13 setembro 2012

MONTAR UMA USINA DE RECICLAGEM É UMA OPORTUNIDADE DE BOM NEGOCIO

Montar uma Usina de Reciclagem é uma oportunidade de Negócio 


 

MONTAR UMA USINA DE RECICLAGEM É UMA OPORTUNIDADE DE BOM NEGOCIO
MONTAR UMA USINA DE RECICLAGEM É UMA OPORTUNIDADE DE BOM NEGOCIO




Como Causa e Preocupação com o Meio Ambiente, Varias  São como pessoas que se preocupam com o Futuro do Planeta Que Vivem da Coleta de Lixo reaproveitável. A Expansão Desse Mercado Depende das Políticas Públicas voltadas par o Setor e da Consciência sobre a importância Que o ramo possui  como Cidades Com Manutenção da Qualidade de Vida.
MONTAR UMA USINA DE RECICLAGEM É UMA OPORTUNIDADE DE BOM NEGOCIO


Mercado de usina de Reciclagem




Para  Montar uma Usina de Reciclagem  O Processo e Mais Amplo e complexo  se imagina, Pois Passa Pela conscientização da População em separar o Lixo reciclável, conscientização Das Comunidades coletoras sobre a importância de Seu Papel, Como dar mais Valorização Desse Personagem de Força de Trabalho Tão essencial.
Para quem é Empresário, O Momento de para iniciar um negocio em um ramo de Reciclagem é agora, pois Vários Órgãos estão oferecendo oportunidades de Créditos, para Projetos Ecológicos. O Projeto deve convencer os Investidores a sua importância  para uma Comunidade local, e sua Viabilidade comercial Como Oportunidade de se Realizar Negócios.

Como usinas de Reciclagem Constituinte uma importante Inserção no Mercado de Trabalho de catadores a se profissionalizar e trabalhar dignamente, com  Salário no Fim do Mês.


Produtos Reciclados



Existe uma infinidade de Produtos Reciclados, Entre eles esta o plástico reciclado, o Alumínio e Produtos cuja a Matéria-prima E O Papel, a Madeira e outros.


Recicláveis ​​- existe uma infinidade de Produtos que podem ser Reciclados através de vários tipos de processamentos ou transformados em matéria prima para vários outros tipos de serviços os Papéis Que podem ser reaproveitados São Papéis para Impressão, Papéis Embalagens, Papéis Cartões, Tipo kraft, heliográfico e outras Variedades.


Os plásticos Reciclados podem sers extraídos de Embalagens de xampus, detergentes, Produtos de Limpeza, Refrigerantes e Outros Produtos,e depois de passar por processos de transformação podem voltar para o consumo

Outros Produtos podem ser Reciclados  como Lâmpadas, pneus, Pilhas e baterias


A Há ainda os Tubos PVC, Cujas possibilidades de Transformação e reutilização e fabricação São Enormes. Entre os materiais Transformados Pelo PVC esta uma bolsa de PVC desenvolvida POR designers.

Viabilidade Econômica das usinas de Reciclagem



Como todo negocio, as  usinas de Reciclagem  deverão provar para Investidores e para os próprios Empresários a Viabilidade Econômica. A Viabilidade da usina E Medida Pela sua capacidade Produtiva, sua capacidade de se Estruturar e se organizar Como Negocio e ainda Pela quantidade recebida, produzida e vendida de material.


Outro Aspecto considerado na Viabilidade Econômica São como economias de Escalas. Uma forma de Medir como economias de escala, como São TONELADAS recebidas, normalmente como usinas preferem receber ATÉ 150 t / dia de para conseguir Processar todo o Lixo Que pode ser reciclado. Ate o Porque, se passar a quantidade dessa, uma usina poderá na sua localidade: Não ter Estrutura Suficiente para desenvolver os processes com a mesma Qualidade.

Organização do Processo Produtivo


A Coleta envolvem o Reciclagem, Separação e Processamento de materiais recicláveis.


A Coleta de Produtos recicláveis ​​E um dos Processos Mais Importantes, pois a muitos Produtos em certas  Localidade:  Que não podem ser Reciclados Como celofane Papel, Papel vegetal,  Porque estes papéis já São Papéis Derivados. Papéis sujos, engordurados ou contaminados e contenham substancias nocivas à Saúde Como parafina e silicone ou outras substancias que não podem ser reciclados e reaproveitados.


O Processo de Coleta é o Mais Difícil da Cadeia Produtiva, muitos Produtos estão contaminados, sujos com substancias orgânicas e / ou materiais Tóxicos.


O Segundo Processo e uma Separação de Resíduos através de triagem para a sua reciclagem reaproveitamento ou reutilização fazendo assim a transformação com um sentido para preservação saúde e limpeza, deixando  de lado o descarte incorreto e educando através de exemplos e inclusões sociais  levantando dados de quanto material e transformado descartado e reutilizado em municípios e regiões e se a triagem para a transformação destes entulhos e resíduos solidos ajudou na qualidade de vida ecológica ambientalmente e se a saúde da população melhorou como o campo de trabalho.


Muitos recicladores recolhem Produtos já limpos e Separados, quando a educação ambiental é colocada antes do seu recolhimento e separação na sociedade



Resumindo, O Processo Produtivo Mais Utilizado pelas usinas Consiste na Descarga de um Caminhão na entrada da oficina e Depois o material é recolhido  e feito a sua triagem em esteiras rolantes. Os Materiais São Separados por funcionários treinados e equipados com os equipamentos de segurança necessário como: Aventais, Luvas e toucas de Proteção.

Estrutura de uma Usina de Reciclagem



Como  usinas de Reciclagem  precisam de Espaço como um galpão industrial para o recebimento e Armazenagem dos Produtos.


A usina  terá  Como Equipamentos como maquinas de para  Transformação ,  esteiras para acelerarem o Trabalho de Separação, eletroímãs selecionaram itens como metais e Instrumentos outros instrumentos serão essenciais como peneiras, Balanças e outros.


O Desafio de para o Setor de Reciclagem E justamente implantar Novas Tecnologias de para Coleta e Transformação de Produtos. No Brasil, um desenvolvimento nos serviços Indústria da Reciclagem torna Mais Profissional com Processos Tecnológicos seguir o Primeiro Mundo e sair da realidade de subemprego, existente nenhum Sistema de Reciclagem e  fazer o pais sair de um sistema de  Terceiro Mundo.


Para uma Usina de Reciclagem, o Espaço de Coleta é a Própria Comunidade. Por isso, depende criar e  fazer empresario terem capacidade e Flexibilidade de negociar Produtos recicláveis ​​de Residências, estabelecimentos Comerciais e OUTROS CRP.

Dicas para fazer negocio



Estabeleça Parcerias com Comerciantes, Prédios Comerciais e Condomínios onde se possa comprar materiais recicláveis, Que já estejam Separados Pelo Sistema de Coleta Seletiva, limpos e Prontos para a Separação e Transformação nas usinas.


Invista nas possibilidades muitos materiais descartados são viáveis ​​para uma usina, Por Exemplo, ter usinas não é em vão para uma população como para o processo de Separação, triagem e Limpeza. Depois, uma usina repassa todos estes itens como matérias educacionais e materiais ecologicamente corretos feito assim uma transformação da população  através da transformação de resíduos sólidos. Outras usinas podem servir somente para realizar a transformação dos resíduos sólidos que servirão de Matéria-prima para  produtos de acabamento.

Investimentos para montar uma Usina de Reciclagem



Como  usinas de Reciclagem  Terão Investimentos com Instalação, Contratação de Funcionários e custodio com logística. outros  investimentos serão com Equipamentos Como mini-tratores e Pas-carregadeiras, além de Equipamentos 

Elétricos

Uma usina deve Ser Capaz de Processar no Mínimo 50 t / dia de para que o negocio sejá viável. Isto  Quer Dizer que a Empresa gastará em Investimento iniciais. 
  • Para  Montar Toda uma usina de Reciclagem leva mais ou menos seis meses, incluindo toda a burocracia.

Empresas de Reciclagem: Incentivos Fiscais

Como usinas de Reciclagem  tem Incentivos Fiscais do Governo e são beneficiados os Produtores de papéis, plásticos e pneus recicláveis ​​e Reciclados, não  tange aos Impostos IPI e ICMS.
Mas é Importante lembrar  como leis de Incentivos Fiscais de Reciclagem variam de Estado para estado, então é importante Consultar um Confaz do Estado para saber quais são os procedimento e como são as deliberações.
É também recomendado ver o local fazer BNDES e Sebrae o que fazem par ver DICAS de empreendedorismo e Financiamento. Outro local funcionando pode ajudar o novo empresário que queira montar uma Usina de Reciclagem E ser da Associação Brasileira de Recicladores.

12 setembro 2012

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS -Soluções para os resíduos sólidos

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Se Você. da bravura ao planeta um sua Vida Quer ter Saúde morar em Lugar Limpo saber se a Gestão governamental é Feita e depois praticada as suas leis decretos impostas em seus órgãos  do Governo Federal,  Estadual e Municipal, você pode saber isto analisando como o Lixo Que E Gerado pela população e por  Você, em seu bairro no seu município inteiro e assim ver Como Este Lixo é Descartado; Como o elemento que  recolhe da o Seu Destino e Seu Tratamento.


 
Soluções para os resíduos sólidos
OS 5R'S SÃO ATITUDES SUSTENTÁVEIS PARA O COMEÇO
AGORA JÁ PODEMOS VER 10 R' S PARA UMA SUSTENTABILIDADE FORTE

Os 3 Rs da sustentabilidade já são bem famosos. Reduzir, reutilizar e reciclar o tempo passou as situações também, as circunstâncias mudaram e a família dos erres amigos do meio ambiente cresceu. Algumas listas trazem quatro, outras seis, sete e até oito. pesquisando em sites de Sustentabilidade pode se ver que os R' R agora já são 10 R' S para uma Sustentabilidade que estamos precisando. Conheça os:
RECUSAR - 
REPENSAR -
RESPEITAR - 
RESPONSABILIZAR-SE -
REPASSAR - 
REDUZIR - 
REUTILIZAR - 
REPARAR - REAGIR 
RECUPERAR -

A LOGÍSTICA REVERSA E AS RESOLUÇÕES A SEREM SEGUIDAS EM UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

A LOGÍSTICA REVERSA E SUAS RESOLUÇÕES EM UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS


A LOGÍSTICA REVERSA E AS RESOLUÇÕES A SEREM SEGUIDAS EM UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
A LOGÍSTICA REVERSA E AS RESOLUÇÕES A SEREM SEGUIDAS EM UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Um dos pilares da PNRS, a logística reversa é instrumento de desenvolvimento econômico e social, caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. As empresas devem reaproveitar os resíduos em seu ciclo produtivo ou em outras cadeias, ou dar a eles destinação final ambientalmente adequada.
A implantação deve obedecer a determinações de acordos setoriais baseados em diagnósticos de diferentes realidades e estar atrelada a compromissos com planos e metas. 

A PNRS estabeleceu obrigatoriedade imediata da adoção de medidas de logística reversa aos geradores de resíduos passíveis de causar prejuízo à saúde se descartados irregularmente.

A responsabilidade sobre serviços de manejo de resíduos sólidos domiciliares e de limpeza urbana é da administração municipal e deve constar do Plano de Gestão. A responsabilidade sobre resíduos provenientes das atividades industriais, comerciais e de serviços privados, de acordo com a PNRS, passou a ser do próprio gerador.

Art. 25. O poder público, o setor empresarial e a coletividade são responsáveis pela efetividade das ações voltadas para assegurar a observância da Política Nacional de Resíduos Sólidos e das diretrizes e demais determinações estabelecidas nesta Lei e em seu regulamento. 

Por força desse princípio, as empresas envolvidas na produção, importação, distribuição e comercialização de determinados produtos estão obrigadas também a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos e embalagens após o uso, de forma independente do serviço público de limpeza urbana. 

Conforme o artigo 33 da lei, inicialmente são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

• agrotóxicos e suas embalagens;

• eletroeletrônicos e seus componentes;

• lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista;

• óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;

• pneus;

• pilhas e baterias.

Também mereceram atenção produtos comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro, considerando, prioritariamente, o grau e a extensão do impacto à saúde pública e ao meio ambiente dos resíduos gerados – caso dos remédios usados, por exemplo.

Apesar de essa obrigatoriedade ainda gerar dúvida e merecer atenção especial nos grupos de trabalho sobre acordos setoriais – termos de compromisso firmados entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto –, muitos fabricantes vêm atendendo às resoluções do Conama para a destinação de:

• pilhas e baterias (Resolução 257/99);

• óleos lubrificantes (Resolução 362/05);

• embalagens de agrotóxicos (Resolução 334/03 e Lei nº. 9.974/00);

• pneus (Resolução 416/09).

Fonte:Apostila Política nacional de Resíduos Solidos/aneam.org.br

A POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS DESDOBRAMENTO


A Política Nacional de Resíduos Sólidos e seus desdobramentos



A POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS DESDOBRAMENTO
A POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS E SEUS DESDOBRAMENTO


Demonstrando o avanço na conscientização da sociedade sobre a urgência em gerenciar os resíduos sólidos, alguns Estados e municípios se anteciparam à aprovação da PNRS e criaram legislação própria.

 A lei federal disciplinou a gestão integrada de resíduos em todos os municípios, prevendo o engajamento da sociedade no uso de instrumentos de controle social sem descontinuidade por mudança de gestão.

Impôs aos Estados e municípios o desafio de estruturar políticas públicas para gradualmente organizar o setor e melhorar a capacidade institucional e operacional.

A implantação da gestão integrada de resíduos deve se basear num diagnóstico da situação de cada região, envolver todas as instituições políticas e todos os setores da sociedade e definir planos de gestão de forma participativa, assim como instrumentos legais e meios estruturantes de curto, médio e longo prazos. 

Ao priorizar a coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição, a compostagem e a coleta seletiva com a integração dos catadores, a legislação valoriza os aspectos ambientais e econômicos e o desenvolvimento e inclusão social. A PNRS estabelece ainda a diferença entre resíduos e rejeitos: os resíduos devem ser reaproveitados e reciclados e apenas os rejeitos devem ter disposição final ambientalmente adequada.

Ao setor empresarial cabe a estruturação de planos de gerenciamento, integrados aos planos de gestão, com o propósito de não gerar, minimizar e reaproveitar materiais de descarte, além de implantar sistemas de logística reversa. Deve haver estímulo às novas tecnologias na fabricação, na operação, no transporte e no descarte, com indicadores e controle de resultados, objetivando melhorar a eficiência e aproveitar a oportunidade de gerar novos negócios. 

Órgão federal responsável pela implantação dos propósitos da nova legislação, o Ministério do Meio Ambiente, por intermédio da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU), com a Secretaria-Geral da Presidência da República e com o Comitê Interministerial, tem realizado esforços para engajar Estados, municípios e a sociedade civil no cumprimento dos objetivos e dos prazos estabelecidos pela nova política:   
           
- Até agosto de 2012, Estados e municípios deveriam apresentar seu Plano de Gestão de Resíduos Sólidos; 

- Até agosto de 2014, todos os lixões deverão ser extintos e os aterros sanitários só poderão receber rejeitos.

Um dos diferenciais mais relevantes da PNRS é que ela estimula o processo de inclusão dos catadores como forma de enfrentamento das desigualdades sociais. O Decreto nº. 7.405/10 instituiu o Programa Pró-Catador, que segue diretrizes do Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica dos Catadores de Materiais Reutilizáveis e Recicláveis.

A PNRS incorpora conceitos modernos de gestão de resíduos sólidos e contempla diretrizes de leis vigentes relacionadas ao tema, como as contidas na Lei do Saneamento Básico (14.445/07), no Plano de Saneamento Básico (Plansab) e na Política Nacional sobre Mudanças do Clima (Lei nº. 12.187/09) – neste caso, o intuito é o de reforçar o compromisso voluntário com metas de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE). A nova legislação também abre a possibilidade de se executarem planos regionalizados, microrregionais, de regiões metropolitanas, intermunicipais e municipais de gestão integrada, embasados na Lei dos Consórcios Públicos (nº. 11.107/05).

O resultado concreto da lei, que é a elaboração do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, foi proposto em versão preliminar em setembro de 2011, com ampla participação social, contendo diagnóstico, cenários, metas, programas, projetos e ações, normas e condicionantes para uso do recurso, medidas para incentivar a gestão regionalizada, normas e diretrizes para disposição final de rejeitos e meios para controle e fiscalização. Tem horizonte de 20 anos e, a cada quatro anos, deve ser revisto e compatibilizado com os programas orçamentários.

Definido o ano de 2008 como referência para uniformização dos dados para o diagnóstico preliminar, as informações compiladas apontaram a seguinte composição dos resíduos urbanos no Brasil: 51,4% de matéria orgânica, 31,9% de recicláveis e 16,7% de outros materiais. 

O percentual de municípios brasileiros que faziam coleta seletiva passou de 8,2%, em 2000, para 17,9%, em 2008. Apesar do avanço, o índice ainda é baixo, principalmente levando-se em conta que, dentre os que ofereciam o serviço, apenas 38% atendiam o município inteiro. Além disso, eram grandes as disparidades regionais, já que a coleta seletiva se concentrava nas regiões Sudeste e Sul, onde alcançava um percentual acima dos 40%, contra uma média inferior a 10% nas demais regiões.

Em seu artigo 13, a lei que instituiu a PNRS define os resíduos sólidos industriais como “os gerados nos processos produtivos e instalações industriais”. Já na Resolução Conama nº. 313/02, a definição é mais abrangente: “resíduos que resultem de atividades industriais e que se encontrem nos estados sólido, semis sólido, gasoso – quando contido –, e líquido, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. 

Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição”.

A PNRS destaca o papel da sociedade em agir de forma integrada para conseguir as mudanças necessárias e implantar novas referências no trato da produção e do consumo, focado na análise do ciclo de vida do produto e da responsabilidade compartilhada. Isso acontecerá em uma série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final. 

A responsabilidade por esse conjunto de atribuições deve ser compartilhada por fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. Esse esforço integrado visa, como resultado final, a diminuição do volume de resíduos sólidos e de rejeitos gerados. 

Empresas e demais instituições públicas e privadas devem desenvolver o seu plano de gerenciamento de resíduos sólidos, integrado ao plano municipal, e disponibilizá-lo aos órgãos municipais competentes, ao órgão licenciador do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama) e ao Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão de Resíduos Sólidos (Sinir, cuja implantação está prevista para até dezembro de 2012), com periodicidade anual e contendo informações completas e atualizadas sobre sua implementação e operacionalização

Deverão apresentar plano de gerenciamento de resíduos sólidos as organizações relacionadas no artigo 20 da PNRS, como: os serviços públicos de saneamento; as indústrias – incluindo resíduos gerados tanto nos processos produtivos quanto nas instalações industriais –; serviços de saúde; mineração; as empresas que gerem resíduos perigosos; as empresas que gerem resíduos que, mesmo caracterizados como não perigosos, por sua natureza, composição ou volume não sejam equiparados aos resíduos domiciliares pelo poder público municipal; as empresas de construção civil; as empresas e terminais de transportes; e os responsáveis por atividades agrossilvopastoris.

É interessante observar que o parágrafo 5 do artigo 19 determina que “é vedado atribuir ao serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos a realização de etapas do gerenciamento dos resíduos a que se refere o artigo 20 em desacordo com a respectiva licença ambiental ou com normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e, se couber, do SNVS”. 

Entretanto, no artigo 33, parágrafo 7, encontra-se este dispositivo: “Se o titular do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, por acordo setorial ou termo de compromisso firmado com o setor empresarial, encarregar-se de atividades de responsabilidade dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes nos sistemas de logística reversa dos produtos e embalagens a que se refere este artigo, as ações do poder público serão evidamente remuneradas, na forma previamente acordada entre as partes”.
Fonte: Apostila Política nacional de Resíduos Solidos/aneam.org.br

11 setembro 2012

A SUSTENTABILIDADE DA RECICLAGEM AINDA NÃO SURGIU PARA IMPEDIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS


Sustentabilidade, construção civil e reciclagem podem andar juntas



A SUSTENTABILIDADE DA RECICLAGEM AINDA NÃO SURGIU PARA IMPEDIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS
A SUSTENTABILIDADE DA RECICLAGEM AINDA NÃO SURGIU PARA IMPEDIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS
O desenvolvimento sustentável já foi modismo, mas hoje é uma realidade cada vez mais concreta.
A indústria mundial da construção civil já faz da ecologia uma bandeira real. A busca por alternativas procura sempre minimizar os reflexos ao meio ambiente.
Por se tratar de um setor cujo impacto ambiental e a utilização de recursos naturais são altíssimos, a reciclagem dos resíduos gerados é uma tendência para a diminuição de emissão de poluentes e degradações.
Pontos fundamentais não podem deixar de serem levados em consideração: 40 % formação bruta de capital e enorme massa de emprego fazem com que qualquer política abrangente deva, necessariamente, envolver todo o setor. Além disso, é um dos maiores consumidores de matéria-prima, cujo mercado é responsável pelo consumo de entre 20 e 50% do total de recursos naturais consumidos pela sociedade.
Algumas reservas de matérias-primas tem estoques bastante limitados, como as reservas mundiais do cobre, por exemplo, tem vida útil estimada de pouco mais de 60 anos. Por outro lado, a construção civil é potencialmente grande consumidora de resíduos provenientes de outras indústrias. As possibilidades de redução e utilização de resíduos, gerados nos diferentes processos produtivos, apresentam limitações técnicas. Resíduos sempre existirão, mas podem ser minimizados.
A reciclagem vem se tornando uma oportunidade de transformação de uma fonte importante de despesa em uma fonte de faturamento ou, pelo menos, de redução dos gastos.
Quando a reciclagem é encarada como uma forma de redução de custos, e até mesmo novas oportunidades de negócios, há também a redução do volume na extração de matérias-primas, preservando os recursos naturais limitados.
A incorporação de resíduos na produção de materiais também pode reduzir o consumo de energia. No caso das escórias e pozolanas, é este nível de energia que permite a produção de cimento sem a calcinação da matéria-prima, permitindo uma redução de consumo energético de até 80%.
O incentivo à reciclagem deve ser então uma parte importante de qualquer política ambiental. É fundamental que o governo e outros órgãos públicos possam oferecer cada vez mais benefícios aos envolvidos nesta causa, sejam eles fornecedores ou consumidores.
O mercado de reciclagem e reaproveitamento de resíduos no desenvolvimento de novos materiais ainda é novidade, mas está em grande evolução. “Na área da construção civil estamos engatinhando nos processos de reciclagem. Geramos muito entulho e ainda não estamos desenvolvendo técnicas suficientes para seu reaproveitamento”, complementou Gerson Massagardi, Diretor Técnico da Feller Engenharia.
O processo de caracterização física e química do que até então era “entulho”, além de medir os riscos ambientais, viabiliza a criação de novas “matérias-primas”. Há também um processo de adequação deste novo material em possíveis aplicações na construção civil, fase de testes de qualidade e estudos que tornem viáveis financeiramente a utilização de “recursos limpos”, já que em muitos casos o custo para utilização deste tipo de material ainda é altíssimo.
O conceito de desenvolvimento sustentável está criando profundas raízes na sociedade e, certamente, deverá atingir as atividades do macro-complexo da construção civil, da extração de matérias- primas, produção de materiais de construção, chegando ao canteiro e as etapas de operação/manutenção e demolição.
Fonte: CBIC – 20/03/2012/minhaprimeiracasa.com.br

MUITAS PESSOAS VIVEM DE UMA RECICLAGEM SEM GESTÃO


O que Chamamos de Lixo é Só Desperdício de Recursos Naturais



MUITAS PESSOAS VIVEM DE UMA RECICLAGEM SEM GESTÃO
MUITAS PESSOAS VIVEM DE UMA RECICLAGEM SEM GESTÃO

Um dos maiores problemas ambientais nas cidades é a carência de um sistema de saneamento adequado, o que leva não apenas à morte e contaminação de ecossistemas inteiros, mas aumentam os casos de doenças e a mortalidade, especialmente de crianças e idosos.


Um dos maiores problemas ambientais nas cidades é a carência de um sistema de saneamento adequado, o que leva não apenas à morte e contaminação de ecossistemas inteiros, mas aumentam os casos de doenças e a mortalidade, especialmente de crianças e idosos, pois o lixo é a casa ideal de vetores transmissores de doenças como ratos, baratas, mosquitos, etc.
No caso dos resíduos sólidos, um dos itens do saneamento, tem ainda o problema da queima do lixo não coletado, que às vezes é um dos principais fatores da perda de florestas e vegetação nas cidades quando o lixo é queimado e o fogo acaba se alastrando para o capim seco e daí atinge as árvores e florestas. Dessa forma, lixo, desmatamento e mortalidade infantil andam de mãos dadas na deterioração do meio ambiente urbano.
O que chamamos de lixo é só matéria prima e recursos naturais misturados e fora do lugar. Se olharmos uma vasilha de lixo bem de perto veremos que ali estão papel, plástico, metal, vidro, pano, madeira, material orgânico, restos de obras, etc. Tudo isso, ao ser misturado, torna-se imprestável para reaproveitamento, com o agravante de que jogar lixo no meio ambiente além de revelar a falta de educação de quem pratica esta ação, é crime ambiental segundo o artigo 41 do decreto federal 3.179, de 21 de setembro de 1999, que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais e que considera crime, punível com multa de R$ 1.000,00 a R$ 50 milhões de reais, `causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora`. No inciso V, do mesmo decreto, o artigo é bem explícito: `Incorre nas mesmas multas quem lançar resíduos sólidos, líquidos ou gasosos ou detritos, óleos ou substâncias oleosas em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos`.
Diante do crescimento das cidades e da consciência ambiental crescente na sociedade, não há mais `lá fora`, pois tudo está dentro do planeta. Logo, não resolve mais levar o lixo lá para fora, num canto escondido qualquer. É urgente que este assunto seja adequadamente tratado, com gestão compartilhada, tecnologias adequadas e, principalmente, muita educação e comunicação ambiental, pois são se trata apenas de deficiência pura e simples nos sistemas de coleta e destino final do lixo, mas também de falta de educação de nosso povo, já que em muitos locais onde o serviço de limpeza existe, o lixo continua sendo jogado nas ruas e terrenos abandonados.
As prefeituras podem criar mecanismos de incentivo para a Coleta Seletiva na Cidade, através, por exemplo, de abatimento na taxa de lixo, que seria separada do IPTU. Quem quisesse entregar seu lixo todo misturado pagaria 100% da taxa, mas quem entregasse separado, pagaria só 50%, ou até menos. Claro que deveria ser implantado junto um programa de comunicação e educação ambiental, mas o abatimento no IPTU faria uma enorme diferença no estímulo à participação da sociedade.
Ainda, de quebra, os Prefeitos poderiam transformar um problema complicado numa fonte extra de geração de renda e emprego através do incentivo à formação de cooperativas de catadores e beneficiadores de materiais. Até os entulhos de obras que aterram margens de rios e entopem lixões podem ser moídos e se tornar em agregados para habitações populares. Os restos de comida, cascas de frutas e legumes, dão excelente adubo para hortas cultivadas sem agrotóxico a serem feitas em regime de cooperativa nos terrenos vazios e abandonados da cidade, cujos produtos podem contar com a garantia de compra pelas escolas da Rede Municipal para a merenda escolar.
Fonte:ecoviagem.uol.com.br

AS ALTERAÇÕES NAS CARGAS EMOCIONAIS DETERMINAM OS SEUS SENTIMENTOS

FUJA DE PESSOAS QUE ALTERAM AS SUAS CARGAS SENTIMENTAIS E SUA CULTURA QUE TEM PERSONALIDADE DE QUEM VIVE PELA VIDA

Um sentimento é um estado afetivo que se produz por causas que o impressionam. Estas causas podem ser alegres e felizes, ou dolorosas e tristes. O sentimento surge como resultado de uma emoção que permite que o sujeito esteja consciente do seu estado anímico.

Os sentimentos estão vinculados à dinâmica cerebral e determinam de que forma uma pessoa reage perante distintos acontecimentos. Trata-se de impulsos da sensibilidade relativamente ao que se imagina como sendo positivo ou negativo.

Por outras palavras, os sentimentos são emoções conceitualizadas que determinam o estado afetivo. Sempre que os sentimentos são saudáveis, o estado anímico alcança a felicidade e a dinâmica cerebral flui com normalidade. Caso contrário, o estado anímico não está em equilíbrio e podem surgir perturbações como a depressão.

As alterações nas cargas emocionais determinam as características dos sentimentos. As emoções podem ser breves no tempo, embora possam gerar sentimentos que se mantêm durante períodos bastante extensos.

Os sentimentos podem ser positivos quando promovem boas acções, ou prejudiciais se fomentarem más acções. Neste último caso, é importante que o homem consiga dominar os seus sentimentos e modifica-los. Por exemplo: Um sujeito que sinta ódio planeia realizar um assassinato. É portanto imprescindível que essa pessoa controle o seu sentimento de ódio de modo a evitar o crime.

A pessoa nunca se deve guiar unicamente pelos seus sentimentos, uma vez que estes são instintivos e, como tal, podem representar uma perda de liberdade para o ser humano ou promover actos irracionais, tal como mencionado no exemplo anterior.

Fonte: Conceito de sentimento
O SENTIMENTO -  A VIDA E SIMPLESMENTE SENSACIONAL
O SENTIMENTO -  A VIDA E SIMPLESMENTE SENSACIONAL PRINCIPALMENTE QUANDO ANALISAMOS E VEMOS O BOM E O MAL E O INTERESSE

Fonte:facebook/se eu quero eu posso eu consigo.

10 setembro 2012

O PLÁSTICO PODE SER USADO NA RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E REAPROVEITADO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Se você tem um pouquinho do presente momento na cabeça você já está virando um profissional consciente porque hoje em dia não se usa jogar lixo nas ruas ou deposita-los na porta de casa para que o coletor o leve para o aterro sanitário ou lixão, varias garrafas pet's que são descartadas todos os dias já são alvenaria de casa veja o vídeo abaixo e viva o presente moderno e consciente.
O PLASTICO PODE SER USADO NA RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E REAPROVEITADO
O PLÁSTICO PODE SER USADO NA RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E REAPROVEITADO


O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE

O uso da reciclagem na construção civil


Com a evolução tecnológica e a preocupação contínua pela preservação do meio ambiente, cientistas, engenheiros ou pessoas comuns desenvolveram técnicas para a construção civil usando materiais recicláveis como o pneu, as garrafas PET e o isopor. Esta estratégia, além de gerar menos lixo como o entulho, resulta em uma boa economia no final da obra.


O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE
O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE


A indústria da construção civil é responsável por uma grande parte do lixo produzido nas grandes cidades. As empreiteiras produzem milhares de quilos de entulho. Estes, por lei, não podem ser depositados em aterros sanitários e terrenos baldios. Isto gera um grande problema para as metrópoles. Uma das possíveis soluções seria o uso de materiais recicláveis.


Já existem experimentos que usam o EPS (isopor) reciclado e garrafas PET para produzir blocos para a construção civil . Os blocos são chamados de ISOPET. Eles são encaixados e cobertos por uma fina camada de concreto leve. Com essa medida, a necessidade de produtos como areia grossa e fina – que é escassa em muitas regiões – deixa de ser prioritária. Essa prática também reduz o consumo de energia elétrica, fato que reduz substancialmente o valor final da obra.

Um dos pontos positivos do uso desses materiais alternativos é que, no caso do pneu e do isopor, pela especificidade da sua composição química, eles produzem um resultado térmico muito bom. Eles mantêm a temperatura estável dentro do imóvel. Ou seja: no inverno se tem uma casa mais quente, e no verão mais fresquinha.

O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE
O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE



Algumas Cidades Brasileiras já possuem políticas ecológicas. Isso por dois motivos: cuidar do meio ambiente e gerar recursos. Os materiais que antes poluiriam rios e matas por centenas de anos, passam agora a ter uma nova utilidade. A cidade de Aracoiaba da Serra, SP, construiu uma galeria para escoamento de águas da chuva numa das principais avenidas da cidade usando pneus de caminhão reciclados. O resultado disso foi uma economia de R$ 54 mil no final da obra.



O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE
O USO DA RECICLAGEM NA CONSTRUÇÃO CIVIL PODE PRESERVAR O MEIO AMBIENTE


 Da mesma forma que as grandes indústrias se esforçaram para estampar em suas  fachadas o símbolo do ISO 14.000, muitas construtoras estão correndo atrás do Selo  Verde. Esta denominação vem dos EUA, no qual se chama “Liderança em Energia e Design Ambiental”. Na sua origem, ela surgiu quase como um modismo estilístico, mas atualmente vem ganhando forças pelo mundo todo. Sua meta é fazer com que as empresas se preocupem em fazer uma “construção sustentável”. O uso de materiais reciclados e de origem ambientalmente correta, como tijolos reciclados, tintas que não são de origem petroquímica e madeira de reflorestamento são alguns exemplos. Atualmente, há mais de 20 empreendimentos na fila para obter o selo no Brasil.

Fonte:recicla.wordpress.com/José Eduardo Coutelle

07 setembro 2012

ECOLOGIA DISCUTIDA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO CONAMA 307

Na sua cidade o tema da resolução só fica em palestras e debates em tão arrume alguém que ajude a colocar ele em pratica assim a sua cidade será mais organizada mais limpa e terá um custo mais acessível aos produtos para se construir um lar e um ambiente publico com menor preço.... veja o vídeo abaixo e tenha uma boa aula..........
RESOLUÇÃO CONAMA 307
RESOLUÇÃO CONAMA 307