De acordo com a lei 12.305/2010 tornou se obrigação em todos os municípios brasileiros implantar ou ampliar a coleta seletiva, muitos gestores nesta época que estamos gostam de falar que vão implantar ou já estão implantando ou ampliando a coleta seletiva, mais se analisarmos muitos já começam sem investir e levar uma educação de qualidade para a população quando um planejamento começa sem estrutura a coleta já começa errada sem valor de evolução para o futuro e sim de mais gastos e perda de tempo atual.
Toda Coleta seletiva é bem vinda mais podemos ver a qualidade e gastos a se aplicar no modelo que se está aplicando existe três tipos de coleta seletiva a que mais tem nos município é a que tem mais gastos com manutenção e menos eficiência.
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| MODELOS DE COLETA SELETIVAS NOS MUNICÍPIOS |
Conforme gráfico disponível no site da CEMPRE, vemos que 78% da coleta seletiva realizada é feita porta-a-porta, 44% são realizadas nos Postos de Entrega Voluntária e com o apoio governamental vem crescendo a cada ano a coleta realizada pelas cooperativas de catadores, que no gráfico representam 74%.
Quando a gestão de uma cidade com mais de 100 mil habitantes decide implantar ou implementar a coleta seletiva no município ela deve começar um planejamento entre secretarias, escolas, empresas, igrejas setores públicos etc. e começar um trabalho de desenvolvimento educacional da população principalmente dentro das escolas levando a educação aos alunos e que os alunos passem para os familiares em seus lares ampliando assim a educação ambiental entorno dos resíduos recicláveis, orgânicos e rejeitos, muitas cidades que querem aplicar ou ampliar a coleta seletiva mais não investem começam sempre de um jeito mais fácil levando uma educação barata e sem antes investir em um suporte para a população deixar os resíduos como implantar PEV'S ( Ponto de entrega voluntaria), não levam a fiscalização para dentro dos lares de como os cidadãos andam separando os seus resíduos, levando palestras para escolas por gente sem ter conhecimento no que fala, falta de distribuição de panfletos nas escolas para serem levados para dentro de casa sobre a separação dos resíduos, se associar as igrejas para levar o conhecimento a um numero maior de pessoas, pedindo auxilio quanto a educação etc.
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| PEV'S UM PONTO DE COLETA SELETIVA COM MAIS ESTRUTURA |
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), instituída pela já mencionada lei nº 12.305/10, criou instrumentos para lidar com os problemas ambientais e socioeconômicos que surgem a partir do gerenciamento impróprio de resíduos sólidos. Nesse contexto, foram estabelecidas metas para instituições públicas e privadas a fim de otimizar o manejo desses materiais.
Entre as definições legais, ficou determinado que os municípios precisam implementar a coleta seletiva em seu território.
Quando o município já começa a educação sem antes investir ela começa a educação distribuindo sacos coloridos para estudantes levarem para dentro de casa separar os resíduos entre secos e úmidos onde já se pode ver um começo meio atrasado porque os resíduos podem se misturar rejeitos com recicláveis se a educação não estiver sendo de qualidade ou misturar o orgânico com o rejeito também que já não se deve juntar porque para um aterro deve se ir somente os rejeitos os orgânicos vão para hortas de compostagens e os recicláveis vão para cooperativas e associações de triagem e reciclagem, resíduos são separados em recicláveis, orgânicos e rejeitos o único que não tem mais valor são os rejeitos
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| SACOS COLORIDOS DISTRIBUÍDOS PARA A COLETA PORTA A PORTA |
Acima vemos uma técnica de sacos coloridos distribuídos para a coleta entre estudantes separarem os seus resíduos e deixarem na hora da coleta seletiva feito porta a porta algo que pode ser descartado se a cidade já possuírem PEV"S em pontos estratégicos e um gasto a menos e uso de menos plástico.
- De acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, rejeitos são “resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada“, o único que vai para o aterro sanitário.
Quando um município começa uma coleta sem investimento e administração ela começa somente buscando os sacos de que foram distribuídos entre estudantes para levarem para dentro de suas casas depositarem os materiais recicláveis, deixarem na porta de casa na hora que o caminhão coletor passar que é conhecido como a coleta porta a porta - Considera-se coleta seletiva porta a porta o recolhimento de materiais recicláveis, devidamente ensacados e dispostos nas vias públicas, feito por caminhões coletores em vias pavimentadas, em dias e em locais preestabelecidos pela SLU, em seu planejamento estratégico.
A Coleta Seletiva porta a porta que buscam os sacos distribuídos tem muito mais gastos são utilizados caminhões compactadores de lixo o gasto é maior tem falhas no recolhimento muitos não estão em casa, empresa, lojas fechadas na hora que o caminhão passa, gastos com combustíveis muito mais elevados por rodarem mais, manutenção do veículo, consome muito mais tempo e funcionários ai já vemos o problema DOS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS citado acima na lei 12.305/2010 veja o item III - implantação de infraestrutura física e aquisição de equipamentos para cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda; quando se recolhe em PEV'S os caminhões já podem ser de carroceria sem ser compactador de lixo etc.
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| CAMINHÃO COMPACTADOR DE RESÍDUOS PARA COLETA SELETIVA |
Agora quando o município já investe em PEV’S (Ponto de Entrega Voluntários) a coleta já força a população do município a fazer uma separação com mais cuidado e implementa escolas com pontos de coletas, praças, ruas e avenidas movimentadas onde a população deixa o seu resíduo reciclável deixando o orgânico e rejeito para outra coleta e no PEV’S as cooperativas e associações fazem o seu recolhimento sem ficar rodando de porta a porta gastando com combustível, manutenção de veículos, tempo de funcionários, os PEV”S em escolas serão pontos onde os resíduos separados dentro dos lares dos estudantes serão depositados uma a duas vezes por semana levados por eles.
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| PEV'S DE BAIXO CUSTO COLOCADO EM ESCOLA PARA COMEÇAR A COLETA SELETIVA |
A fiscalização da separação dos resíduos nos lares pode ser feita pela equipe de zoonose quando for ver ponto de aguas paradas de focos da dengue.
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| ZOONOSE VERIFICANDO LIXO EM RESIDÊNCIAS E SUA SEPARAÇÃO |
Nos PEV’S já serão implantados pontos de descarte de resíduos perigosos, eletrônicos, óleos e ele vai se ampliando de acordo que a educação ambiental da cidade vai crescendo com estrutura para o futuro.
Toda a coleta seletiva que está sendo implantada ou ampliada em seu município podemos ver a qualidade do trabalho pelo investimento feito nela e assim ver como será a melhora da limpeza urbana na cidade com também a educação ambiental da população e o investimento e retorno para a reciclagem do seu município.
As cooperativas fazem o recolhimento em PEV'S distribuídos no município, porta a porta e recebe na sede sendo levado por escolas, munícipes, empresas etc.Essas cooperativas contribuem com a extensão da vida útil de produtos e embalagens por meio da coleta, separação e fornecimento de matéria-prima secundária para a indústria. Dessa forma, consolidam os programas de logística reversa de empresas que buscam a recuperação de produtos recicláveis, um outro ponto muito importante que se deve investir para a ampliação da coleta seletiva além dela ajudar a manter a educação ambiental na cidade ela vai ampliando a educação e limpeza urbana do município é é um ponto que poucos gestores investem ou simplesmente não valorizam.
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