TORNANDO UMA CIDADE E SEUS CIDADÃOS RESILIENTE PARA SE CHEGAR A SUSTENTABILIDADE
Para que uma cidade se torne sustentável , é fundamental que seus habitantes, instituições e o governo local
sejam resilientes e participem ativamente de um processo de desenvolvimento urbano amplo incluindo o social, ambiental e financeiro. A resiliência de uma
cidade é um esforço coletivo que envolve a capacidade da comunidade de se
organizar, adaptar e responder a eventos adversos, o que requer a participação,
educação e envolvimento direto de todos os membros da sociedade, para se chegar a sustentabilidade.
No complexo ambiente digital e
mediático atual, é fundamental que os cidadãos estejam cientes dos riscos da
manipulação da informação e estejam bem equipados para identificar atividades
malignas, incluindo a disseminação de informações falsas ou enganosas e a
utilização de técnicas de manipulação. Deve ter órgãos empenhados em
assegurar que as nossas sociedades busquem a resiliência a estas ameaças que
visam comprometer as instituições e os processos democráticos sustentável .
RESILIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE
Já vimos que resiliência não é a mesma
coisa que sustentabilidade, mas é um componente fundamental para alcançar a
sustentabilidade. A Resiliência é um item importantíssimo para fortalecer os três
pilares principal da sustentabilidade o Social, ambiental e financeiro, a resiliência
é uma fonte de energia para um ecossistema, indivíduo ou uma cidade se
recuperar de choque e distúrbios porque ele é uma fonte de recursos e energia
para recuperação. Ela ajuda a absorver perturbações adaptar – se e recuperar em
várias situações
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RESILIÊNCIA E SUSTENTABILIDADE URBANA E HUMANA |
Pessoas, cidades e sistemas devem ter resiliência que é uma forma de garantir a sustentabilidade, tornando os capazes de enfrentar e superar as adversidades que podem ameaçar a sua continuidade.
Uma Pessoa resiliente tem autoestima
e a autoconfiança analisando sempre o que a derruba, levanta e as coisas que a atolam
e não a deixa mover. Sempre vê os momentos passados e analisa como ela se sente
em relação aquele momento positivo, negativo ou nulo e utiliza no momento
presente para um futuro melhor. Elas aprendem com situações e pessoas negativas
e imprevistas que tentam determinar o seu caminho para o lado positivo ou
negativo querendo determinar o local que ela deve parar ou ir. Pessoas
resilientes agem como um escudo diante de posturas agressivas e nocivas, e
mantém se uma pessoa aberta às críticas construtivas ou destrutivas e pessoas
aproveitadoras de sua energia.
O ser resiliente tem alta
autoestima, isso permite arriscar na vida, sem necessariamente esperar
aprovação ou apoio dos demais. Há confiança, porque em situações do passado já
demonstrou ser capaz de lidar com o inesperado o ser resiliente é resistente ao
stress e adoece menos, e mostra para aquele ser que é toxico que tenta passar
segurança com sua aparência e titulo que não se apega a aparência e títulos, mas
sim se apega a verdade, honestidade, justiça e ao amor ao próximo e que não se
apega a pessoas e ambientes tóxicos, seja no trabalho ou na vida social. O
resiliente não é uma pessoa solitária ele pode conviver com poucas pessoas mais
são pessoas que tem Fé e são verdadeiras. Tem como hábito participar de grupos
que passam autoestima em vez de viver com pessoas que iludem, o que reduz o
impacto das dificuldades e fortalece sua autoestima e autoconfiança.
No desenvolvimento humano e sustentável: resiliência não
significa apenas resistir ou recuperar-se, mas prevenir, mitigar e recriar
vidas valiosas, mesmo em meio a crises e obstáculos. Um sistema resiliente
aprende, se adapta e sai fortalecido. Como uma pessoa que se levanta depois de várias
rasteiras daquele que lhe chegou oferecendo apoio, mas na verdade era um ser
inflado mostrando ser grande por fora, mas vazio por dentro que queria se
encher e tirar o que ele não tinha coragem para buscar nos mesmos lugares difíceis
de se caminhar que o ser resiliente caminhou, queria simplesmente usar o que já
estava construído.
Na resiliência Urbana: Uma casa PEQUENA DE PAU APIQUE RESISTENTE as transformações urbanas depois de já ter vivido em épocas de terremotos e tempestades e ainda protege seus habitantes na era moderna. Um sistema de saúde que, diante de
uma pandemia e crises de saúde, reorganiza recursos, mobiliza pessoas, acolhe voluntários e
instala capacidades que da estrutura a um sistema debilitado. Resiliência não se improvisa: constrói-se com o tempo e as dificuldades.
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RESILIÊNCIA URBANA |
Um desenvolvimento humano resiliente se apoia em três pilares: capacidades, segurança humana e agência. As capacidades são as oportunidades reais de viver vidas significativas; a segurança humana protege contra ameaças como fome, violência, desastres ou doenças; e a agência é a capacidade de agir segundo valores próprios, influenciar o entorno e imaginar alternativas mesmo na adversidade. Quando liberdades são limitadas e reina a insegurança, a agência se enfraquece. Por isso, fortalecer vínculos de confiança e pertencimento é tão essencial quanto garantir recursos materiais.
A urgência desse enfoque é
clara para a região: sem resiliência, cada crise pode significar perdas
severas. Mas integrando-a à ação pública, é possível minimizar danos e
transformar sistemas. Isso implica políticas que antecipem riscos, como
sistemas educacionais preparados para emergências, proteção social expansível
em crises, ou mecanismos de reintegração laboral. Exige também redes de apoio
comunitário e instituições capazes de agir e se adaptar.
Mesmo com recursos limitados,
a chave está em priorizar o essencial: identificar capacidades e serviços que
devem ser preservados a qualquer custo e fortalecer laços antes que se rompam.
A inovação necessária não é apenas tecnológica, mas também social, institucional
e territorial, como mostram instrumentos aplicados na região —do Índice de
Pobreza Multidimensional a mecanismos de financiamento inclusivos com impacto
local.
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SER RESILIENTE USA PROBLEMAS PARA ADQUIRIR HABILIDADES |
O enfoque resiliente no desenvolvimento humano requer decisões baseadas em evidências, prevenção e preparação, reduzindo custos futuros. Ele protege e adapta o conceito clássico de desenvolvimento aos desafios atuais, somando a segurança humana e o reconhecimento das pessoas como agentes de seu destino.
Em tempos incertos, a resiliência é bússola ética e prática, e para uma pessoa, família, organização, sociedade município estado e nação, também se agrega a oportunidade: não de resignação ao risco, mas de transformar cada crise em ponto de apoio para sociedades mais justas e coesas. O futuro não está escrito; é construído coletivamente. A resiliência deve estar no centro das respostas —para impulsionar prosperidade compartilhada, políticas inovadoras e fortalecer agência e segurança humanas. Só com ação conjunta construiremos trajetórias de vida valiosas, dignas e resilientes para todas as pessoas.
A sua cidade é resiliente? A sua resiliência ajuda os
seus cidadãos a prosperar e florescer? Ela Junta a outras cidades e cidadãos no
caminho da resiliência – tornando a cidade mais segura, prevenindo riscos e
promovendo inovação e investimentos sustentáveis.
Tornar as cidades resilientes
2030 (MCR2030) é uma iniciativa única entre as partes interessadas para
melhorar a resiliência local através da defesa, partilha de conhecimentos e
experiências, estabelecimento de redes de aprendizagem entre cidades que se reforçam
mutuamente, injeção de conhecimentos técnicos, conectando várias camadas de
governo e construindo parcerias.
Através da entrega de um
roteiro claro em três fases para a resiliência urbana, do fornecimento de
ferramentas, do acesso ao conhecimento e de ferramentas de monitorização e
elaboração de relatórios, o MCR2030 apoiará as cidades no seu percurso para
reduzir o risco e criar resiliência.
O MCR2030 visa garantir que as
cidades se tornem inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis até 2030,
contribuindo diretamente para a consecução do Objetivo de Desenvolvimento
Sustentável 11 (SDG11) “Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos,
seguros e sustentáveis, resiliente e sustentável” e outros quadros globais.
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