A USINA DE DE COMPOSTAGEM QUE FAZ A RECICLAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS ESTÁ NO PLANO DE SEU MUNICÍPIO

 Resíduos orgânicos não vão para aterro sanitário eles tem que ter uma area para fazer a sua compostagem e assim evitar que a poluição de aguas solo e ar venha ocorrer por eles veja abaixo dados sobre uma usina de compostagem

O que é e como funciona as Usinas de Compostagem?

As Usinas de Compostagem, ou pátio de compostagem, são locais de decomposição da matéria orgânica. Isto é, há uma “reciclagem dos resíduos orgânicos”, que passam a ser um material útil e manuseável. Devido a essa decomposição, as Usinas de Compostagem precisam de uma infraestrutura adequada.

O material resultante desse processo tem potencial de ocasionar danos ao meio ambiente, por isso, é muito importante que um profissional projete e acompanhe o processo, garantindo suas ideias condições. O local deve ser pavimentado com concreto impermeabilizado, permitir a incidência solar e possuir sistema de drenagem pluvial.

Assim, deposita-se a matéria orgânica na área do pátio, onde, diariamente, ocorre o reviramento do composto, visando garantir o fornecimento de oxigênio para os microrganismos decompositores. Dessa forma, contribuem para a remoção do vapor d’água, do excesso de calor e dos gases produzidos. Após o processo, é forma-se um húmus de altíssima qualidade, que serve como adubo no desenvolvimento das plantas. 

 

A USINA DE DE COMPOSTAGEM QUE FAZ A RECICLAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS ESTÁ NO PLANO DE SEU MUNICÍPIO

 

Importância das Usinas de Compostagem

Nesse contexto, o processo de compostagem possue um importante papel ecológico, uma vez que minimizam a fração de resíduos destinados a lixões e aterros, e, consequentemente, reduzem a poluição dos solos, das águas e do ar. Além disso, as Usinas de Compostagem e, assim, as UTCs, possuem grande potencial econômico, visto que muitas empresas optam por materiais recicláveis em seus produtos, em razão da redução dos custos nos processos produtivos.

Somado a isso, como dito anteriormente, a partir da compostagem têm a produção de um poderoso fertilizante, que tem valor comercial, trazendo um bom retorno financeiro. A compostagem é um empreendimento bastante promissor no Brasil, por se tratar de um país que desempenha importante protagonismo no setor da agropecuária, a qual além de utilizar grandes quantidades de adubos e fertilizantes, gera, diariamente, resíduos orgânicos em massa.

Você sabia que mais de 50% dos resíduos sólidos destinados aos aterros sanitários são orgânicos? A reciclagem de resíduos não orgânicos, muitas vezes, é colocada em destaque em relação ao aproveitamento de restos alimentares e de jardinagem. Esses resíduos orgânicos são os verdadeiros protagonistas quando se trata de resíduos domiciliares. Sendo assim, quando eliminados de forma inadequada, esses restos orgânicos representam uma fonte de poluição do solo, água e ar e têm seu potencial econômico perdido.

A importância da compostagem

A reciclagem de resíduos orgânicos é uma das práticas mais antigas de desenvolvimento de culturas agrícolas. Dentre essa práticas, a compostagem é o método mais comum para esse fim. Isso porque, além de ser simples e prático, esse processo transforma compostos orgânicos em um adubo natural de grande valor. Portanto, gera economia na compra de fertilizantes químicos artificiais, que também representam um potencial poluidor.

Um outro ponto de extrema importância da compostagem, é a redução dos impactos ambientais que ela promove. Em locais como aterros sanitários e lixões, que são a destinação final convencional, não há um controle da biodegradação da matéria orgânica, o que gera gases e líquidos poluentes. Assim, quando a compostagem é realizada, há um significativo aumento na vida útil de aterros sanitários, os quais demandam espaço e dinheiro público para serem construídos e mantidos.

Por que condomínios (e empresas) precisam de uma usina de compostagem?

Os condomínios residenciais e as pequenas empresas são locais com um incrível potencial para abandonar a prática antiga e não sustentável de descartar os resíduos em aterros. Dessa forma, por serem locais onde há uma organização interna que guia as pessoas, a implantação de práticas corretas e rentáveis é mais simples. Ou seja, identifica-se uma boa aceitação e entendimento por parte dos moradores de condomínios e funcionários de pequenas empresas à prática de separar os resíduos com potencial de reciclagem, os rejeitos e os resíduos orgânicos.

 

A USINA DE DE COMPOSTAGEM QUE FAZ A RECICLAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS ESTÁ NO PLANO DE SEU MUNICÍPIO

Além dessas vantagens econômicas proporcionadas pela prática da compostagem, os condomínios e empresas também podem apostar no desenvolvimento de uma horta comunitária. Assim, pode-se utilizar o fertilizante da UTC para a produção de alimentos saudáveis e livres dos temidos defensores agrícolas. Dito isso, presença de uma unidade de compostagem e de uma horta comunitária contribui não só para a melhoria na qualidade de vida das pessoas, como também impacta diretamente na educação ambiental da comunidade

Com isso em mente, diversos condomínios residenciais e pequenas empresas brasileiras já adotaram a compostagem para dar uma destinação adequada e rentável a esses resíduos. Utilizando Unidades de Triagem e Compostagem (UTC), esses locais permitem que a decomposição da matéria orgânica ocorra de forma controlada, a fim de aproveitar ao máximo o potencial desses resíduos.

Continue a leitura e entenda o porquê as UTC’s são soluções mais viáveis para os resíduos domiciliares em seu condomínio ou empresa.

Projeto de uma UTC

Diante disso, observa-se que o projeto de uma Unidades de Triagem e Compostagem é um ótimo empreendimento para quem deseja gastar pouco, gerar lucro e ainda contribuir para o desenvolvimento sustentável da região.

Para isso, deve-se executar os projetos com muita responsabilidade, segundo análises específicas para cada caso, a fim de obter-se as informações necessárias para dimensionamento e viabilidade de cada projeto.

Interessante, não é mesmo? Quem diria que é possível lucrar com os resíduos que geramos?

Fonte: emasjr.com.br