08 outubro 2025

A INCLUSÃO DA BICICLETA NO PLANO DE MOBILIDADE URBANA É SINAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

A INCLUSÃO DA BICICLETA NA MOBILIDADE URBANA - SINAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Aqui vai ser descrito a importância da bicicleta na mobilidade urbana ela é importante por ser um transporte simples, sustentável e que promove saúde física e mental melhorando o meio ambiente, reduzindo o trânsito e a poluição. Sua simplicidade está na mecânica fácil, na ausência de emissão de gases e no baixo custo de manutenção, tornando-a uma ótima ferramenta para a mobilidade urbana e o desenvolvimento sustentável da cidade. Quem anda de bicicleta é a pessoa a pessoa que tem a melhor visão da qualidade urbana da cidade pelo seu jeito de locomoção físico e mental psicológico tendo uma visão de toda região que passa.

A BICICLETA UM TRASPORTE SIMPLES QUE AJUDA NA SAÚDE FISICA E MENTAL
A BICICLETA UM TRASPORTE SIMPLES QUE AJUDA NA SAÚDE FISICA E MENTAL


CRIANDO UM PLANO DE MOBILIDADE URBANA – INCLUINDO A BICICLETA

Para criar um plano de mobilidade urbana focado em bicicletas, é preciso coletar dados, definir uma visão e objetivos claros para a cidade, desenvolver uma rede cicloviária integrada com infraestrutura segura (ciclovias, ciclorrotas, ciclofaixas e bicicletários) e promover a bicicleta como um modo de transporte sustentável. A participação da sociedade civil e a integração com outros modais de transporte público também são essenciais para o sucesso do plano de mobilidade urbano.

A bicicleta é utilizada por grande parte dos habitantes das cidades brasileiras, englobando diferentes bases geográficas, culturais, climáticas, níveis de renda e escolaridade. O perfil dos usuários é abrangente, sendo possível encontrar os que utilizam a bicicleta nos deslocamentos para o trabalho – operários, empresários, comerciários, trabalhadores da construção civil, entre outros –, os que a utilizam como instrumento de trabalho – como os entregadores de mercadoria via aplicativos, policiais civis e carteiros –, estudantes, entre outras categorias.

VÁRIOS TIPOS DE PESSOAS USAM A BICICLETA COMO ENTREGADORES DE MERCADORIASNA
VÁRIOS TIPOS DE PESSOAS USAM A BICICLETA COMO ENTREGADORES DE MERCADORIASNA

A sinalização vertical e horizontal é essencial para a segurança e orientação de ciclistas, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pois organiza o tráfego, define espaços exclusivos (como ciclovias), e regulamenta o uso da via para todos os usuários. Ela previne acidentes ao informar sobre proibições e permissões, aumenta o conforto ao criar rotas seguras, e promove o convívio entre diferentes modais de transporte ao educar ciclistas, motoristas e pedestres sobre deveres e direitos.


A APLICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DO PLANO DE MOBILIDADE URBANA COM BICICLETA ESTÁ NO CTB
A APLICAÇÃO DA SINALIZAÇÃO DO PLANO DE MOBILIDADE URBANA COM BICICLETA ESTÁ NO CTB

COLETANDO DADOS DOS CIDADÃOS PARA A INCLUSÃO DA BICICLETA NO PLANO DE MOBILIDADE URBANA

 Na criação do plano de mobilidade por bicicletas deve ser coletado a disponibilidade de dados conclusivos sobre o uso da bicicleta, compreendendo a identificação do perfil, comportamento, motivações e desafios dos usuários, que está diretamente relacionada à promoção de instrumentos de avaliação do modo que a usa. Apesar dos poucos dados disponíveis no contexto brasileiro, é possível observar que o uso da bicicleta possui duas finalidades: o lazer e a locomoção.

DADOS DOS CIDADÃOS PARA A INCLUSÃO DA BICICLETA NO PLANO DE MOBILIDADE URBANA
DADOS DOS CIDADÃOS PARA A INCLUSÃO DA BICICLETA NO PLANO DE MOBILIDADE URBANA

TIPOLOGIAS CICLOVIARIAS A POR NO TRANSITO E AREA DE LAZER

As tipologias cicloviárias na mobilidade urbana por bicicleta incluem ciclovias, que são pistas segregadas fisicamente do tráfego de veículos; ciclofaixas, que utilizam parte do rolamento da via com sinalização para ciclistas; ciclorrotas, que sugerem trajetos em vias compartilhadas com sinalização específica; e ciclofaixas de lazer/operacionais, que são temporárias e montadas em eventos, para lazer ou em dias específicos. Cada tipologia oferece um nível diferente de segurança e segregação, impactando a experiência e a confiança dos ciclistas no trânsito.

Aqui vamos Descrever Cada tipo de Faixa aplicada para melhorar a Mobilidade Urbana para a inclusão das Bicicletas no Trânsito da cidade com Segurança.

Ciclovia: Uma pista exclusiva para bicicletas, segregada do tráfego motorizado por separadores físicos como muretas, canteiros, ou até mesmo vagas de estacionamento. Elas são ideais para ruas com alto fluxo de veículos, pois oferecem maior segurança

Ciclofaixa: É uma parte da pista de rolamento destinada ao uso exclusivo de bicicletas, delimitada por sinalização horizontal (pintura no chão) e, por vezes, por tachões (olhos de gato). Não há separação física com blocos ou barreiras.

Ciclorrota: Uma rota recomendada para bicicletas em vias que podem ser compartilhadas com o tráfego motorizado. A diferença principal para a ciclofaixa é a falta de segregação física e de sinalização contínua, servindo mais como uma sugestão de caminho

Ciclofaixa de Lazer (ou operacional): Uma faixa exclusiva temporária, usada em eventos específicos ou em dias e horários determinados (como aos domingos), quando o tráfego é fechado para a circulação de ciclistas e pedestres.


DESCRIÇÃO DAS FAIXAS COLOCADO NA MOBILIDADE URBANA CICLOVIARIA
DESCRIÇÃO DAS FAIXAS COLOCADO NA MOBILIDADE URBANA CICLOVIARIA

A inclusão da bicicleta nos deslocamentos urbanos deve ser considerada elemento fundamental para a implantação do conceito de Mobilidade Urbana para construção de cidades sustentáveis, como forma de redução do custo da mobilidade das pessoas e da degradação do meio ambiente. Sua integração aos modos coletivos de transporte é possível, principalmente com os sistemas de alta capacidade, o que já tem ocorrido, mesmo que espontaneamente, em muitas grandes cidades.

A mobilidade urbana com bicicleta é vital para a saúde, pois o ciclismo é um exercício aeróbico que melhora a saúde cardiovascular e mental, reduz o estresse, diminui o risco de doenças crônicas como diabetes e obesidade, e aumenta a coordenação motora. Além disso, ao reduzir o uso de carros, a bicicleta contribui para a redução da poluição e do ruído diminuído a poluição sonora, promovendo um ambiente urbano mais saudável e seguro para todos.

A mobilidade urbana com bicicleta é vital para o meio ambiente também porque reduz a emissão de gases poluentes (como CO), diminuindo o impacto do efeito estufa e melhorando a qualidade do ar. Além disso, o uso de bicicletas, desafoga o trânsito e contribui para cidades mais limpas, saudáveis e sustentáveis.

BICICLETARIOS EM ÁREA DE GRANDE FLUXO

E temos ainda importância da inclusão de bicicletários que é uma área delimitada e equipada para o estacionamento seguro de bicicletas, que pode ser coberta ou não, e que contém paraciclos (estruturas de fixação) que permitem prender a bicicleta com cadeado no quadro, sem danificá-la. Ele deve ter sinalização indicativa, estar em local visível e próximo à entrada, e a área deve ser protegida contra invasão de outros veículos, garantindo segurança e incentivando o uso da bicicleta como meio de transporte, ele pode ser aplicado em outros tipos de mobilidade urbana pública de transporte coletivo.


A IMPORTÂNCIA DOS BICICLETARIOS NA MOBILIDADE URBANA
A IMPORTÂNCIA DOS BICICLETARIOS NA MOBILIDADE URBANA


O setor público deve impulsionar a mudança da mobilidade urbana implementando os termos já citados como ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e bicicletários, e integrando o modal ao transporte público, promovendo assim cidades mais sustentáveis, eficientes e inclusivas para todos e deve aplicar a bicicleta nos trabalhos públicos tirando a circulação de veículos em pequenas rotas e pondo funcionários de avaliação de áreas a usar a bicicleta.

BICICLETA UM VEICULO SIMPLES DE TRANSPORTE E FORTE NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE UMA CIDADE
BICICLETA UM VEICULO SIMPLES DE TRANSPORTE E FORTE NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE UMA CIDADE


Aqui foi descrito alguns de poucos termos da importância da Bicicleta para dar estrutura urbana a uma cidade em desenvolvimento sustentável.


06 outubro 2025

AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS

 As energias renováveis são energias geradas por recursos naturais elas são cruciais para a sustentabilidade por reduzir emissões de gases de efeito estufa, combatendo o aquecimento global e a poluição do ar, e por usar fontes naturais e inesgotáveis que causam menor impacto ambiental ela se reestabelece naturalmente, sempre é renovável exemplos dela é a energia hidrelétrica. Aqui vamos ver os seus custos e como são os investimentos e o mais barato de se investir como a energia solar é mais barata, considerando o custo-benefício a longo prazo, pois o investimento inicial em um sistema fotovoltaico é compensado pela economia gerada na conta de luz ao longo de anos de uso. Além disso, a energia solar é uma fonte gratuita e inesgotável, e seu custo por geração tem diminuído com o avanço da tecnologia, tornando-a uma das fontes mais baratas do mundo em comparação com os combustíveis fósseis:

AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS
ENERGIAS SUSTENTÁVEIS E RENOVÁVEIS


A Energia Sustentável principal para uma cidade começar a mostrar que tem um Desenvolvimento Sustentável é a Energia Solar

A energia solar é fonte de energia eficiente e sustentável para o setor público é a energia solar fotovoltaica, que pode ser instalada nos telhados de prédios públicos, gerando economia e promovendo a sustentabilidade. Outras opções incluem a energia eólica e a de biomassa, que também são renováveis. A energia hidrelétrica já é a principal fonte do Brasil, mas sua dependência da chuva e o impacto ambiental são fatores a considerar. A energia solar no setor público oferece economia financeira por meio da redução de custos com eletricidade, especialmente na iluminação pública, além de promover a sustentabilidade e a segurança energética. Projetos de diferentes portes são viáveis, desde microgeração própria em prédios públicos até grandes usinas de geração compartilhada. O incentivo à adoção dessa tecnologia é impulsionado pela diminuição do custo dos painéis, linhas de financiamento acessíveis, e iniciativas de legislação e apoio de entidades como o SEBRAE e o Portal da Câmara dos Deputados.

AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS
ENERGIAS SUSTENTÁVEIS E RENOVÁVEIS

Como é gerada a energia hidráulica por meio da água dos rios e seus custos: está energia é gerada em usinas hidrelétricas, onde a força da queda d'água, que possui energia potencial, é convertida em energia cinética e depois mecânica ao girar turbinas. A rotação dessas turbinas aciona geradores que, por sua vez, transformam a energia mecânica em energia elétrica, que é então transmitida pela rede elétrica. Os custos da energia hidráulica variam; após a construção, que é cara, o custo de operação e manutenção é baixo, resultando em uma energia de baixo custo a longo prazo, como demonstram estudos recentes que indicam valores por volta de R$ 296,8/MWh em junho de 2024. No entanto, o custo pode aumentar em tempos de estiagem, forçando o uso de fontes mais caras como as usinas termelétricas, o que impacta a tarifa final ao consumidor e a necessidade de diversificação da matriz energética brasileira´


AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS
ENERGIAS SUSTENTÁVEIS E RENOVÁVEIS


Etapas do processo de geração:

Reservatório: Uma barragem é construída no rio para criar um reservatório e acumular água, aumentando seu nível e, consequentemente, sua energia potencial.

Canais e condutos: A água é liberada do reservatório por meio de canais e condutos forçados que a levam até as turbinas.

Turbinas: A força da água em movimento (energia cinética) faz girar as pás das turbinas.

Geradores: As turbinas estão conectadas a geradores que convertem a energia mecânica do giro em energia elétrica.

Transformação e transmissão: A eletricidade gerada é enviada a transformadores, que elevam a tensão para o transporte eficiente pela rede de transmissão até os consumidores.

Retorno da água: Após passar pela turbina, a água retorna ao leito do rio pelo canal de escoamento, com sua energia já utilizada.

 Como é  gerada a energia eólica (dos ventos): A energia eólica é a eletricidade gerada pela força dos ventos, usando aerogeradores que convertem a energia cinética do ar em energia elétrica. É uma fonte de energia renovável, limpa e sustentável, com potencial significativo no Brasil, especialmente no Nordeste. Embora ofereça vantagens como baixo custo e não poluição, sua geração depende da intensidade e frequência dos ventos, o que requer o uso de outras fontes para garantir a estabilidade da rede. O vento é um recurso inesgotável, e a geração de energia eólica não emite poluentes na atmosfera, ela contribui para a transição energética e a redução das emissões de carbono. O custo da energia eólica no Brasil tem um dos menores custos nivelados entre as fontes renováveis, em torno de R$ 90/MWh em locais ideais. O custo para montar uma torre eólica individual está entre R$ 4 e R$ 5 milhões, mas o valor total de um parque eólico depende da potência instalada e inclui mão de obra, componentes, transporte, instalação e manutenção. Esse valor inclui a fabricação dos componentes das torres, o transporte para o local da instalação e toda a mão de obra e infraestrutura necessária para o funcionamento do parque.


EBERGIA EOLICA



Etapas do processo de geração:

Vento: O calor do Sol aquece as massas de ar, criando as diferenças de temperatura e pressão que geram o vento.

Aerogeradores: O vento faz girar as pás dos aerogeradores.

Conversão: As pás giram um eixo que aciona um gerador, transformando a energia mecânica do movimento em energia elétrica.

Mas a energia eólica tem desvantagens como:

Intermitência: A geração de energia eólica é intermitente, pois depende da constância e intensidade dos ventos.

Impactos Locais: A instalação dos parques pode causar impactos visuais e sonoros, além de interferir na fauna local.

Como se gera a energia solar (do Sol): Tem 2 modos de se gerar está energia como gerar pela conversão direta da luz do sol em eletricidade (energia solar fotovoltaica) através das células semicondutoras de painéis solares, que criam um fluxo de elétrons chamado efeito fotovoltaico, ou pelo aproveitamento do calor do sol (energia solar térmica) para gerar vapor e acionar turbinas. A energia solar é uma das fontes renováveis mais baratas e eficientes do mercado. Com o aumento da demanda por energia sustentável, os custos de instalação de painéis solares também estão caindo. A principal vantagem é a redução drástica na conta de luz, o que, com o tempo, compensa o investimento inicial. A instalação de um sistema solar pode valorizar o imóvel, tornando-o mais atraente para futuros compradores.


AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS
ENERGIAS SUSTENTÁVEIS E RENOVÁVEIS



Como se gera a energia Solar Fotovoltaica (eletricidade)

Captação da luz solar: A luz do sol incide sobre os painéis solares, que são compostos por células fotovoltaicas feitas de materiais semicondutores, como o silício.

Efeito fotovoltaico: A energia da luz solar provoca a movimentação de elétrons dentro das células semicondutoras, criando um fluxo de eletricidade (corrente contínua).

Conversão para corrente alternada: Essa corrente contínua é enviada para um inversor, que a converte em corrente alternada (CA), a forma de eletricidade utilizada em residências e indústrias.

Distribuição: A energia elétrica convertida pode ser utilizada diretamente, armazenada em baterias ou enviada para a rede elétrica pública.

Como se gera a energia Solar térmica (calor):

Concentração da luz solar: Espelhos (heliostatos) refletem e concentram a luz solar em um receptor.

Aquecimento de fluido: A luz solar concentrada aquece um fluido térmico (como óleo) a altas temperaturas.

Produção de vapor: Esse fluido aquecido é usado para transformar água em vapor de alta pressão.

Acionamento de turbinas: O vapor é direcionado para uma turbina, que aciona um gerador elétrico, produzindo eletricidade.

Armazenamento de calor: Em algumas instalações, o calor pode ser armazenado em materiais como sais fundidos para gerar eletricidade mesmo sem sol.

a energia de biogás (gás de material orgânico): A energia de biogás é gerada pela digestão anaeróbica de materiais orgânicos, como resíduos agrícolas, esterco ou lixo, dentro de biodigestores, que são reatores sem oxigênio onde bactérias decompõem a matéria orgânica. Esse processo produz um gás chamado biogás, composto principalmente por metano (CH) e dióxido de carbono (CO). O biogás é então capturado e utilizado em geradores ou turbinas, onde o metano é queimado para gerar calor e, consequentemente, eletricidade ou energia mecânica. A principal aplicação, pode ser usada para consumo na própria propriedade ou para ser injetada na rede elétrica, também pode ser purificado para se tornar biometano, um gás com qualidade similar ao gás natural, podendo ser usado como combustível veicular ou injetado na rede de gás natural. Temos a energia térmica liberada pode ser usada em diversas aplicações. Os custos da energia de biogás incluem o investimento inicial em biodigestores e equipamentos de geração de energia, o custo de manutenção dos equipamentos e um custo variável associado à logística da biomassa e infraestrutura para injeção na rede, caso o objetivo seja vender a energia ou o biometano. A viabilidade econômica depende do porte do projeto e do retorno sobre o investimento, que pode ser positivo devido às economias geradas e à venda da energia ou do biogás.

AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS
ENERGIAS SUSTENTÁVEIS E RENOVÁVEIS

Etapas para se gerar a energia de biogás:

Coleta e Preparação do Material: Resíduos orgânicos de diversas fontes (animais, vegetais, lixo urbano, lodo de esgoto) são coletados.

Biodigestão Anaeróbica: Esse material é colocado em biodigestores, que são ambientes sem oxigênio, onde micro-organismos (bactérias) o decompõem.

Produção do Biogás: Durante a digestão, as bactérias transformam a matéria orgânica em biogás, uma mistura de gases com alto teor de metano.

Captura do Gás: O biogás produzido é armazenado e capturado nos próprios biodigestores.

Geração de Energia: O gás é levado a motores ou turbinas de cogeração, onde o metano é queimado. A energia química do metano é convertida em energia mecânica, que movimenta um gerador, produzindo eletricidade.

Aproveitamento do Calor: O calor residual da combustão pode ser usado para aquecimento de água, processos industriais ou aquecimento de edifícios, tornando o sistema mais eficiente.

 Gerando e a energia geotérmica (que vem do calor da Terra): A energia geotérmica é produzida ao explorar o calor do interior da Terra através de poços perfurados para acessar água quente e vapor. Esse vapor é usado para girar turbinas conectadas a geradores, produzindo eletricidade. A energia geotérmica é uma fonte renovável, pois se origina do calor constante do planeta. A água quente e o vapor podem ser usados diretamente para aquecer edifícios, estufas e piscinas, sem a necessidade de gerar eletricidade. Os custos da energia geotérmica, embora historicamente altos devido à complexidade da implantação e perfuração de poços, são compensados por baixos custos de operação e manutenção a longo prazo. O custo nivelado de eletricidade (LCOE) pode variar, mas o investimento é recuperado e a fonte oferece eletricidade estável e com menor variação de preço do que os combustíveis fósseis. A viabilidade econômica está aumentando devido ao desenvolvimento de novas tecnologias, como os sistemas geotérmicos melhorados, e ao apoio governamental e privado.

AS FONTES DE ENERGIAS SUSTENTÁVEIS O SEU CUSTO E MODO DE PRODUÇÃO E A MELHOR PARA AS OBRAS PUBLICAS
ENERGIAS SUSTENTÁVEIS E RENOVÁVEIS

Etapas para gerar a energia geotérmica fazendo a captação do calor:

Reservatórios geotérmicos: As usinas geotérmicas são construídas em locais com abundância de vapor e água quente, que são aquecidos pelo calor do interior da Terra.

Perfuração de poços: Poços são perfurados a profundidades consideráveis para alcançar esses reservatórios subterrâneos

Gerando a eletricidade depois da captação do calor:

Extração de água e vapor: O vapor ou a água quente são bombeados para a superfície.

Acionamento de turbinas: O vapor é direcionado para girar as pás de uma turbina, que está conectada a um gerador.

Produção de eletricidade: O gerador, ao ser acionado pela turbina, converte a energia mecânica em energia elétrica.

Estas são as energias renováveis mais conhecidas e utilizadas atualmente.

Principais contribuições para a sustentabilidade

 Mitigação das mudanças climáticas

Estas energias não geram gases de efeito estufa que são geradas partir de fontes como o sol, o vento e a água não emitem dióxido de carbono (CO2) ou outros GEE, diferentemente dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás). Isso contribui diretamente para a redução do aquecimento global.

A diminuição da queima de combustíveis fósseis reduz a poluição atmosférica, melhorando a qualidade do ar que respiramos e minimizando problemas de saúde associados.

 Preservação dos recursos naturais

Proteção de recursos finitos: Ao utilizar fontes inesgotáveis ou naturalmente renováveis, como a energia solar e a eólica, evitamos o consumo de recursos limitados como o petróleo e o carvão, que levam milhões de anos para se formar.

Baixo impacto ambiental: A instalação e a operação de usinas de energia renovável tendem a causar menos danos à fauna e flora locais em comparação com a extração e o transporte de combustíveis fósseis.

 Desenvolvimento econômico e social

Geração de empregos: O setor de energias renováveis tem se tornado um grande gerador de empregos, impulsionando o desenvolvimento econômico por meio da fabricação, instalação e manutenção de sistemas.

Acesso à energia: Tecnologias como painéis solares podem levar eletricidade a comunidades remotas e isoladas, promovendo maior autonomia e qualidade de vida para populações que não teriam acesso a redes de energia tradicionais.

Diversificação da matriz energética: O investimento em fontes alternativas aumenta a segurança energética de um país, reduzindo a dependência de uma única fonte ou de combustíveis importados, que podem sofrer flutuações de preço.

Construção de resiliência

Adaptação e resiliência climática: As energias renováveis podem ajudar as comunidades a se adaptarem aos impactos das mudanças climáticas. Por exemplo, podem fornecer energia a serviços essenciais, como hospitais e sistemas de alerta precoce, durante eventos climáticos extremos.

Descentralização energética: A possibilidade de gerar energia de forma distribuída (como painéis solares em residências e empresas) aumenta a resiliência do sistema energético como um todo, tornando-o menos vulnerável a falhas centralizadas.

As energias renováveis não apenas oferecem uma alternativa mais limpa e inesgotável para a produção de energia, mas também são um pilar fundamental para o desenvolvimento sustentável, equilibrando as necessidades econômicas e sociais com a proteção do meio ambiente para o futuro.


26 setembro 2025

A RESILIÊNCIA E A SUSTENTABILIDADE SÃO CONCEITOS DISTINTOS MAIS DEVEM ESTAR INTERLIGADOS

TORNANDO UMA CIDADE  E SEUS CIDADÃOS RESILIENTE PARA SE CHEGAR A SUSTENTABILIDADE 

Para que uma cidade se torne sustentável , é fundamental que seus habitantes, instituições e o governo local sejam resilientes e participem ativamente de um processo de desenvolvimento urbano amplo incluindo o social, ambiental e financeiro. A resiliência de uma cidade é um esforço coletivo que envolve a capacidade da comunidade de se organizar, adaptar e responder a eventos adversos, o que requer a participação, educação e envolvimento direto de todos os membros da sociedade, para se chegar a sustentabilidade.

No complexo ambiente digital e mediático atual, é fundamental que os cidadãos estejam cientes dos riscos da manipulação da informação e estejam bem equipados para identificar atividades malignas, incluindo a disseminação de informações falsas ou enganosas e a utilização de técnicas de manipulação. Deve ter órgãos empenhados em assegurar que as nossas sociedades busquem a resiliência a estas ameaças que visam comprometer as instituições e os processos democráticos sustentável .

RESILIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE

Já vimos que resiliência não é a mesma coisa que sustentabilidade, mas é um componente fundamental para alcançar a sustentabilidade. A Resiliência é um item importantíssimo para fortalecer os três pilares principal da sustentabilidade o Social, ambiental e financeiro, a resiliência é uma fonte de energia para um ecossistema, indivíduo ou uma cidade se recuperar de choque e distúrbios porque ele é uma fonte de recursos e energia para recuperação. Ela ajuda a absorver perturbações adaptar – se e recuperar em várias situações


Pessoas, cidades e sistemas devem ter resiliência que é uma forma de garantir a sustentabilidade, tornando os capazes de enfrentar e superar as adversidades que podem ameaçar a sua continuidade.
RESILIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE URBANA E HUMANA


Pessoas, cidades e sistemas devem ter resiliência que é uma forma de garantir a sustentabilidade, tornando os capazes de enfrentar e superar as adversidades que podem ameaçar a sua continuidade.

Uma Pessoa resiliente tem autoestima e a autoconfiança analisando sempre o que a derruba, levanta e as coisas que a atolam e não a deixa mover. Sempre vê os momentos passados e analisa como ela se sente em relação aquele momento positivo, negativo ou nulo e utiliza no momento presente para um futuro melhor. Elas aprendem com situações e pessoas negativas e imprevistas que tentam determinar o seu caminho para o lado positivo ou negativo querendo determinar o local que ela deve parar ou ir. Pessoas resilientes agem como um escudo diante de posturas agressivas e nocivas, e mantém se uma pessoa aberta às críticas construtivas ou destrutivas e pessoas aproveitadoras de sua energia.

O ser resiliente tem alta autoestima, isso permite arriscar na vida, sem necessariamente esperar aprovação ou apoio dos demais. Há confiança, porque em situações do passado já demonstrou ser capaz de lidar com o inesperado o ser resiliente é resistente ao stress e adoece menos, e mostra para aquele ser que é toxico que tenta passar segurança com sua aparência e titulo que não se apega a aparência e títulos, mas sim se apega a verdade, honestidade, justiça e ao amor ao próximo e que não se apega a pessoas e ambientes tóxicos, seja no trabalho ou na vida social. O resiliente não é uma pessoa solitária ele pode conviver com poucas pessoas mais são pessoas que tem Fé e são verdadeiras. Tem como hábito participar de grupos que passam autoestima em vez de viver com pessoas que iludem, o que reduz o impacto das dificuldades e fortalece sua autoestima e autoconfiança.

No desenvolvimento humano e sustentável: resiliência não significa apenas resistir ou recuperar-se, mas prevenir, mitigar e recriar vidas valiosas, mesmo em meio a crises e obstáculos. Um sistema resiliente aprende, se adapta e sai fortalecido. Como uma pessoa que se levanta depois de várias rasteiras daquele que lhe chegou oferecendo apoio, mas na verdade era um ser inflado mostrando ser grande por fora, mas vazio por dentro que queria se encher e tirar o que ele não tinha coragem para buscar nos mesmos lugares difíceis de se caminhar que o ser resiliente caminhou, queria simplesmente usar o que já estava construído.

Na resiliência Urbana:  Uma casa PEQUENA DE PAU APIQUE RESISTENTE  as transformações urbanas depois de já ter vivido em épocas de terremotos e tempestades e ainda protege seus habitantes na era moderna. Um sistema de saúde que, diante de uma pandemia e crises de saúde, reorganiza recursos, mobiliza pessoas, acolhe voluntários e instala capacidades que da estrutura a um sistema debilitado. Resiliência não se improvisa: constrói-se com o tempo e as dificuldades.


Na resiliência Urbana: Podemos ver que uma casa simples resiste a um terremoto e protege seus habitantes, ou um sistema de saúde que, diante de uma pandemia, reorganiza recursos, mobiliza pessoal, acolhe voluntários e instala capacidades duradouras. Resiliência não se improvisa: constrói-se.
RESILIÊNCIA URBANA


Um desenvolvimento humano resiliente se apoia em três pilares: capacidades, segurança humana e agência. As capacidades são as oportunidades reais de viver vidas significativas; a segurança humana protege contra ameaças como fome, violência, desastres ou doenças; e a agência é a capacidade de agir segundo valores próprios, influenciar o entorno e imaginar alternativas mesmo na adversidade. Quando liberdades são limitadas e reina a insegurança, a agência se enfraquece. Por isso, fortalecer vínculos de confiança e pertencimento é tão essencial quanto garantir recursos materiais.

A urgência desse enfoque é clara para a região: sem resiliência, cada crise pode significar perdas severas. Mas integrando-a à ação pública, é possível minimizar danos e transformar sistemas. Isso implica políticas que antecipem riscos, como sistemas educacionais preparados para emergências, proteção social expansível em crises, ou mecanismos de reintegração laboral. Exige também redes de apoio comunitário e instituições capazes de agir e se adaptar.

Mesmo com recursos limitados, a chave está em priorizar o essencial: identificar capacidades e serviços que devem ser preservados a qualquer custo e fortalecer laços antes que se rompam. A inovação necessária não é apenas tecnológica, mas também social, institucional e territorial, como mostram instrumentos aplicados na região —do Índice de Pobreza Multidimensional a mecanismos de financiamento inclusivos com impacto local.

 

ESTOU TENTANDO SER RESILIÊNTE TRASFORMANDO UM PROBLEMA EM UMA FORMA DE EVOLUÇÃO ME ADAPTANDO, FORTALECENDO E  ADQUIRINDO HABILIDADES NOVAS  E ASSIM FICAR MAIS INTELIGENTE
SER RESILIENTE USA  PROBLEMAS PARA ADQUIRIR HABILIDADES

O enfoque resiliente no desenvolvimento humano requer decisões baseadas em evidências, prevenção e preparação, reduzindo custos futuros. Ele protege e adapta o conceito clássico de desenvolvimento aos desafios atuais, somando a segurança humana e o reconhecimento das pessoas como agentes de seu destino.

Em tempos incertos, a resiliência é bússola ética e prática, e para uma pessoa, família, organização, sociedade município estado e nação, também se agrega a oportunidade: não de resignação ao risco, mas de transformar cada crise em ponto de apoio para sociedades mais justas e coesas. O futuro não está escrito; é construído coletivamente. A resiliência deve estar no centro das respostas —para impulsionar prosperidade compartilhada, políticas inovadoras e fortalecer agência e segurança humanas. Só com ação conjunta construiremos trajetórias de vida valiosas, dignas e resilientes para todas as pessoas.

SER RESILIENTE É MANTER O FOCO NA SUBIDA


 AQUI PARA FINALIZAR PODEMOS ANALISAR EM ALGUNS TERMOS O MOVIMENTO DE CIDADES E PESSOAS RESILIENTES E QUE E PODE SE AGREGAR AO (MCR2030) – FAÇA QUESTÕES E ANALISE

A sua cidade é resiliente? A sua resiliência ajuda os seus cidadãos a prosperar e florescer? Ela Junta a outras cidades e cidadãos no caminho da resiliência – tornando a cidade mais segura, prevenindo riscos e promovendo inovação e investimentos sustentáveis. 

Tornar as cidades resilientes 2030 (MCR2030) é uma iniciativa única entre as partes interessadas para melhorar a resiliência local através da defesa, partilha de conhecimentos e experiências, estabelecimento de redes de aprendizagem entre cidades que se reforçam mutuamente, injeção de conhecimentos técnicos, conectando várias camadas de governo e construindo parcerias.

Através da entrega de um roteiro claro em três fases para a resiliência urbana, do fornecimento de ferramentas, do acesso ao conhecimento e de ferramentas de monitorização e elaboração de relatórios, o MCR2030 apoiará as cidades no seu percurso para reduzir o risco e criar resiliência.

O MCR2030 visa garantir que as cidades se tornem inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis até 2030, contribuindo diretamente para a consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 (SDG11) “Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros e sustentáveis, resiliente e sustentável” e outros quadros globais.

25 setembro 2025

A APRESENTAÇÃO DE OBRAS PUBLICAS EM REDES DE PERFIL SOCIAL DE PREFEITOS VAI PODER CONTINUAR OU O CIRCO VAI ACABAR.

 Muita gente está em duvida DEPOIS DE UMA NOTICIA DO STJ é fake ou e verdade!!! Prefeitos vão poder continuar o seus perfis de redes sociais a chocarem com o profissional usando obras publicas para se promover no seu profissional usando parte social e as obras publicas....Podemos ver um lado mancueba da justiça no Brasil, onde fica claro se for FAKE.... Na mente do politico : A crio um perfil social e divulgo as obras publicas iludindo a população com minhas apresentações circenses, assim cresço do mesmo jeito iludindo a população  fantasiando as suas mentes, só preciso usar o lado que diz ser social.  

A APRESENTAÇÃO DE OBRAS PUBLICAS EM REDES DE PERFIL SOCIAL DE PREFEITOS VAI PODER CONTINUAR OU O CIRCO VAI ACABAR.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEIXOU UMA PAUTA FLUTUANDO PREFEITOS AINDA VOU PODER USAR OBRAS PUBLICAS PARA SE APRESENTAREM


Pessoas que pensam e lutam quer e acha que já passou da hora deste circo de redes sociais acabar e fazer o dinheiro publico a ter valor e a sociedade ser respeitada e não iludida.

TEMAS ABAIXO RELACIONADO AOS CIRCOS QUE OS PREFEITOS CRIARAM COM OBRAS PUBLICAS EM SUAS REDES SOCIAS VEJA ALGUNS:

É ilegal e não é considerado normal que um político faça "apresentação circense" em obras públicas para se promover. A legislação eleitoral brasileira, a jurisprudência e a ética pública estabelecem limites claros para a publicidade de atos governamentais, a fim de evitar o uso da máquina pública para benefício pessoal ou eleitoral. 

A APRESENTAÇÃO DE OBRAS PUBLICAS EM REDES DE PERFIL SOCIAL DE PREFEITOS VAI PODER CONTINUAR OU O CIRCO VAI ACABAR.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEIXOU UMA PAUTA FLUTUANDO PREFEITOS AINDA VOU PODER USAR OBRAS PUBLICAS PARA SE APRESENTAREM



O que é permitido e o que é proibido:

Publicidade institucional: O governo tem o dever de informar a população sobre suas realizações, incluindo obras públicas. No entanto, essa publicidade deve ser de caráter educativo, informativo ou de orientação social, sem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.


APRESENTAÇÃO FEITA DIA 22/09/2025

 O CIRCO EM PASSOS MG ESTÁ FUNCIONANDO JÁ FAZ 
 5ANOS VOCÊ VIU ALGUM ITEM
 EDUCATIVO AI NESTA APRESENTAÇÃO ACIMA

Promoção pessoal: É vedada a publicidade que utilize nomes, símbolos ou imagens que possam caracterizar promoção pessoal de autoridades ou servidores. Obras públicas não devem ser usadas como palco para espetáculos de autopromoção. Recentemente, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu prefeitos de usarem redes sociais pessoais para divulgar obras públicas, reforçando essa proibição.

Período eleitoral: As restrições se tornam ainda mais rigorosas durante o período eleitoral. O artigo 73 da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/97) proíbe agentes públicos de fazerem ou permitirem publicidade institucional que possa beneficiar candidatos, partidos ou coligações.

Inaugurações e eventos: O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) proíbe a realização de eventos, como shows artísticos com recursos públicos, em inaugurações de obras durante o período eleitoral. 

O CORRETO É QUE A Comunicação deva ter caráter educativo

O STJ estabeleceu que a comunicação institucional deve ocorrer por canais oficiais, O conteúdo deve ter caráter exclusivamente educativo, informativo ou de orientação social. Recursos públicos não podem ser utilizados para benefício político eleitoral.

 A desproporção entre gastos com publicidade e execução de políticas pode indicar promoção pessoal indevida.

 A jurisprudência protege os princípios constitucionais da Administração Pública e a equalização do processo democrático, impedindo o uso indevido de recursos estatais para fins eleitorais.

Tipos de apresentações circenses de prefeitos que mostra em seu perfil pessoal nas obras públicas que choca com o perfil profissional transformando o lado pessoal para beneficiar com apresentações circenses utilizando obras públicas é um tipo de abuso e  está conduta vai de encontro à jurisprudência estabelecida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que já definiu limites claros para o uso de redes sociais pessoais por prefeitos na divulgação de ações administrativas. Segundo o entendimento do tribunal superior, tal prática pode caracterizar promoção pessoal ilícita.

A APRESENTAÇÃO DE OBRAS PUBLICAS EM REDES DE PERFIL SOCIAL DE PREFEITOS VAI PODER CONTINUAR OU O CIRCO VAI ACABAR.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEIXOU UMA PAUTA FLUTUANDO PREFEITOS AINDA VOU PODER USAR OBRAS PUBLICAS PARA SE APRESENTAREM


O STJ tem sido rigoroso ao avaliar casos em que gestores públicos utilizam seus perfis pessoais para divulgar realizações da administração municipal, uma vez que isso pode configurar confusão entre a pessoa física do prefeito e a função pública exercida, ferindo os princípios da impessoalidade e moralidade administrativa.

As consequências jurídicas dessa prática podem ser graves, incluindo a possibilidade de condenação por ato de improbidade administrativa, com sanções que vão desde a perda da função pública até a suspensão dos direitos políticos.

RECOMENDAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO – Nessas situações, o Ministério Público pode expedir uma Recomendação, instrumento voltado a prevenir ou corrigir irregularidades.

Embora não tenha caráter obrigatório, o descumprimento pode levar o promotor a adotar medidas judiciais e extrajudiciais para responsabilizar o gestor.

Esse entendimento reforça a necessidade de prefeitos e demais autoridades respeitarem os limites da comunicação institucional, evitando transformar ações públicas em palco de promoção política pessoal.

Em resumo, a atitude aqui descrita configura uma prática antiética e ilegal. Ela desrespeita os princípios da moralidade e impessoalidade na administração pública, utilizando recursos públicos para fins de autopromoção, o que deve ser combatido.

CONDUTAS ASSIM TEM TRASFORMADO OBRAS PUBLICAS EM VERDADEIROS CIRCOS QUE ILUDEM POPULAÇÕES E NÃO MOSTRA A REALIDADE ATUAL......


A APRESENTAÇÃO DE OBRAS PUBLICAS EM REDES DE PERFIL SOCIAL DE PREFEITOS VAI PODER CONTINUAR OU O CIRCO VAI ACABAR.

SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DEIXOU UMA PAUTA FLUTUANDO PREFEITOS AINDA VOU PODER USAR OBRAS PUBLICAS PARA SE APRESENTAREM


AGORA FICA A DUVIDA SE O TEMA FOR FAKE E PUDER  CONTINUAR A USAR NÃO AS REDES PUBLICAS MAIS AS DE PERFIL SOCIAIL JUNTO COM AS OBRAS PUBLICAS PARA GESTORES SE APRESENTAR.....ELES CONTINUAM OU NÃO ILUDINDO OS CIDADÃOS DO MESMO JEITO, USANDO EM PARTE DO BENEFICIO PUBLICO.....COMO OBRAS PUBLICAS E TRABALHOS CRIADOS POR OUTROS.