO DO G20

No encerramento da Cúpula do G20, nesta terça-feira (19), no Rio de Janeiro, o presidente Lula fez um balanço dos avanços alcançados nos últimos meses, com mais de 140 reuniões em 15 cidades brasileiras. Enfatizou o legado deixado pela liderança brasileira e apontou para os múltiplos desafios à frente. Ressaltou também a participação social na discussão das grandes questões globais, por meio do inédito G20 Social. O documento final do G20 Social, produzido pela sociedade civil, foi entregue a cada líder da cúpula do G20.

COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE
COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE

“Lançamos uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e iniciamos um debate inédito sobre a taxação de super-ricos. Colocamos a mudança do clima na agenda dos Ministérios de Finanças e Bancos Centrais e aprovamos o primeiro documento multilateral sobre bioeconomia. Fizemos um Chamado à Ação por reformas que tornem a governança global mais efetiva e representativa e dialogamos com a sociedade por meio do G20 Social”, afirmou o presidente em seu discurso.

O Brasil tem um papel de destaque no G20, tendo:

  • Garantido consenso em temas como tributação de fortunas e ações climáticas
  •  Fortalecido o vínculo entre a sociedade civil e o governo, lançando o G20 Social Participativo  
  • Discutido assuntos prioritários como o combate à fome, pobreza e desigualdade
  •  Estimulado a participação da sociedade civil nas discussões e formulações de políticas do grupo  
  • O G20 separa seus membros em cinco grupos para garantir maior variedade no processo de seleção da próxima presidência. O Brasil integra o grupo 3, ao lado de Argentina e México.
  •   Sob a liderança do Brasil, que ocupa a presidência rotativa do G20 desde dezembro de 2023, foram realizadas mais de 130 reuniões preparatórias em diversas cidades brasileiras.
o Brasil deixou sua marca ao trazer questões como a segurança alimentar e a governança global para o centro das discussões.

DESTAQUES NO G20 NO BRASIL

Avanços na agenda climática e tributária

A presidência brasileira conseguiu importantes avanços em duas frentes cruciais: a questão climática e a tributação internacional. Na área ambiental, foi aprovada uma declaração ministerial histórica reforçando o compromisso com o Acordo de Paris e a meta de limitar o aquecimento global a 1,5°C. No campo tributário, a Declaração do Rio de Janeiro sobre Cooperação Tributária Internacional abriu caminho para uma discussão global sobre tributação mais justa de grandes fortunas.

“O Brasil acertou muito na condução do G20 e imprimiu os temas que são mais caros à diplomacia nacional. A declaração final do G20 acentua a importância de três grandes temas: o reforço ao Acordo de Paris, metas mais ambiciosas para o combate à mudança climática, a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e a reforma da governança global, principalmente do Conselho de Segurança das Nações Unidas”, explica o professor. A proposta, agora, parte da agenda internacional, envolve governos, organizações internacionais e ONGs, com a possibilidade de financiamento por meio de tributação sobre os mais ricos.

COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE
COMO FOI O G20  NO BRASIL - VEJA ALGUNS TERMOS DE DESTAQUE

Um dos pontos mais debatidos foi a taxação de grandes fortunas. Proposta pelo Brasil, a medida poderia arrecadar US$ 250 bilhões anuais, destinados ao combate à desigualdade e à transição energética. Apesar de resistências iniciais, principalmente da Argentina, a diplomacia brasileira conseguiu construir o consenso necessário para incluir o tema na declaração final.

“Há previsão de uma tributação dos mais ricos e a tributação dos mais ricos seria destinada para abastecer os recursos necessários para a Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Isto, sem dúvida, representa um grande efeito da diplomacia brasileira e uma marca que o Brasil deixará na presidência do G20”, destaca Amaral Júnior. A posição firme do Brasil demonstra habilidade diplomática, essencial para superar divergências regionais e avançar no diálogo internacional.

Outro tema de grande relevância foi o combate às mudanças climáticas. O G20 reafirmou o compromisso com o Acordo de Paris, pedindo metas mais rigorosas diante do aumento inesperado da temperatura global. “Estamos 1,5°C acima do nível pré-industrial, algo que não era previsto para esta década. Isso exige medidas urgentes para evitar um cenário irreversível”, ressaltou o especialista.

A liderança brasileira foi fundamental para garantir consenso em temas sensíveis, como tributação de fortunas e ações climáticas. O evento destacou o papel do Brasil como articulador global e apontou caminhos promissores para a cooperação internacional em tempos desafiadores.

Fonte: jornal.usp.br / gov.br / g1.globo / g20.org

27 outubro 2024

O CREA - CONSELHO DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - UM ORGÃO QUE SUGA EM TAXAS E NÃO DA RETORNO E SUSTENTABILIDADE E CAMUFLA O ERRADO

Já chegando em uma era onde a informática domina municípios, regiões, estados e Países se pesquisar você vai ver que mesmo depois de muitas pessoas ter conseguido um Diploma de uma forma sugada por ter pagado mensalidades anos e anos para ter uma profissão digna ter uma família e poder sustentar sua mulher e filhões ou até mulheres mesmo podendo ser um suporte para a sua família e região, neste pais chamado BRASIL existe órgão e entidades e CONSELHOS DE PROFISSÕES que invés de dar suporte a um Profissional que estudou anos, O QUE O CONSELHO FAZ E TIRAR A SUSTENTABILIDADE DO PROFISSIONAL O CONSELHO VIVE SUGANDO FINANCEIRAMENTE DOS  PROFISSIONAIS  SEM DAR RETORNO  - AQUI HOJE VAMOS FALAR DOS CREA – CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA    este local o que mais faz e sugar de uma população e dos PROFISSIONAIS DA ÁREA como  este governo atual JÁ FAZ O CREA ESTÁ DE MÃOS DADAS COM ELE, NESTE TERMO DISCUTIDO AQUI.

 

O CREA - CONSELHO DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - UM ORGÃO QUE SUGA EM TAXAS E NÃO DA RETORNO E CAMUFLA O ERRADO
O CREA - CONSELHO DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - UM ÓRGÃO QUE SUGA EM TAXAS E NÃO DA RETORNO E CAMUFLA O ERRADO

 Tem engenheiros no BRASIL que ganha menos que aqueles funcionários que trabalha na mesma obra que ele como:

·         ENGENHEIROS CÍVEIS menos que MESTRE DE OBRA E PEDREIROS.

·         ENGENHEIRO ELETRICISTA menos que ELETRICISTAS,

·         ENGENHEIROS QUÍMICOS menos que TÉCNICOS EM QUÍMICA.

·         ENGENHEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES, menos QUE UM TÉCNICO EM INFORMÁTICA ETC.

A média salarial de um engenheiro autônomo no Brasil é de R$ 4.476,00, com um salário inicial de R$ 2.442,00 ISTO EM TERMOS PORQUE TEM QUE TIRAR O QUE O CREA SUGA DELE, isto se ele conseguir trabalhar na profissão que ele estudou.

Todo engenheiro que está registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) é obrigado a pagar a anuidade anual. A taxa é obrigatória por lei e é um requisito para que o profissional possa exercer a profissão legalmente.

A anuidade do CREA garante ESTES TERMOS ABAIXO como:

·         Emitir ARTs PAGA TAXA

·         Assumir responsabilidades técnicas PAGA TAXA

·         Manter o registro profissional PAGA TAXA

·         Acessar serviços do CREA, como emissão de certidões, consulta de processos, participação em cursos e eventos MUITAS VEZES PAGA TAXA

·         Participar na defesa da categoria

·         Caso o profissional não pague a anuidade, o valor fica sujeito à inscrição em dívida ativa e pode ser protestado em Cartório.

E COMO VIMOS NOS TERMOS ACIMA ALÉM DE SER OBRIGADO A PAGAR TAXA EM QUASE TODO TRABALHO QUE FOR EXECUTADO SE NÃO PAGAR PODE SER ATÉ PROCESSADO EM CARTÓRIO.

Dizem que o Dinheiro das Taxas é o dinheiro pago em taxas ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) é utilizado para custear os serviços prestados pelo Conselho: Assistência médica, Recursos para aquisição de equipamentos, Empréstimos ETC. – Nunca VI FALAR que um ENGENHEIRO AUTÔNOMO TENDO ACESSO A ESTES BENEFÍCIOS.

 


VEJA O VÍDEO COM A DECLARAÇÃO DE VÁRIOS ENGENHEIROS

Em Países do exterior como o EUA - O ENGENHEIRO E VALORIZADO E BEM PAGO uma área valorizada é a Engenharia Civil enquanto no Brasil e uma das que mais cobram taxas DO ENGENHEIRO CIVIL e da população e o CREA praticamente não dá um suporte Digno aos profissionais. O que mais o CREA faz é sugar destes profissionais em taxas e anuidades isto quando ele consegue trabalhar na profissão que lutou tanto para se formar e podemos ver que o CREA NÃO FAZ NADA PELAS CIDADES E SEUS PROFISSIONAIS NELE CADASTRADOS ALEM DE SUGAR O BAIXO SALARIO QUE ELES GANHAM – Analise as praças, ruas afiações em postes de sua cidade galerias de aguas pluviais e esgoto, estradas etc. e veja a degradação que se encontram.  E OS FUNCIONARIOS DO CONSELHO JÁ QUE RECEBEM TANTO deveria ter que trabalhar para arrumar coisas assim no conselho para ajudar os PROFISSIONAIS E AS CIDADES e avaliando e verificando como anda a vida de certos Profissionais Registrados no CREA em vez de deixa –ló ser HACKEADO e ter seus trabalhos e impedindo de ser mostrado a uma POPULAÇÃO de um pais

Anuidade do CREA pode se tornar facultativa

A extinção do pagamento do CREA já foi acolhida pelo Senado como uma sugestão legislativa, mas o caminho é longo. O primeiro passo começou com mais de 45 mil assinaturas em apoio à proposta, o que supera o dobro de endossos necessários para a abertura desse tipo de pedido.

Se os Senadores decidirem levar adiante a ideia, o pagamento da anuidade do CREA (e de outros órgãos) se torna facultativo. Outros encargos e licenças, no entanto, continuam sendo obrigatórios.

Hoje é pior para o engenheiro civil

Engenheiros de outras áreas, que não assinam documentos públicos como os de licenciamento de obras, podem atuar sem o registro do CREA, de modo que isso não se torne contravenção. Mas quem trabalha na construção civil não tem escolha: é compulsório arcar com o peso desse encargo.

Fato é que esse pagamento não é uma forma de investir em algo. O que o profissional da engenharia civil percebe é que não há retorno nem para si nem para o mercado, na forma de melhores condições de trabalho e de comercialização de produtos ou serviços. Para muitos a anuidade se torna até dívida, o que faz o CREA realizar mutirões regionais de regularização.

Então, é um dinheiro que escorre pelo ralo!

Enquanto você realizou o pagamento em dia, outros podem pagar atrasado e com 90% de desconto nos valores de juros e multas. E se você colocar na ponta do lápis as anuidades quitadas, certamente encontraria um destino mais rentável para esse valor.

Afinal de contas, você já pagou toda graduação e é o único responsável por investir na própria carreira. Então, a anuidade CREA vem com mais um peso intransferível, sem o qual você não está apto a exercer a profissão de engenheiro em todas as suas possibilidades.

Estou aqui não somente para questionar a legitimidade e importância dos conselhos profissional que paga uma taxa altíssima mais várias outras como para executar projetos trabalhos entre outros, e também refletir sobre o quanto fica pesado o pagamento anual de um valor que acaba se tornando alto para alguns profissionais. A regulação deve existir, mas o custeio da instituição que opera essa atividade deve ficar limitado a serviços prestados por ela e não recair sobre o lado mais frágil.

Você já viu falar que outros profissionais pagam taxas para trabalhar como:

·         MEDICO

·         ADVOGADO

·         DENTISTA

·         POLITICOS

·         JUIZES

·         PROFESSORES

·         PROMOTORES

·         BIOLOGOS ETC.

Muitos engenheiros manifestam sua insatisfação no pagamento da taxa de anuidade para ser certificado como um profissional da área.

O chamado Sistema Confea/Crea, por sinal, é o retrato vivo da falência de um modelo administrativo. De há muito fazemos parte do custo Brasil, que é quando um órgão público se torna um entrave burocrático, capaz de só produzir despesas. Esta é a nossa dura realidade.

Afinal de contas, você já pagou toda graduação e é o único responsável por investir na própria carreira. Então, a anuidade CREA vem com mais um peso intransferível, sem o qual você não está apto a exercer a profissão de engenheiro em todas as suas possibilidades.

E ainda você cidadão pesquise da onde saiu a sede do CREA na sua REGIÃO que fala que engloba dando apoio a várias cidades este dinheiro pode ter saído do próprio BOLSO DO IMPOSTOS DO CIDADÃO DA CIDADE ONDE ELA ESTÁ EDIFICADA, veio através de puxa saco de governos que deram estrutura a um lugar basicamente inútil.

Muitos que formam em ENGENHARIA pensam que vai ter uma vida digna e exuberante mais é uma das profissões que mais transformam os profissionais em ENTULHOS feito para um GOVERNO aproveitar de algum jeito sugando a sua vontade de viver e lutar como já tinha feito isto em uma FACULDADE QUE CUSTOU CARO – E nunca teve retorno.

VOCÊ QUE NÃO É ENGENHEIRO NO BRASIL E PENSA EM ESTUDAR PARA TER UMA VIDA EQUILIBRADA – PENSE SE QUER SER ENGENHEIRO VOCÊ PODE SE TORNAR EM UMA PESSOA QUE FICARA DESGASTADA SEM RENDA E SUGADO POR UM SISTEMA GOVERNAMENTAL. QUE VAI USAR VOCÊ DE VÁRIOS MODOS SUGANDO TUDO QUE VOCÊ CRIA E EXPÕE 

FRANK DIAS FERREIRA


E TEM OUTRO TERMO VOCÊ JÁ PODE SER HACKEADO LOGO AO SAIR DA FACULDADE E TER UMA CRIAÇÃO DA VIDA INTEIRA SENDO ESCONDIDA CAMUFLADA E USADA POR AUTORIDADES, POLÍTICOS E ÓRGÃO