01 dezembro 2015

LIXO TÓXICO E LIXO HOSPITALAR

Lixo tóxico é todo resíduo que provém de substâncias com propriedades químicas nocivas ao ambiente e aos seres humanos. As pilhas, as baterias e os agrotóxicos, entre outros descartes industriais e hospitalares constituem exemplos de lixo tóxico.

Os resíduos liberados por esse tipo de lixo pode se acumular em cadeias e teias alimentares, podendo até mesmo extinguir espécies e ainda causar graves problemas à saúde humana.
Todo lixo tóxico gerado deverá ter um destino correto para que não fique exposto aos fatores que favorecem contaminações.

O lixo tóxico causa vários tipos de reações tanto para o meio ambiente, quanto para as pessoas. As chuvas ácidas, a poluição dos lençóis freáticos e as mutações de pequenos seres são alguns destes danos provocados na natureza. Resíduos tóxicos podem, ainda, contaminar as águas profundas.

Resíduos de pesticida em vegetais, legumes e frutas, a presença de mercúrio nos peixes e vários outros produtos químicos podem causar câncer, defeitos de nascença, mutações genéticas e até a morte.




 Lixo Hospitalar

A coleta e o tratamento dos resíduos hospitalares merecem atenção especial. Entenda a importância do seu descarte adequado para a saúde humana e para o meio ambiente

Como funciona uma autoclave?

Essencial na medicina, a autoclave é um dispositivo utilizado para esterilizar instrumentos e materiais. O processo de autoclavagem, para quem opera o equipamento, é bastante simples: basta carregar a máquina com os itens que precisam ser esterilizados e iniciar o ciclo. A partir daí, o equipamento fará tudo sozinho, sem a necessidade de acompanhamento por parte do operador.

Para realizar a esterilização, a autoclave utiliza calor úmido sob pressão, que aquece os materiais contaminados e leva à morte as células microbianas e demais organismos patogênicos.

O processo de autoclavagem é realizado em duas etapas. Na primeira, todo o ar é retirado do interior do aparelho, criando condições de pressão negativa para que o vapor tenha mais facilidade de entrar em contato com os materiais a serem esterilizados. Nas autoclaves do tipo gravitacional, o ar é removido por gravidade, fazendo com que o ar frio que está dentro da câmara saia ao entrar em contato com o vapor.

Na etapa seguinte, o vapor entra no aparelho, aumentando gradualmente a pressão e fazendo a água superaquecida atingir todas as partes dos materiais. Até o fim do processo, a pressão e a temperatura ficam elevadas, garantindo a esterilização dos instrumentos.

Em seguida, o vapor passa por um filtro que evita que os microrganismos saiam da autoclave. Desta forma, a pressão vai diminuindo até que os instrumentos esterilizados cheguem a uma temperatura que permita a retirada de dentro da máquina.
 

Como fazer o descarte de termômetro de mercúrio


Descartar corretamente um termômetro de mercúrio — assim como lâmpadas fluorescentes e qualquer outro produto que contenha a substância — é fundamental para evitar contaminações do meio ambiente e danos à saúde humana. Isso porque o mercúrio pode provocar intoxicação e contaminação graves.

Quando um termômetro de mercúrio quebra e a substância é liberada, é fundamental seguir algumas medidas de segurança. A primeira delas é abrir janelas e deixar todo o ambiente vazio por cerca de 15 minutos, para a dissipação do produto. Caso ocorra contato com a substância, o afetado deve tomar um banho imediatamente e as roupas devem ir diretamente para o lixo.

Para limpar o mercúrio de qualquer superfície em que ele tenha caído, deve-se utilizar luvas de borracha. Com um papelão, junte todo o mercúrio e coloque a substância e os pedaços do termômetro em um saco plástico, vedando-o adequadamente (use fita adesiva, se necessário). Para limpar o chão, utilize pano úmido e água sanitária, lembrando-se de descartar o pano, a luva e o saco plástico após a limpeza.

Não utilize, em hipótese alguma, aspirador de pó ou vassoura para recolher o mercúrio ou os pedaços do termômetro. Isso pode espalhar a substância pelo ar e fazer com que o mercúrio evapore, sendo inalado e entrando na corrente sanguínea das pessoas, causando sérios danos à saúde.

Descarte correto do mercúrio

Após fazer a limpeza, o ideal é enviar o saco plástico com os pedaços de vidro e o mercúrio para postos de coleta especializados em logística reversa e reciclagem de materiais tóxicos. Caso você queira simplesmente descartar um termômetro de mercúrio que esteja inteiro, é possível depositar o objeto nos mesmos locais destinados ao descarte de pilhas e baterias.

O que são considerados resíduos biológicos?

Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os resíduos biológicos são materiais que apresentam produtos biológicos provenientes do contato com fluídos corporais e que, por conter microrganismos, oferecem risco à saúde pública e ao ambiente. São exemplos de resíduos biológicos: luvas descartáveis, gazes, seringas, agulhas, tubos de coletores e de transferência.

Descarte correto de resíduos biológicos

Para evitar infecções e problemas ambientais, é fundamental que o descarte de resíduos biológicos seja realizado de maneira correta. Confira, a seguir, como devem ser descartados os principair tipos de resíduo biológico e lixo hospitalar:

• Frascos de vacinas com prazo de validade expirado, com conteúdo não utilizado, vazios ou com restos do produto devem ser encaminhados às Secretarias de Saúde que fizeram a distribuição, mantidos em recipientes com tampa resistentes a perfurações, rupturas e vazamentos e com identificação do conteúdo. O mesmo vale para agulhas e seringas;

• Agulhas, lâminas de bisturi, frascos e ampolas de medicamentos (resíduos perfurocortantes): devem ser descartados em coletores específicos, de cor amarela;

• Algodão, gazes, luvas de procedimentos, esparadrapos e ataduras devem ser descartados em lixeiras revestidas com sacos brancos.
 
 

Como deve ser feito o descarte de lixo infectante

No Brasil, ainda que muitos estabelecimentos como clínicas, consultórios e até mesmo hospitais desrespeitem normas relativas ao correto descarte de resíduos, destaca-se que, especificamente com relação ao descarte de lixo infectante, a matéria é disciplinada tanto pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente).

Salienta-se então que as normas relativas ao correto descarte de resíduos infectantes encontra embasamento na Resolução Anvisa de número 306 de 2004, que, entre outras coisas, especifica:

© Depositphotos / rookman48 Lixo Infectante

– Todos os resíduos considerados infectantes tem de ser alocados em sacos plásticos de cor branca, contendo identificação indelével do laboratório/biotério;

– Salienta-se ainda que esse mesmo saco plástico branco deve conter também a identificação do símbolo infectante de forma visível;

– Os sacos plásticos, para maior segurança, deverão conter não mais do que 2/3 de sua capacidade total, evitando-se assim que os mesmos rasguem ou transbordem;

– Carcaças de animais, embora necessitem das mesmas especificações acima, deverão ser sempre acondicionadas separadamente do restante dos resíduos infectantes;

– Outra característica das carcaças de animais é a necessidade de seu congelamento por 24 horas antes da realização do descarte por parte de laboratórios;

– Os sacos plásticos que contém lixo infectante não podem, em hipótese alguma, ficar em contato com o chão;

– Não é permitido o depósito de sacos de lixo contendo resíduos infectantes em locais como elevadores, corredores ou demais dependências que não sejam a lixeira externa, voltada para esta finalidade;

– Ressalta-se que somente deverão ser recolhidos pela equipe de limpeza os resíduos infectantes que estiverem estritamente em consonância com as normas acima estabelecidas.
São considerados lixos infectantes (resíduos do grupo A, que apresentam riscos frente a presença de agentes biológicos):- Sangue hemoderivados;

– Secreções, excreções e demais líquidos orgânicos;

– Meios de cultura;

– Órgãos, tecidos, peças anatômicas e fetos;

– Filtros de gases aspirados provenientes de áreas contaminadas;

– Resíduos (mesmo alimentares) provenientes de áreas de isolamento;

– Resíduos gerados em laboratório de análises clínicas;

– Resíduos gerados em unidade de atendimento ambiental;

– Resíduos de sanitário de unidades de internação;

– Objetos perfurocortantes que sejam provenientes de estabelecimentos que prestem serviços de saúde.

Ressalta-se ainda que os estabelecimentos deverão dispor sempre de um profissional, responsável técnico, que seja devidamente registrado em conselho profissional, apto para o gerenciamento de seus resíduos.

Os problemas causados pelo lixo comum hospitalar

Por sua própria natureza, o hospital é uma grande fonte de variedade de resíduos, sejam eles biodegradáveis ou materiais tóxicos. Geralmente, as sobras, são agrupadas de acordo com o seu tipo, já que muitos deles são infecciosos, mas mesmo os que não sejam infecciosos também podem ser classificados como perigosos. Os principais problemas causados pelo lixo comum hospitalar acontecem quando eles não são separados ou a sua eliminação não é realizada de maneira apropriada.

Diferentes países têm normas rígidas a respeito dos resíduos hospitalares, e oferecem caixas com códigos de cores para diversos tipos de itens, bem como as regras exatas para que esses materiais sejam tratados. Por exemplo, objetos cortantes, como lâminas cirúrgicas e agulhas, devem ser colocados em um compartimento separado de outros tipos de resíduos. O lixo que é considerado infeccioso é normalmente colocado em seus próprios recipientes com especificações exatas sobre como lidar com esse material.

Além de papéis comuns gerados pela parte administrativa do estabelecimento, não podemos negar o fato de que nos lixos hospitalares incluem remédios que podem ter perdido as suas datas de validade ou drogas que possam ter sido contaminadas com outras substâncias, tornando-as inutilizáveis.

Depois que tudo é separado em diversas categorias, os materiais serão eliminados respeitando o que diz a legislação vigente. Objetos que estão infectados serão incinerados, enquanto outros poderão ser enviados para reciclagem, tais como: papéis, garrafas pet, descartáveis e tantos outros. Inclusive, os hospitais também geram grande quantidade de lixo orgânico, até porque eles servem diversas refeições durante o dia, e a comida nem sempre pode ser reaproveitada para evitar problemas intestinais nos pacientes que já se encontram debilitados.

É preciso ter em mente o fato de que os resíduos sólidos hospitalares são criados quando a equipe médica diagnostica, trata ou imuniza pessoas. Todos os anos, cerca de dois milhões de toneladas de lixo hospitalar são produzidos. A maior parte vem dos prontos-socorros, maternidades, consultórios médicos, etc.

Lembre-se que o lixo infeccioso pode causar danos às pessoas ou ao meio ambiente, e esta categoria inclui itens como ataduras, luvas cirúrgicas, instrumentos cirúrgicos, agulhas, culturas, lençóis e muito mais. Por fim, não se esqueça, além dos artigos que são
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perigosos quando não descartados corretamente, resíduos comuns também são encontrados e que podem ser reciclados, sejam eles papéis ou plásticos 

Para que serve uma autoclave

Uma autoclave é, talvez, um dos dispositivos mais importantes no campo da medicina. Ele aquece soluções acima do seu ponto de ebulição para esterilizar instrumentos médicos ou laboratoriais. A autoclave é também utilizada na indústria para realizar a esterilização de certos produtos durante o processo de fabricação.

Existem vários tipos delas, sendo que uma das mais simples parece uma panela de pressão. Trata-se de uma espécie de vaso com um calibre no topo e parafusos que fixam a parte superior. A ideia por trás disso é que a água dentro do recipiente pressurizado pode ser aquecida acima do ponto de ebulição, ou seja, só alcançará 100 ° C em um recipiente aberto. No entanto, em um local pressurizado, a água irá atingir temperaturas muito mais elevadas.

A maioria dos consultórios médicos tem uma pequena autoclave em seus laboratórios, e estas são usadas para esterilizar pequenos lotes de instrumentos. Este tipo
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geralmente se parece com um forno de micro-ondas, mas existem vários modelos disponíveis no mercado.

Hospitais usam grandes autoclaves que se assemelham a uma máquina de lavar louça. Esta máquina pode processar um grande número de instrumentos cirúrgicos em um ciclo, mantendo-se com a constante demanda das salas de operação e departamento de emergência. Uma autoclave deve, idealmente, ser um instrumento de um toque. Isto é, o técnico deve ser capaz de carregar a máquina, pressionar o botão para iniciar o ciclo, e a máquina faz o resto. O técnico não deve ter que monitorar constantemente a unidade de temperatura ou para começar ou terminar um ciclo.

Ela foi inventada em 1879 por Charles Chamberland. Os benefícios de uma cirurgia estéril estavam começando a dar certo e profissionais da área médica precisavam de uma maneira mais confiável para esterilizar seus instrumentos, além de aquecê-los no fogo. Os benefícios da máquina foram rapidamente evidentes, e tornou-se uma parte indispensável de qualquer consultório médico e hospital.

Esses dispositivos podem alcançar a esterilização completa quando o técnico é capaz de operá-lo corretamente. Eles também reduzem o volume total do lixo, o que reduz os requisitos de espaço disponível para recipientes para descarte. Os hospitais e outras instalações que lidam com materiais potencialmente perigosos podem usar a autoclave para gerenciar suas necessidades no local, em vez de enviar o lixo para outro local para o processamento e eventual eliminação. Por fim, o calor, o vapor, e a pressão no interior da mesma também podem decompor alguns dos conteúdos ou estragá-los.
  
Descarte de lixo e resíduos hospitalares


A Norma 307 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) regulamenta o correto procedimento que deve ser realizado com relação aos lixos hospitalares e sua destinação.
De acordo com a norma, todo o material especificado como lixo hospitalar deve ser devidamente condicionado em embalagens específicas para a sua destinação correta, e classificado da seguinte forma:

Resíduos especiais – Abrange os materiais farmacêuticos, químicos e radioativos;

Resíduos comuns ou gerais – São materiais oriundos de áreas administrativas, como sucatas, embalagens reaproveitáveis, resíduos alimentares, etc.;

Resíduos infecciosos – Compreendem os materiais que contenham sangue humano, materiais perfurocortantes, resíduos de diagnósticos, biopsias e amputações, resíduos de tratamentos como sondas, drenos e gazes, material patológico, dentre outros.
O correto condicionamento, assim como a destinação dos resíduos hospitalares deve ser realizada da seguinte forma:

Grupo 1 – Os materiais radioativos dispõem de regulamentação própria do CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e seu procedimento deve ser feito de acordo com essa especificação, porém, é importante ressaltar que os hospitais são os responsáveis por sua destinação final. Os materiais farmacêuticos devem ser devolvidos aos fabricantes, sendo os próprios fabricantes os responsáveis por sua correta destinação final.

Grupo 2 – Plásticos, metais, papel, papelão, vidros, assim como os demais materiais recicláveis devem receber embalagens próprias de acordo com o tipo de material e sua destinação é a reciclagem interna no próprio hospital ou a entrega como sucata para postos de reciclagem.

Grupo 3 – Os materiais perfurocortantes devem ser alocados em caixas de papelão específicas para esta finalidade. Os demais resíduos devem ser colocados em sacos plásticos brancos, sempre identificados de forma visível com o símbolo de material infectante em sua parte frontal. A Destinação final desses materiais é a incineração ou o depósito em aterro sanitário através de sistema de coleta especial.

 Separação do lixo hospitalar
 Todo o recolhimento de lixo hospitalar deve, obrigatoriamente, obedecer à norma 307, de 24 de dezembro de 2004, da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Segundo especifica a norma, todo o material proveniente destacado como lixo hospitalar deve ser classificado e colocado em embalagens diferentes e específicas e sua destinação deve respeitar as especificações da norma.

Os resíduos hospitalares podem ser identificados e classificados da seguinte forma:

A) Resíduos infecciosos: São os materiais provenientes de isolamentos, contendo sangue humano, material patológico, materiais perfurantes e cortantes, resíduos de diagnósticos, de biopsias e de amputações, assim como resíduos de tratamentos como gazes, sondas e drenos, dentre outros.

B) Resíduos especiais: Compreendido por materiais radioativos, farmacêuticos e químicos.

C) Resíduos comuns ou gerais: São os materiais provenientes de áreas administrativas e áreas externas, como sucatas, embalagens reaproveitáveis, resíduos alimentares, etc.

O acondicionamento e a destinação dos resíduos hospitalares deve proceder da seguinte forma:

Grupo 1 – materiais perfurocortantes em caixas de papelão específicas para esta finalidade. Os demais resíduos devem ser alocados em sacos plásticos brancos, sempre identificados com o símbolo de material infectante. Destino: incineração ou aterro sanitário através de sistema de coleta especial;

Grupo 2 – materiais radioativos dispõem de uma legislação própria do CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear) e devem proceder de acordo com essa especificação, sendo os hospitais os responsáveis por sua destinação final. Os materiais farmacêuticos são devolvidos aos fabricantes, sendo esses os responsáveis por sua destinação.

Grupo 3 – papel, papelão, vidros, plásticos, metais e demais materiais recicláveis recebem embalagens próprias de acordo com o tipo de material, e sua destinação é a reciclagem interna ou a entrega, ou mesmo venda, como sucata.

O descarte correto de perfurocortantes

A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) classifica como Grupo E os resíduos que são constituídos por materiais perfurocortantes, como por exemplo, os objetos e instrumentos que contenham cantos, bordas, pontos ou protuberâncias rígidas e agudas capazes de cortar ou perfurar.

Em outras palavras, podemos entender como Grupo E (ou o grupo dos materiais perfurocortantes): as lâminas de bisturi, lancetas; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri), lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas e outros similares com potencial de perfuração ou de corte.

Descarte

Todos os materiais perfurocortantes devem ser descartados no local em que foram gerados, separadamente e de maneira imediata após o seu uso, sempre em algum recipiente específico para esse uso, rígido e resistente a vazamentos e rupturas e ao processo de esterilização.

Sinalização

Esse recipiente também deve contar tampa forte e segura e, na sua parede externa, deve constar inscrito o símbolo internacional de risco biológico, juntamente com a palavra “PERFUROCORTANTE”, e ainda, dependendo do tipo de material descartado, a sua especificação relativa quando esse for químico ou radioativo.

É importante ressaltar que esses recipientes não podem ser reaproveitados após seu esvaziamento. Em geral, os recipientes coletores, quando desenvolvidos para utilização em serviços de saúde, tem a capacidade de armazenamento em torno de 3 a 13 litros, e deve possuir desconectador de agulhas.

Outro fator importante destes recipientes é o seu volume de preenchimento, que por medidas de segurança, deve ser de somente 2/3 da sua capacidade total. Depois eles devem ser colocados próximos ao local onde foi realizado o procedimento.

De maneira geral, o armazenamento temporário, seu transporte interno e também o armazenamento externo destes resíduos podem ser feitos nos mesmos recipientes utilizados para o Grupo A (grupo dos resíduos que possuem a possível presença de agentes biológicos – com risco de infecção).

Reciclagem de lixo hospitalar


Mesmo sendo um assunto sério para administradores hospitalares e para a população, o destino do lixo hospitalar é pouco comentado. Também denominado de Resíduos Sólidos Hospitalares, todo esse lixo deve sim que ter futuro certo e responsável. Afinal, em clínicas e hospitais são geradas uma enorme quantidade de resíduos, em virtude da grande variedade de serviços prestados nesses locais.

Agulhas, seringas, ataduras, fraldas, catéteres, materiais coletados em exames, sondas, curativos, mais uma imensidão de produtos descartáveis e resíduos específicos são descartados diariamente. Assim, o grande perigo do descarte incorreto do lixo hospitalar é a saúde pública, uma vez que ele pode conter micro-organismos que causam doenças. Além das pessoas, os resíduos hospitalares também podem infectar áreas inteiras, ou até lençóis freáticos, uma poluição silenciosa e muito perigosa.

Existem três categorias que dividem os tipos de lixo hospitalar. A primeira, denominada de “Classe 1: Resíduos Perigosos”, tem maior risco de contaminação de pessoas e do ambiente. Exigem tratamento especial, por apresentarem características inflamáveis, corrosivas, tóxicas etc.

A segunda categoria é chamada de “Classe 2: Resíduos Não-inertes”, cujos próprios hospitais se responsabilizam por descartar. Esse tipo não representa altos níveis de periculosidade, mas, por não serem inertes, podem entrar em combustão ou causar danos biodegradáveis.

Por fim, existe também a “Classe C: Resíduos Inertes” que, depois de separado, é recolhido pelos municípios, pois não se degradam e/ou não se decompõem no solo. A reciclagem de lixo hospitalar então só é possível para essa última categoria, visto que os resíduos são os mesmos produzidos em residências, ou seja, podem ser subdivididos em orgânico e reciclável. Cabem nessa classificação restantes de demolição e areias de escavação, por exemplo.

O CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente, exige que as pessoas responsáveis pela separação do lixo hospitalar sejam devidamente treinadas. O Conselho também disponibiliza subsídios para que essas empresas, clínicas e hospitais, criem planejamentos específicos para gerir adequadamente os resíduos da área da saúde.
  
O que é lixo hospitalar?

 O lixo hospitalar é um resíduo descartado por hospitais, clínicas e necrotérios que oferece alto teor de contaminação para o ser humano e para o meio ambiente se não for descartado corretamente, segundo as orientações da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).


Existem vários tipos de resíduos hospitalares que devem ser descartados de acordo com o seu estado físico, seja sólido, semi-sólido ou líquido. Temos como exemplos as bolsas de sangue, agulhas, seringas, restos de medicamentos, curativos, material radioativo, e até mesmo membros amputados.

A responsabilidade de cuidar do descarte devido do chamado resíduo de serviços de saúde (RSS) é do hospital, da clínica ou do necrotério que o produz. Alguns tipos de resíduos hospitalares podem ser enviados para aterros sanitários que não permitam a entrada de catadores. Já outros tipos de resíduos devem passar por um tratamento anterior, além daqueles que só podem ser descartados em locais licenciados por um órgão ambiental.

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Caso o lixo hospitalar seja descartado junto com o lixo comum, existe a possibilidade dos catadores de lixo e outras pessoas que fazem o seu transporte se contaminem com doenças como a AIDS e a hepatite transmitidas através do sangue contido nas seringas.

O que muita gente não sabe é que alguns materiais utilizados na área de saúde também podem ser reciclados, como papéis, caixas de luva, isopor, papelão, embalagem de remédios, entre outros, assim contribuindo mais uma vez com o meio ambiente.

 Descarte de agulhas: qual a importância?

O descarte de agulhas e seringas, quando realizado de forma segura, ajuda a diminuir os impactos ambientais e ainda evita o risco de acidentes e transmissão de doenças para os profissionais de saúde, pacientes e catadores de resíduos.

Quando utilizadas em casa, as agulhas devem ser descartadas em recipientes de vidro ou em garrafas plásticas com tampa. Além disso, o local de descarte precisa ser identificado e após ficar cheio, deve ser encaminhado há um posto de saúde ou farmácia municipal.
Nas unidades de saúde os materiais perfurocortantes são descartados separadamente e imediatamente após o seu uso. Além disso, esses resíduos não podem ser reaproveitados ou manipulados depois de serem jogados nos coletores.

Coletores para o descarte de agulhas

Utilizar coletores adequados para o descarte de agulhas promove redução de acidentes nos centros de saúde e reduz o impacto desse resíduo no meio ambiente. Os recipientes de descarte são produzidos com material resistente, tampa que facilite a sua abertura e devem ficar próximos ao local de descarte, em um ambiente limpo e seco.

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Os recipientes usados pelos profissionais de saúde tem capacidade de 3 a 13 litros e já são fabricados com o desconector de agulhas. O volume escolhido para a coleta deve ser equivalente à geração de resíduos, além disso, o nível de preenchimento do recipiente só pode ficar a cinco centímetros de distância da borda do coletor.

Após a separação dos resíduos de saúde as agulhas são acondicionadas em recipientes resistentes a rompimentos, vazamentos e ao processo de descontaminação. Apesar de serem classificadas no grupo E, durante o armazenamento temporário, transporte interno e armazenamento externo as agulhas ficam nos coletores do grupo A.

Depois desse processo, os resíduos são encaminhados para sua destinação final, onde passam pela incineração ou são aterrados de maneira correta.


Coleta de Lixo Hospitalar

A coleta de lixo hospitalar é um problema grave para os diretores dos hospitais e também para as comunidades que vivem ao redor das unidades de saúde e dos aterros sanitários. O descarte desse resíduo exige uma coleta rigorosa e que só pode ser feita por empresas especializadas que transportam o lixo para a sua disposição final.

 

Nos casos em que o lixo hospitalar é produzido em casa, como no uso de seringas, por exemplo, as agulhas devem ser descartadas em recipientes feitos com material resistente. Além disso, é importante identificar o recipiente onde esses resíduos são descartados e quando o local estiver cheio, deve ser encaminhado até uma unidade de serviço de saúde.

Etapas para a coleta de lixo hospitalar

Antes da coleta, é realizada a identificação e classificação dos rejeitos hospitalares. Para o processo de segregação, os resíduos são divididos em: Grupo A (resíduos biológicos), Grupo B (resíduos químicos), Grupo C (rejeitos radioativos), Grupo D (resíduos comuns) e Grupo E (resíduos perfurocortante).

Após a separação o lixo hospitalar passa pelo acondicionamento. Nesse processo, os resíduos são embalados em sacos resistentes e identificados segundo suas características físicas, químicas e biológicas. Em seguida, o lixo hospitalar é transportado até um local de armazenamento temporário.

O armazenamento temporário é realizado para que a coleta de lixo hospitalar seja feita imediatamente após o seu descarte. Nesse processo, os resíduos são depositados em um ponto próximo do local onde foram gerados, o que facilita o transporte até o armazenamento externo. Nesse local, o lixo hospitalar fica isolado até a coleta e o transporte para a unidade de tratamento.

Depois de coletados, os rejeitos hospitalares passam por um tratamento que elimina os seus riscos de contaminação. Dessa forma, é possível evitar acidentes de trabalho e contribuir para a saúde da população e do planeta.
  
Classificação e tratamento do lixo hospitalar

A coleta e o tratamento dos resíduos sólidos de saúde – o chamado lixo hospitalar tem sido alvo de grande preocupação da sociedade moderna.

Embora existam tratamentos mais adequados para o descarte, a incineração que não é obrigatória ainda é a mais indicada para o tratamento de resíduos de saúde. O procedimento de incineração do lixo resulta em grandes benefícios pelos seguintes fatores:
  • Reduz drasticamente o volume de resíduo, sobrando uma pequena quantidade de cinzas;
  • É um processo simples apesar de crítico quanto ao cumprimento dos procedimentos operacionais;
  • Como desvantagem, existe a emissão de compostos tóxicos como as dioxinas e furanos, caso a usina não seja projetada e operada adequadamente.

Classificação do lixo hospitalar

Cabe ressaltar que os resíduos considerados perigosos (como seringas, agulhas e outros materiais contaminados), sejam manuseados por profissionais preparados e que possuam o correto rigor operacional na hora da separação e do descarte. Além desses cuidados é preciso observar o grau de classificação e contaminação de cada resíduo gerado, por conter variação e tipos o lixo hospitalar pode ser classificado em:

Grupo A

Dentro desta classificação possui resíduo com possível concentração de presença biológica, tais como: sangue, hemoderivados, excreções, secreções, líquidos orgânicos entre outros.

Subdivisões

A1: Culturas e estoques de microrganismo, descarte de vacinas, sobras de amostras de laboratórios, além do descarte de sacos brancos leitosos entre outros;
A2: Carcaças, peças anatômicas e resíduos provenientes de processos experimentais entre outros;
A3: resíduos que necessitam de tratamento diferenciado como peças anatômicas, produto de fecundação sem sinais vitais, etc.
A4: Resíduos que não necessitam de tratamento; filtro de ar, gases aspiradores, entre outros.

Grupo B

Classificação de resíduos químicos

Subdivisões

B1: Resíduos quimioterápicos e produto por ele contaminado.
B2: Resíduos químicos perigosos, inflamáveis ou explosivos etc.
B3: resíduos e produtos farmacêuticos, medicamentos vencidos ou contaminados.

Grupo C

Qualquer material resultante de atividades humana é enquadrado neste grupo todos resíduos dos grupos A, B e D que estejam contaminados ou não.

Grupo D

Resíduos que não apresentam riscos biológicos, suas características são similares a resíduos domiciliares.

Grupo E

Materiais perfurocortantes, objetos e instrumentos contendo cantos, bordas, pontas etc
 
 Qual o destino final do lixo hospitalar?
 
Os resíduos sólidos hospitalares ou lixo hospitalar como são comumente conhecidos, geram grandes problemas para a saúde pública. No Brasil cerca de 60% desses resíduos, são coletados

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de maneira inadequada e despejados em locais inapropriados, trazendo graves riscos de saúde para a população.

O descarte de lixo hospitalar exige cuidados e segue normas rigorosas de saúde por conta do alto risco de contaminação. Alguns hospitais utilizam sacolas com cores diferenciadas para identificar a origem e o conteúdo do lixo. Os resíduos são separados por grupos e levados para depósitos, onde são transportados para um destino específico.
Fonte da introdução:econexos.com.br
Fonte dos itens: fragmaq.com.br