05 março 2014

OS RESÍDUOS TEM SUSTENTABILIDADE EM SEU MUNICÍPIO E REGIÃO

O lixo Tem sustentabilidade na sua região

OS RESÍDUOS  TEM SUSTENTABILIDADE EM SEU MUNICÍPIO E REGIÃO
Maquete eletronica de algo que não tem na região de Passos - MG
O lixo tem que ser tratado e avaliados em todos os municípios e assim se ter uma analise do melhor modo a ser tratado e transforma-lo em forma de trabalho e sustentabilidade para profissionais e para o município este tipo de analise já passou da hora de começar em municípios do interior com mais de 100.00 habitantes os moradores de vários municípios Brasileiros estão esperando uma solução para o lixo principalmente o tratamento de entulhos que demonstra o aumento de população  ou  criação de novas obras  da construção civil......estes tratamentos não podem ficar só em normas criadas e não praticadas e sim começar a pratica-las no interior dos  estados não somente em capitais para fazer marketing de Sustentabilidade  o desenho a cima é a representação de uma algo cobrado em lei e não é praticado e criado em vários municípios... a gestão urbana ainda não conseguiu este controle só usa para fazer marketing político, como anda a evolução para isto se tornar realidade........eu faço a minha parte espero que eles virem gente e façam a parte deles.....................

NO RIO GRANDE DO SUL
A Comissão analisará a questão do lixo no Rio Grande do Sul sob os enfoques social, econômico, ambiental e da saúde. A partir da classificação (lixo urbano, domiciliar, comercial, público, especial, industrial, de serviço de saúde, atômico, espacial e radioativo), pretende-se investigar, analisar e apontar soluções para o seu destino.
Aproximadamente sete mil toneladas de resíduos urbanos são produzidas todos os dias no estado, porém, a maior parte não passa por nenhum tipo de seleção ou tratamento. Estimativas apontam que cada pessoa
produz, em média, um quilo de lixo por dia. Em muitas cidades, o acúmulo de resíduos gera problemas de saúde pública e de ordem social. Em Porto Alegre, os catadores autônomos triam cem toneladas de lixo por dia, enquanto a coleta seletiva da prefeitura recolhe 60 toneladas.
O lixo também é um problema de desenvolvimento regional. Em diversas cidades do interior e da região metropolitana, os resíduos de diferentes classificações necessitam ser transportados por longas distâncias até receberem destinação final, onerando o sistema nos aspectos econômico e ambiental.
Uma das finalidades da Comissão é discutir, com técnicos do poder público e entidades envolvidas, a origem e a destinação de todo tipo de resíduos avaliando os danos em relação às pessoas e à natureza. Além disso, deve propor iniciativas de redução da quantidade produzida, bem como sugerir aplicações econômicas para os resíduos. Também é objetivo promover a conscientização da sociedade por meio de atividades culturais e educacionais que despertem mudanças de hábitos e atitudes.
Sob uma visão macro e holística, propõem-se estudar e viabilizar estratégias de desenvolvimento e de adoção de tecnologias novas no trato do lixo, com vistas à geração de vias alternativas de energia no Rio Grande do Sul, uma vez que em muitos países já utilizam com sucesso sistemas de produção de energia a partir do lixo.

Tipos de Lixo:

Lixo urbano: formado por resíduos sólidos em áreas urbanas, inclua-se aos resíduos domésticos, os efluentes industriais domiciliares (pequenas indústrias de fundo de quintal) e resíduos comerciais.

Lixo domiciliar: formado pelos resíduos sólidos de atividades residenciais, contém muita quantidade de matéria orgânica, plástico, lata, vidro.

Lixo comercial: formado pelos resíduos sólidos das áreas comerciais. Composto por matéria orgânica, papéis, plástico de vários grupos.

Lixo público: formado por resíduos sólidos, produto de limpeza pública (areia, papéis, folhagem, poda de árvores).

Lixo especial: formado por resíduos geralmente industriais, merece tratamento, manipulação e transporte especial, são eles, pilhas, baterias, embalagens de agrotóxicos, embalagens de combustíveis, de remédios ou venenos.

Lixo industrial: nem todos os resíduos produzidos por indústria, podem ser designados como lixo industrial. Algumas indústrias do meio urbano produzem resíduos semelhantes ao doméstico, exemplo disto são as padarias; os demais poderão ser enquadrados em lixo especial e ter o mesmo destino.

Lixo de serviço de saúde (RSSS): os serviços hospitalares, ambulatórias, farmácias, são geradores dos mais variados tipos de resíduos sépticos, resultados de curativos, aplicação de medicamentos que em contato com o meio ambiente ou misturado ao lixo doméstico poderão ser patógenos ou vetores de doenças, devem ser destinados à incineração.

Lixo atômico: produto resultante da queima do combustível nuclear, composto de urânio enriquecido com isótopo atômico 235. A elevada radioatividade constitui um grave perigo à saúde da população, por isso deve ser enterrado em local próprio, inacessível.

Lixo espacial: restos provenientes dos objetos lançados pelo homem no espaço, que circulam ao redor da Terra com a velocidade de cerca de 28 mil quilômetros por hora. São estágios completos de foguetes, satélites desativados, tanques de combustível e fragmentos de aparelhos que explodiram normalmente por acidente ou foram destruídos pela ação das armas anti-satélites.

Lixo radioativo: resíduo tóxico e venenoso formado por substâncias radioativas resultantes do funcionamento de reatores nucleares. Como não há um lugar seguro para armazenar esse lixo radioativo, a alternativa recomendada pelos cientistas foi colocá-lo em tambores ou recipientes de concreto impermeáveis e a prova de radiação, e enterrados em terrenos estáveis, no subsolo.