26 setembro 2025

A RESILIÊNCIA E A SUSTENTABILIDADE SÃO CONCEITOS DISTINTOS MAIS DEVEM ESTAR INTERLIGADOS

TORNANDO UMA CIDADE  E SEUS CIDADÃOS RESILIENTE PARA SE CHEGAR A SUSTENTABILIDADE 

Para que uma cidade se torne sustentável , é fundamental que seus habitantes, instituições e o governo local sejam resilientes e participem ativamente de um processo de desenvolvimento urbano amplo incluindo o social, ambiental e financeiro. A resiliência de uma cidade é um esforço coletivo que envolve a capacidade da comunidade de se organizar, adaptar e responder a eventos adversos, o que requer a participação, educação e envolvimento direto de todos os membros da sociedade, para se chegar a sustentabilidade.

No complexo ambiente digital e mediático atual, é fundamental que os cidadãos estejam cientes dos riscos da manipulação da informação e estejam bem equipados para identificar atividades malignas, incluindo a disseminação de informações falsas ou enganosas e a utilização de técnicas de manipulação. Deve ter órgãos empenhados em assegurar que as nossas sociedades busquem a resiliência a estas ameaças que visam comprometer as instituições e os processos democráticos sustentável .

RESILIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE

Já vimos que resiliência não é a mesma coisa que sustentabilidade, mas é um componente fundamental para alcançar a sustentabilidade. A Resiliência é um item importantíssimo para fortalecer os três pilares principal da sustentabilidade o Social, ambiental e financeiro, a resiliência é uma fonte de energia para um ecossistema, indivíduo ou uma cidade se recuperar de choque e distúrbios porque ele é uma fonte de recursos e energia para recuperação. Ela ajuda a absorver perturbações adaptar – se e recuperar em várias situações


Pessoas, cidades e sistemas devem ter resiliência que é uma forma de garantir a sustentabilidade, tornando os capazes de enfrentar e superar as adversidades que podem ameaçar a sua continuidade.
RESILIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE URBANA E HUMANA


Pessoas, cidades e sistemas devem ter resiliência que é uma forma de garantir a sustentabilidade, tornando os capazes de enfrentar e superar as adversidades que podem ameaçar a sua continuidade.

Uma Pessoa resiliente tem autoestima e a autoconfiança analisando sempre o que a derruba, levanta e as coisas que a atolam e não a deixa mover. Sempre vê os momentos passados e analisa como ela se sente em relação aquele momento positivo, negativo ou nulo e utiliza no momento presente para um futuro melhor. Elas aprendem com situações e pessoas negativas e imprevistas que tentam determinar o seu caminho para o lado positivo ou negativo querendo determinar o local que ela deve parar ou ir. Pessoas resilientes agem como um escudo diante de posturas agressivas e nocivas, e mantém se uma pessoa aberta às críticas construtivas ou destrutivas e pessoas aproveitadoras de sua energia.

O ser resiliente tem alta autoestima, isso permite arriscar na vida, sem necessariamente esperar aprovação ou apoio dos demais. Há confiança, porque em situações do passado já demonstrou ser capaz de lidar com o inesperado o ser resiliente é resistente ao stress e adoece menos, e mostra para aquele ser que é toxico que tenta passar segurança com sua aparência e titulo que não se apega a aparência e títulos, mas sim se apega a verdade, honestidade, justiça e ao amor ao próximo e que não se apega a pessoas e ambientes tóxicos, seja no trabalho ou na vida social. O resiliente não é uma pessoa solitária ele pode conviver com poucas pessoas mais são pessoas que tem Fé e são verdadeiras. Tem como hábito participar de grupos que passam autoestima em vez de viver com pessoas que iludem, o que reduz o impacto das dificuldades e fortalece sua autoestima e autoconfiança.

No desenvolvimento humano e sustentável: resiliência não significa apenas resistir ou recuperar-se, mas prevenir, mitigar e recriar vidas valiosas, mesmo em meio a crises e obstáculos. Um sistema resiliente aprende, se adapta e sai fortalecido. Como uma pessoa que se levanta depois de várias rasteiras daquele que lhe chegou oferecendo apoio, mas na verdade era um ser inflado mostrando ser grande por fora, mas vazio por dentro que queria se encher e tirar o que ele não tinha coragem para buscar nos mesmos lugares difíceis de se caminhar que o ser resiliente caminhou, queria simplesmente usar o que já estava construído.

Na resiliência Urbana:  Uma casa PEQUENA DE PAU APIQUE RESISTENTE  as transformações urbanas depois de já ter vivido em épocas de terremotos e tempestades e ainda protege seus habitantes na era moderna. Um sistema de saúde que, diante de uma pandemia e crises de saúde, reorganiza recursos, mobiliza pessoas, acolhe voluntários e instala capacidades que da estrutura a um sistema debilitado. Resiliência não se improvisa: constrói-se com o tempo e as dificuldades.


Na resiliência Urbana: Podemos ver que uma casa simples resiste a um terremoto e protege seus habitantes, ou um sistema de saúde que, diante de uma pandemia, reorganiza recursos, mobiliza pessoal, acolhe voluntários e instala capacidades duradouras. Resiliência não se improvisa: constrói-se.
RESILIÊNCIA URBANA


Um desenvolvimento humano resiliente se apoia em três pilares: capacidades, segurança humana e agência. As capacidades são as oportunidades reais de viver vidas significativas; a segurança humana protege contra ameaças como fome, violência, desastres ou doenças; e a agência é a capacidade de agir segundo valores próprios, influenciar o entorno e imaginar alternativas mesmo na adversidade. Quando liberdades são limitadas e reina a insegurança, a agência se enfraquece. Por isso, fortalecer vínculos de confiança e pertencimento é tão essencial quanto garantir recursos materiais.

A urgência desse enfoque é clara para a região: sem resiliência, cada crise pode significar perdas severas. Mas integrando-a à ação pública, é possível minimizar danos e transformar sistemas. Isso implica políticas que antecipem riscos, como sistemas educacionais preparados para emergências, proteção social expansível em crises, ou mecanismos de reintegração laboral. Exige também redes de apoio comunitário e instituições capazes de agir e se adaptar.

Mesmo com recursos limitados, a chave está em priorizar o essencial: identificar capacidades e serviços que devem ser preservados a qualquer custo e fortalecer laços antes que se rompam. A inovação necessária não é apenas tecnológica, mas também social, institucional e territorial, como mostram instrumentos aplicados na região —do Índice de Pobreza Multidimensional a mecanismos de financiamento inclusivos com impacto local.

 

ESTOU TENTANDO SER RESILIÊNTE TRASFORMANDO UM PROBLEMA EM UMA FORMA DE EVOLUÇÃO ME ADAPTANDO, FORTALECENDO E  ADQUIRINDO HABILIDADES NOVAS  E ASSIM FICAR MAIS INTELIGENTE
SER RESILIENTE USA  PROBLEMAS PARA ADQUIRIR HABILIDADES

O enfoque resiliente no desenvolvimento humano requer decisões baseadas em evidências, prevenção e preparação, reduzindo custos futuros. Ele protege e adapta o conceito clássico de desenvolvimento aos desafios atuais, somando a segurança humana e o reconhecimento das pessoas como agentes de seu destino.

Em tempos incertos, a resiliência é bússola ética e prática, e para uma pessoa, família, organização, sociedade município estado e nação, também se agrega a oportunidade: não de resignação ao risco, mas de transformar cada crise em ponto de apoio para sociedades mais justas e coesas. O futuro não está escrito; é construído coletivamente. A resiliência deve estar no centro das respostas —para impulsionar prosperidade compartilhada, políticas inovadoras e fortalecer agência e segurança humanas. Só com ação conjunta construiremos trajetórias de vida valiosas, dignas e resilientes para todas as pessoas.

SER RESILIENTE É MANTER O FOCO NA SUBIDA


 AQUI PARA FINALIZAR PODEMOS ANALISAR EM ALGUNS TERMOS O MOVIMENTO DE CIDADES E PESSOAS RESILIENTES E QUE E PODE SE AGREGAR AO (MCR2030) – FAÇA QUESTÕES E ANALISE

A sua cidade é resiliente? A sua resiliência ajuda os seus cidadãos a prosperar e florescer? Ela Junta a outras cidades e cidadãos no caminho da resiliência – tornando a cidade mais segura, prevenindo riscos e promovendo inovação e investimentos sustentáveis. 

Tornar as cidades resilientes 2030 (MCR2030) é uma iniciativa única entre as partes interessadas para melhorar a resiliência local através da defesa, partilha de conhecimentos e experiências, estabelecimento de redes de aprendizagem entre cidades que se reforçam mutuamente, injeção de conhecimentos técnicos, conectando várias camadas de governo e construindo parcerias.

Através da entrega de um roteiro claro em três fases para a resiliência urbana, do fornecimento de ferramentas, do acesso ao conhecimento e de ferramentas de monitorização e elaboração de relatórios, o MCR2030 apoiará as cidades no seu percurso para reduzir o risco e criar resiliência.

O MCR2030 visa garantir que as cidades se tornem inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis até 2030, contribuindo diretamente para a consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 (SDG11) “Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros e sustentáveis, resiliente e sustentável” e outros quadros globais.

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