DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAS URBANAS OS ULTIMOS DADOS DA DMAPU DE PASSOS MG NO SNIS

 Abaixo estarei anexando os dados da DMAPU sistema de Drenagem e manejo de águas pluviais de Passos MG cadastrados no SNIS nele podemos ver o tanto que está primitivo o Sistema de Drenagem de águas Pluviais de Passos MG e o Tanto de itens que se deve trabalhar.

 

Nestes últimos três anos podemos ver que os dados praticamente continuam os mesmos a população já aumentou e também colocarei termos que deve se ligar a outros itens para se ter o desenvolvimento sustentável adequado em reparos de qualidade. Como podemos ver em rede sociais e mídias diretos se vê um cidadão  pedindo reparos em calçadas e não se vê em praças publicas canteiros com uma   gramas  verdes e floridos. É um termo de suma importância para a Drenagem das águas pluviais.

Como podemos analisar pelos últimos dados cadastrados e por informativos que passei e dados que se deve trabalhar, como:

  CRIAR PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS.

 

   TRABALHAR CANAIS SUPERFICIAIS ABERTOS

 

       UM TERMO QUE NÃO SE VÊ EM PASSOS MG É A DRENAGEM NATURAL            COMO GRAMADO E PISOS EM PRAÇAS.

 

  FOI MOSTRADO EM OUTRO TRABALHO JÁ ENVIADO AS BACIAS DE DETENÇÃO E RETENÇÃO QUE ATÉ HOJE NÃO EXISTE E PODE VIRAR PARQUE LINEARES A SUA VOLTA

BACIAS DE DETENÇÃO E RETENÇÃO CONHECIDAS COMO PISCINÕES

PARQUE LINEAR COM DETENÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS

 PISOS E GRAMADOS DE PARQUES E PRAÇAS QUE FAZEM A DRENAGEM

Os pisos de praças desempenham um papel crucial na drenagem urbana, especialmente quando se trata de pavimentos permeáveis ou intertravados drenantes. Esses pisos permitem que a água da chuva infiltre no solo, reduzindo o escoamento superficial e a ocorrência de alagamentos. Além disso, contribuem para a recarga do lençol freático e podem ser integrados a sistemas de captação de água pluvial, promovendo a sustentabilidade hídrica.

 Aqui não vemos nem praças com gramados e pisos que fazem a drenagem das águas e já são vários anos na luta para melhorar este termo que já se percorreu e nada aconteceu e é um termo que agora tem que começar a incluir em processos administrativos e pôr para trabalhar.

PRAÇAS DEVE TER GRAMADO E PISOS DRENANTES

Pisos drenantes reduzem o risco de formação de poças d'água, tornando as áreas de circulação mais seguras para pedestres e veículos, especialmente em locais de grande movimento como praças.

 

Ao escolher pisos para praças, é importante considerar a necessidade de drenagem urbana, a segurança dos usuários e a estética do espaço. A utilização de pisos drenantes pode ser uma solução eficaz para a gestão das águas pluviais, contribuindo para cidades mais sustentáveis e resilientes.

 

A IMPORTANCIA DA GRAMA NO CANTEIRO DAS PRAÇAS PARA A DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS

GRAMA EM CANTEIRO DAS PRAÇAS PARA A FAZER A DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS PRECISAM SER CUIDADOS

A grama nas praças é uma ferramenta importantíssima para a gestão sustentável da água da chuva, promovendo a infiltração, reduzindo o escoamento e prevenindo problemas como inundações e erosão, além de trazer outros benefícios para o meio ambiente e a qualidade de vida nas cidades e tirando a poluição visual e melhorando a qualidade do ar.

 

v  Para se dizer que tem a DMAPU precisa ter investimentos em obras de longo prazo.

 Melhorar a Engenharia e Arquitetura da cidade.

 Por TAC em obras que nunca se movem e já devia ter acabado como as praças nenhuma se vê itens trabalhados que vai ajudar a DMAPU a drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.

 Criar um programa de educação Ambiental ligado a Drenagem urbana onde pessoas possam descrever falhas no sistema 

                                                                            

DEVE SE INVESTIR EM EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

“Se a educação ambiental avançar como é preciso, a sociedade aprenderá a discutir esses temas. E obrigará os políticos e os governantes a transformá-los em questões prioritárias, como é urgente e decisivo fazer.” (Washington Novaes)

DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAS URBANAS

O lixo levado pela chuva pode causar diversos problemas, incluindo enchentes, entupimentos de bueiros degradação do sistema de drenagem urbana como entupimento de bueiros e galerias de águas pluviais. Termos que são causados por falta de estrutura na limpeza Urbana e de levar a educação a população. O descarte inadequado de resíduos nas ruas faz com que eles sejam arrastados pela água da chuva, bloqueando sistemas de drenagem e causando alagamentos. Além disso, o lixo acumulado em áreas urbanas pode atrair vetores de doenças, como ratos e mosquitos, aumentando o risco de contaminação e doenças.

OS PROXIMOS DADOS VIRAM LOGO PELO SINISA - VAMOS VER OS DADOS O QUE MELHOROU E DEVE MELHORAR

O PLANO DE MANEJO DO PARQUE EMILIO PIANTINO DE PASSOS FOI UM ITEM CITADO NO PLANO DIRETOR DE 2020

 Um dos Termos que foi citado nas Propostas do Plano Diretor de Passos MG foi executar um PLANO DE MANEJO DO PARQUE EMILIO PIANTINO, e até hoje não se vê nenhum trabalho executado no Parque.

O Plano de Manejo do Parque Municipal Emílio Piantino, em Passos - MG, ainda não foi encontrado nos resultados fornecidos. No entanto em reportagens e postagens publicas se cita que a prefeitura local tem planos de revitalização para o parque, com o objetivo de transformá-lo em um ponto ecoturístico. A revitalização incluirá a estruturação do local para receber visitas guiadas, mas em reportagens atuais pessoas citam que nada acontece para recuperação do Parque Emilio Piantino.

PLANO DE MANEJO  DO PARQUE EMILIO PIANTINO CITADO NO PLANO DIRETOR DE 2020

O PLANO DE MANEJO FOI CITADO COMO A PROPOSTA PRINCIPAL DO PARQUE EMILIO PIANTINO.

 O PLANO DE MANEJO É: um documento técnico que estabelece o zoneamento e as normas para o uso e a gestão de uma área, especialmente em unidades de conservação (UCs). Ele define como os recursos naturais serão utilizados e protegidos, garantindo que os objetivos da UC sejam alcançados.

Em outras palavras, o plano de manejo é um guia que orienta as atividades dentro de uma área protegida, estabelecendo regras para o uso do espaço, a exploração dos recursos naturais e a implantação de estruturas físicas.

Principais características e objetivos:

Zoneamento:

Define áreas com diferentes níveis de proteção e restrições de uso, visando minimizar impactos e preservar a biodiversidade.

Manejo de recursos:

Orienta como os recursos naturais (água, solo, fauna, flora) devem ser utilizados de forma sustentável.

Implantação de estruturas:

Define locais para construção de estradas, edificações, áreas de visitação, entre outros, de acordo com as necessidades da UC.

Gestão participativa:

Busca envolver a comunidade local, moradores, prefeituras e organizações na elaboração e implementação do plano.

Reavaliação constante:

O plano deve ser revisado e atualizado periodicamente para garantir sua eficácia diante de novas informações e mudanças na realidade.

UMA DAS ENTRADA DO PARQUE DR. EMILIO PIANTINO

 Importância:

O plano de manejo é fundamental para garantir a proteção e a conservação da biodiversidade, dos ecossistemas e dos valores socioculturais de uma região. Ele também contribui para o desenvolvimento sustentável, equilibrando a conservação ambiental com as atividades humanas.

Podemos ver que o Plano de Manejo é um documento que reúne um conjunto de atividades, através das quais as Unidades de Conservação poderão cumprir seu objetivo, ou seja, proteger os importantes ecossistemas que abrigam.

Ele estabelece diretrizes básicas para o manejo das unidades, sendo reavaliado constantemente de modo a manter-se sempre ajustado às mudanças que ocorrem na realidade. Não se restringe apenas à área da unidade, mas avança para a vizinhança, prevendo parcerias com prefeituras, organizações da sociedade civil, moradores e empresas, tendo em vista a proteção ambiental das áreas naturais protegidas.

RUAS ENTORNO DO PARQUE EMILIO PIANTINO

O poder público deve empregar mais recursos e incentivar o desenvolvimento de políticas públicas de construção, manutenção, aplicação de equipamentos adequados, bem como segurança, acessibilidade e uso dos parques urbanos e espaços verdes. Haja visto que esses parques podem contribuir para uma comunidade mais saudável, física e mentalmente. Acrescenta-se a isso a contribuição de se conviver próximo à fauna e flora, com a preservação ambiental, tão necessária e urgente de ser discutida e implementada nas cidades. Os parques também desempenham um papel crucial na promoção de um estilo de vida ativo.

 São espaços públicos que promovem equidade, especialmente quando as limitações financeiras tornam difícil o acesso a instalações privadas para atividades esportivas e exercícios voltados para a melhoria da saúde (Londe; Mendes, 2014).

 

UMA ANALISE EM CONJUNTO SE BASEIA PELO PARQUE

 

Podemos ver analisar que Passos MG é decadente de áreas verdes de lazer e de esporte se formos olhar na área urbana em geral podemos ver a decadência das Praças públicas que a anos vem se lutando para arrumar elas e nada acontece E O PARQUE EMILIO PIANTINO descreve a decadência da preservação ambiental de lazer e esporte de Passos MG num todo.

 

RUAS ENTORNO DO PARQUE EMILIO PIANTINO

O parque municipal Dr. Emílio Piantino, um patrimônio cultural protegido, devia se encontrar em fase inicial de revitalização e trabalhos intensos, já que a cidade partiu para uma época de crescimento e evolução como políticos citam, mas a área urbana como podemos analisar está é em fase de regressão. Órgãos Ambientais com superioridade deveria vir a Passos MG e questionar e submeter os órgãos da prefeitura municipal ligados a educação, esporte, lazer e meio ambiente para se tomar atitudes e buscar o que melhora a qualidade de vida da cidade. Como o Parque Emilio Piantino é de responsabilidade da Prefeitura Municipal mais Secretário do Meio Ambiente atual cita que precisa de autorização do MPMG público e por isto não abre. Deveria por termos de ajustamento de conduta na Prefeitura Municipal e fazer trabalhar e fazer inclusões de quem trabalha com o termo. No entanto, o parque permanece fechado ao público, desprovido de infraestrutura, equipamentos e delimitações adequadas. É citado em reportagem que a uma proposta em andamento para a gestão e revitalização do parque, que inclui a construção de um espaço adjacente à área preservada, destinado à prática de atividade física, realização de eventos e outras atividades diversas.

 

Foi realizado uma pesquisa em 2024 sobre a área entorno do PARQUE EMILIO PIANTINO – ONDE SE LEVANTOU DADOS IMPORTANTES:

 

FONTE DA TABELA REVISTA UEMG.BR

Ao todo, foram listados 112 segmentos de rua. Destes, 83 (74,10%) possuíam ao menos 1 lote com casa ou prédio residencial. Na área do estudo existem 1250 lotes. Foram abordados 196 lotes residenciais nos 83 segmentos de rua elegíveis e 112 (57,14%) aceitaram participar da pesquisa. Conforme exposto na Tabela 1, dos indivíduos participantes, 45,5% eram mulheres e 54,5% homens. A maioria possuía entre 40 e 59,9 anos (52,7%), estado civil casado (70,5%), pele de cor branca (67,9%), pertencente às classes sociais A e B (82,14%), com o chefe da família possuindo ensino superior completo (51,8%) e com Índice de Massa Corporal (IMC) acima de 25,0 kg/m2, representando sobrepeso e obesidade (77,68%).

 

Termos sobre atividades esportivas dos Moradores envolta do Parque

A maioria (11,6%) dos participantes que afirmaram praticar pelo menos 10 minutos diários de atividades de lazer vigorosas, o fazem 3 vezes por semana. A maior parte (14,3%) dos que declararam praticar pelo menos 10 minutos diários de atividades de lazer moderadas, o realizam 2 vezes por semana. Uma parcela de 63,4% pratica entre 0 e 149 minutos de atividade física no lazer por semana. Os locais apontados pelos participantes onde praticam foram academias, clubes, praças, ruas, casas e quadras.

REPORTAGEM NA GLOBO SOBRE O DESCUIDO DO PARQUE

Diante desse cenário, é imprescindível promover a discussão acerca da atividade física, percepção do ambiente circundante e o interesse dos residentes próximos ao parque em relação à criação de um espaço público destinado à prática de atividade física no parque municipal Dr. Emílio Piantino. Nesse sentido, o presente estudo justifica-se pela relevância de construir um panorama das pretensões dos moradores dos bairros Jardim Eldorado e Jardim Cidade sobre a reativação do parque.

EM UM PLANO DE MANEJO CONSEGUE AGREGAR AREAS ESPORTIVAS

vimos na pesquisa relacionado a tabela anexada e  com o texto junto e na reportagem da globo  alguns termos para uma busca a compreender as preferências e necessidades da comunidade, e também contribuir para a construção de políticas inclusivas e embasadas em evidências, que garantam acesso equitativo a parques bem estruturados e seguros, capazes de promover a saúde física e mental e melhorar a qualidade de vida da população.

Sendo assim, o objetivo do estudo é investigar o interesse da comunidade do entorno do parque municipal Dr. Emílio Piantino, localizado em Passos, Minas Gerais, sobre a reativação do parque e o oferecimento de opções de atividades físicas no local.

 COMO PODEMOS VER O PLANO DE MANEJO DO PARQUE EMILIO PIANTINO FOI CITADO NO PLANO DIRETOR

Aqui podemos ver termos que deveria começar a se mover como a FAUNA E FLORA A SUA VOLTA, MELHORAMENTO DAS RUAS EM TERMOS DE ILUMINAÇÃO E DRENAGEM, SANEAMENTO BASICO EM GERAL em sua volta.

Ser feito como o PLANO DE MANEJO e ver pela sua área envolta nas fotografias quais termos estão sendo PESQUISADOS NO MOMENTO E VIRANDO NOTICIA NA MIDIA e ver que interesses da comunidade não só de volta do parque mais do município inteiro é de se realizar trabalhos para trazer qualidade de vida a cidade e o meio ambiente urbano, lazer, esporte, fauna e flora.

AREA ENVOLTA DO PARQUE

Podemos ver que se deve melhorar o Parque Emilio Piantino como a sua área envolta, trazendo área de esporte internamente, áreas de lazer, vai proporcionar melhora ambiental urbana e qualidade de vida a população da cidade e itens como bem estar social, ambiental e cultural.

Temos que ter foco e objetivo

"O planejamento é a ponte entre onde você está e onde deseja chegar". "A possibilidade de realizar um sonho é o que torna a vida interessante". "O primeiro passo é o mais difícil, mas a cada passo a luta parece menos difícil".

Superando desafios:

"Quem não muda a direção, dificilmente chegará ao destino". "Problemas existem para serem resolvidos, não para perturbar". "Se você quer algo novo, precisa parar de fazer algo velho".

Trabalho em equipe:

"A administração é fazer as coisas direito. Liderança é fazer as coisas certas". "Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns". "O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito".

Adaptação e aprendizado:

"A vida não é fácil para nenhum de nós. Temos que ter persistência e, acima de tudo, confiança em nós mesmos". "É melhor você tentar algo, vê-lo não funcionar e aprender com isso, do que não fazer nada". "A inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança".

Persistência e ação:

"Tente uma, duas, três vezes e se possível tente a quarta, a quinta e quantas vezes for necessário. Só não desista nas primeiras tentativas, a persistência é amiga da conquista". "Transforme sonho em suor, pensamento em ação". "Planejar é preciso, mas sem ação, mesmo com a direção certa você dificilmente chegará ao seu destino".

DMAPU - DRENAGEM E MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS DE PASSSOS MG UMA PEQUENA ANALISE

Aqui vamos explicar um pouco de Saneamento Básico através do DMAPU PLANO DE DRENAGEM DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS, um item que deve estar incluído agora na administração pública para se valorizar o saneamento Básico, A DMAPU engloba um conjunto de ações e infraestruturas que visam o manejo adequado das águas pluviais em áreas urbanas, com o objetivo de reduzir os riscos de inundações, alagamentos, erosão e poluição. Isso inclui desde a coleta e transporte da água da chuva até a sua infiltração no solo e o controle de vazões e a limpeza das áreas urbanas.

DMAPU - DRENAGEM E MANEJO  DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS DE PASSSOS MG UMA PEQUENA ANALISE

Acima na imagem temos uma bacia de retenção com área de lazer ao redor combina a função de controle de inundações com um espaço recreativo. Ela armazena temporariamente o excesso de água da chuva, prevenindo enchentes, enquanto a área circundante é projetada para atividades de lazer, como parques, jardins ou áreas de piquenique termos assim foi citado no PLANO DIRETOR DE PASSOS MG para ser executado e acabar com inundações mais nunca foi trabalhado.

E EM ANEXO VAMOS POR AS LEIS DE PASSOS MG, para se mostrar a falta de um DMAPU ATUALIZADO, ligando o Novo  Marco legal do Saneamento Básico (PMSB) que deve ser elaborado e atualizado através da LEI Nº 14.026/2020

O DESEMPENHO DA DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS E O CONTEXTO DO SERVIÇO

A drenagem urbana e o manejo de águas pluviais desempenham um papel fundamental na saúde pública e na qualidade de vida urbana. Esses serviços são responsáveis por coletar, conduzir e destinar adequadamente as águas das chuvas, evitando alagamentos, inundações e a contaminação de recursos hídricos, onde se engloba a qualidade das áreas verdes da cidade como as praças e a limpeza urbana da cidade para se evitar o transporte de lixo as redes de capacitação das águas pluviais.

DMAPU - DRENAGEM E MANEJO  DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS DE PASSSOS MG UMA PEQUENA ANALISE

Praça sem Gramado não dá suporte para a drenagem da água pluvial. A vegetação, incluindo o gramado, contribui para a absorção da água da chuva e a redução do escoamento superficial, o que ajuda a prevenir enchentes, alagamentos das ruas envolta das praças e evita erosão do solo evitando mais vários itens como reduz o escoamento, remove poluentes e ajuda a filtrar a água para o lençol freático.

No contexto do saneamento, o serviço de drenagem urbana previne a mistura entre águas pluviais e esgoto sanitário, que pode resultar em graves problemas de contaminação e proliferação de doenças de veiculação hídrica.

Um dos principais desafios para a efetiva integração da drenagem ao saneamento básico é a necessidade de planejamento adequado pelos municípios. Com o Novo Marco Legal do Saneamento, os Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) passaram a ter a obrigação de incluir a drenagem e o manejo de águas pluviais, além do abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos urbanos.

O Novo Marco Legal do Saneamento, estabelecido pela Lei nº 14.026/2020, atualizou a legislação anterior (Lei nº 11.445/2007) de onde foi e estabeleceu diretrizes para a universalização dos serviços de saneamento básico no Brasil, incluindo a elaboração e execução dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB).

BASEANDO NA CIDADE DE PASSOS MG

Que se diz ter um DMAPU sistema de Drenagem de águas pluviais, podemos ver que ele está desatualizado e sem estrutura baseando No Marco Legal do Saneamento estabelecido pela Lei nº14.026/2020 porque O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) de Passos MG é instituído pela Lei nº 3.511 de 18 de dezembro de 2019 e o que foi encontrado é de 2016.

DMAPU - DRENAGEM E MANEJO  DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS DE PASSSOS MG UMA PEQUENA ANALISE

O Novo Marco Legal do Saneamento (Lei nº 14.026/2020) não aborda diretamente a drenagem e manejo de águas pluviais urbanas (DMAPU) com resultados específicos, mas sim define metas para o abastecimento de água potável e esgotamento sanitário. A lei estabelece a Agência Nacional de Águas  e Saneamento Básico (ANA) como órgão regulador e responsável por normas de referência para a regulação dos serviços de saneamento, incluindo a DMAPU

Abaixo um recorte da capa do PMSB do que encontrei

ACESSANDO A URL ABAIXO PODEMOS VER A LEI DO PMSB DE PASSOS MG E VER QUE ELA ESTÁ DESATUALIZADA

LEI Nº3.511, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2019.

Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

http://cmpassos.portalfacil.com.br/detalhe-da-legislacao/info/lei-3511-2019/50573

ABAIXO UMA LEI QUE COMPLETA A DE CIMA

LEI N°3.495, DE 29 DE OUTUBRO DE 2019.

 Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, cria estrutura e define as competências do Comitê Regulador dos Serviços de Saneamento Básico - CRESB, e cria o Fundo Municipal de Saneamento Básico e o Sistema Municipal de Informações em Saneamento Básico de Passos/MG.

http://cmpassos.portalfacil.com.br/detalhe-da-legislacao/info/lei-3495-2019/50557

Entretanto, muitos municípios que elaboraram seus planos antes da referida Lei nº14.026/2020 e podemos ver na cidade de Passos MG que está concentrada apenas no abastecimento de água e esgoto, tratando a drenagem e os resíduos sólidos de forma superficial, sem planejamento detalhado ou previsão de investimentos de longo prazo. Isso resultou em planos incompletos, que não incorporam estratégias eficazes para enfrentar os desafios da drenagem urbana.

Em algumas pesquisas dentre ele estudos nas leis e da Drenagem de Águas pluviais Urbanas dá para se identificar que, dentre os entraves para o avanço da cobertura dos serviços de drenagem, estão faltando:

Ausência de Planos Diretores de DMAPU: São instrumentos indispensáveis para mapear riscos, identificar áreas vulneráveis e propor soluções integradas que minimizem os impactos de inundações e enxurradas. A inexistência desses planos dificulta a captação de recursos externos, uma vez que financiadores e instituições de fomento frequentemente exigem um planejamento técnico como condição para liberar verbas;

Insuficiência de mecanismos de financiamento: Algo que se traduz no baixo nível de investimento;

Falta de pessoal especializado nos municípios: A falta de especialização limita a adoção de práticas inovadoras. Investir em formação técnica e programas de educação continuada para servidores municipais é fundamental para enfrentar esse desafio;

Dificuldade de adequação da infraestrutura vigente: Para superar essas barreiras, é necessário promover políticas públicas que incentivem a adoção gradual de soluções baseadas na natureza, integrando-as às infraestruturas existentes;

Falta de estrutura na limpeza urbana como de Praças e áreas verdes: O lixo levado pela chuva pode causar diversos problemas, incluindo enchentes, entupimentos de bueiros degradação do sistema de drenagem urbana como entupimento de bueiros e galerias de aguas pluviais. Termos que são causados por falta de estrutura na limpeza Urbana e de levar a educação a população  O descarte inadequado de resíduos nas ruas faz com que eles sejam arrastados pela água da chuva, bloqueando sistemas de drenagem e causando alagamentos. Além disso, o lixo acumulado em áreas urbanas pode atrair vetores de doenças, como ratos e mosquitos, aumentando o risco de contaminação e doenças. 

DMAPU - DRENAGEM E MANEJO  DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS DE PASSSOS MG UMA PEQUENA ANALISE

A drenagem urbana e o manejo de águas pluviais ainda são pilares mais negligenciados do saneamento básico. A superação dos desafios identificados passa necessariamente por maiores investimentos nesses serviços, atuação efetiva dos decisores públicos e pela elaboração e implementação de planos diretores. Com as mudanças climáticas intensificando eventos extremos e o crescimento urbano acelerado, cada dia de atraso na implementação de soluções eficazes representa maior vulnerabilidade para a população.

Já deu para ver que em Passos MG na elaboração do ULTIMO PLANO DIRETOR DE 2020 FOI CITADO vários itens e solicitado para Melhorar a Drenagem Urbana como Bacias de Detenção e Retenção para evitar alagamentos e erosões melhorar a mobilidade urbana em época de Chuva. E ainda tem vários itens na cidade a se analisar e melhorar como a limpeza de bueiros e dos canais de drenagem de águas pluviais, implantação de sarjetas, arrumar valetas, ter equipes preparadas mais equipamentos etc.

A COP 30 RELACIONANDO MINAS GERAIS E O DMAPU - DRENAGEM E MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS

A COP30 (30ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), que ocorrerá em Belém do Pará no Brasil, em novembro de 2025, tem grande importância para a urbanização de Minas Gerais, impulsionando o desenvolvimento urbano sustentável, o combate a eventos climáticos extremos e a promoção de práticas culturais sustentáveis. A conferência pode acelerar a implementação de ações climáticas, fortalecer compromissos do Acordo de Paris e garantir recursos para países em desenvolvimento enfrentarem a crise climática.

Abaixo podemos ver impactos e oportunidades que podemos relacionar ao estado de Minas Gerais Como:
Foco no Desenvolvimento Urbano Sustentável principalmente no Termo do DMAPU  que é a drenagem e manejo de águas pluviais urbanas e referem-se ao sistema de coleta, transporte e disposição das águas da chuva em áreas urbanas, com o objetivo de minimizar os impactos negativos causados pelo excesso de água, como inundações e alagamentos. Esse sistema envolve a infraestrutura e as instalações necessárias para coletar, conduzir, amortecer, tratar e dispor as águas pluviais de forma segura e eficiente.

A COP 30 RELACIONANDO MINAS GERAIS E O DMAPU  - DRENAGEM E MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS

A COP30 pode ser um catalisador para a implementação de instrumentos de planejamento urbano que dialoguem com a transição ecológica e climática, promovendo cidades mais resilientes e adaptadas aos desafios climáticos.

Combate a Eventos Climáticos Extremos:

Minas Gerais, com cidades vulneráveis a eventos como secas e enchentes, pode se beneficiar do desenvolvimento de propostas de ações para combater esses eventos extremos, como secas e enchentes.

Promoção de Práticas Culturais Sustentáveis:

A COP30 também pode ser uma oportunidade para valorizar e promover práticas culturais sustentáveis em Minas Gerais, como artesanato sustentável, gastronomia local e festas tradicionais, fortalecendo a identidade cultural e o turismo sustentável.

Fortalecimento da Governança Climática:

A conferência pode fortalecer estados e municípios no processo de construção de compromissos climáticos, empoderando as cidades e os estados na tomada de decisões e na implementação de ações locais.

Agenda de Implementação Climática:

A COP30 busca implementar os compromissos climáticos assumidos, com atenção a resultados, financiamento e soluções alinhadas às realidades locais, o que pode impulsionar a concretização de projetos e iniciativas em Minas Gerais.

O DMAPU é um tema que será discutido na COP 30

 O DMAPU, ou Diagnóstico Temático para Drenagem e Manejo de Águas Pluviais Urbanas, é um estudo relevante para a COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. O estudo, realizado pelo SINISA Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico, dá continuidade ao legado do SNIS e apresenta o painel de indicadores como uma importante ferramenta de consulta rápida e interativa sobre a prestação dos serviços de abastecimento de água, de esgotamento sanitário, de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e de drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. analisa a situação da drenagem urbana no Brasil e revela que muitas cidades enfrentam desafios significativos como em MG em termos citados acima, como a falta de sistemas de drenagem e tratamento de águas pluviais, além de riscos relacionados a eventos climáticos extremos. A COP30, por sua vez, é uma oportunidade para discutir soluções e buscar investimentos em infraestrutura de saneamento básico, incluindo a drenagem urbana, para garantir a segurança hídrica e a qualidade de vida da população.

A COP 30 RELACIONANDO MINAS GERAIS E O DMAPU  - DRENAGEM E MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS

DMAPU e COP30: Uma Conexão Crucial

O DMAPU, como diagnóstico detalhado da situação da drenagem urbana no Brasil, fornece informações cruciais para as discussões e decisões que ocorrerão na COP30. O estudo aponta para a necessidade de investimentos em sistemas de drenagem e tratamento de águas pluviais, especialmente diante do aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como chuvas intensas e inundações.

 

A COP30 como um catalisador:

A COP30, ao ocorrer no Brasil, é vista como uma oportunidade para ampliar o protagonismo internacional do país na agenda ambiental e atrair investimentos para ações climáticas. A conferência pode funcionar como um catalisador para que Minas Gerais e outras regiões do Brasil avancem na implementação de práticas sustentáveis e na construção de um futuro mais justo, econômico e ambientalmente viável.

Abaixo aqui podemos ver Desafios Apontados pelo 

DMAPU como:

Falta de Sistemas:

Uma parcela significativa das cidades brasileiras não possui sistemas de drenagem adequados, ou seja, redes de galerias pluviais que possam escoar a água da chuva de forma eficiente.

Tratamento Insuficiente:

Apenas uma pequena porcentagem dos municípios brasileiros possui sistemas de tratamento de águas pluviais, o que pode gerar impactos negativos no meio ambiente e na saúde pública.

Riscos Climáticos:

O estudo do DMAPU alerta para o risco de eventos hidrológicos extremos, como enchentes e alagamentos, em muitas cidades brasileiras, especialmente com as mudanças climáticas.

A COP 30 RELACIONANDO MINAS GERAIS E O DMAPU  - DRENAGEM E MANEJO DE AGUAS PLUVIAIS URBANAS

A COP30 como Oportunidade:

A COP30, oferece uma plataforma para discutir e buscar soluções para os desafios apresentados pelo DMAPU. O evento reúne especialistas, representantes de governos e sociedade civil para debater sobre questões climáticas e ambientais, incluindo a gestão de águas pluviais urbanas. A conferência pode ser um catalisador para:

Mobilização de Recursos:

 COP30 pode atrair investimentos para projetos de infraestrutura de drenagem urbana, saneamento básico e adaptação às mudanças climáticas.

Implementação de Políticas:

O evento pode impulsionar a implementação de políticas públicas mais eficazes para a gestão de águas pluviais e o enfrentamento de eventos climáticos extremos.

Engajamento da Sociedade:

A COP30 pode promover o engajamento da sociedade civil na discussão e implementação de soluções para a drenagem urbana e a adaptação às mudanças climáticas.

O Pará como sede poderá ser uma vitrine do DMAPU

 para outros estados:

Como estado sede da COP30, o Pará tem a oportunidade de apresentar suas experiências e desafios na gestão de águas pluviais e saneamento básico. A conferência pode ser uma vitrine para mostrar os avanços e as necessidades da região amazônica, buscando soluções que considerem as particularidades locais e promovam o desenvolvimento sustentável.

Em resumo, o DMAPU e a COP30 estão intrinsecamente ligados, com o diagnóstico da drenagem urbana servindo como base para as discussões e decisões que ocorrerão na conferência. A COP30, por sua vez, é uma oportunidade para buscar soluções e promover investimentos em infraestrutura e políticas públicas que garantam a segurança hídrica e a sustentabilidade das cidades brasileiras, especialmente diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas.