O QUE É A GESTÃO DE RESÍDUOS?
A gestão de resíduos consiste na aplicação de uma metodologia de gerenciamento, que contempla etapas de coleta, triagem, acondicionamento, armazenamento, transporte e destinação final para resíduos de acordo com sua tipologia, conforme as diretrizes legais e técnicas existentes. Essa premissa é prevista segundo a Lei Nº 12.305/2010 que versa sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
FARDOS DE PAPELÃO COMPACTADOS PARA RECICLAGEM
A gestão de resíduos sólidos é dividida entre o Poder Público, as empresas e a população. Cada gerador deve se responsabilizar pelo que produz, seja em casa ou no empreendimento. Dessa forma é imprescindível que a atuação dos geradores na redução da produção de rejeitos, contribuindo para o máximo reaproveitamento dos resíduos. Lembrando que cada material, conforme sua natureza, tem uma destinação específica, ambientalmente correta.
FARDOS DE PLÁSTICO COMPACTADO PARA RECICLAGEN
O
Gerenciamento de Resíduos Sólidos tem como objetivo reduzir o volume,
dar tratamento adequado aos resíduos gerados, bem como conscientizar os
responsáveis acerca das boas práticas ambientais para a correta gestão
dos resíduos sólidos, considerando a não geração, evitando perdas, a
redução, reutilização, reciclagem e destinação ambientalmente adequados
para minimizar os impactos negativos no meio ambiente.
FARDOS DE LATA DE ALUMÍNIO COMPACTADO PARA RECICLAGEM
A gestão de resíduos mais eficiente é baseada na análise do ciclo de vida dos produtos que
nada mais é que a história completa do produto através de suas fases de
vendas até o seu declínio quando então ele é retirado do mercado e em
uma produção mais limpa onde
os fabricantes devem se preocupar desde o projeto, seleção de matérias
primas, processo de produção, consumo, reutilização, reparo, reciclagem
(3R) até a disposição final.
A prioridade para eficiência do processo produtivo deve considerar a seguinte ordem:
Foto: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
Não geração: Realizar atividades sem que ocorram perdas ao longo do processo.
Redução: Otimizar e maximizar a eficiência de processo para gerar a menor quantidade possível de resíduos.
Reutilização: Identificar
e buscar alternativas para viabilizar o reuso de resíduos e perdas de
material e energia do próprio processo ou de outros.
Reciclagem: Procurar
formas de viabilizar técnica e economicamente o tratamento de sobras,
perdas em processos, embalagens e transformá-los em insumos ou novos
produtos.
Tratamento: Tratar resíduos já existentes através de técnicas de compostagem, recuperação, aproveitamento energético, por exemplo.
Rejeito: Quando
não há como optar por nenhuma das alternativas acima, procurar
destinação final adequada dos rejeitos em aterro, além de tratamento por
técnicas com aproveitamento energético. Observar as normas operacionais
para evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança, minimizando
os impactos ambientais.
É
muito importante realizar a validação das empresas envolvidas no
processo de descarte e a avaliação de custos, bem como definir casos em
que é possível fazer o reaproveitamento do refugo ou alinhar formas de
redução do resíduo e de avaliação do processo da empresa.
VIDROS SEPARADOS PARA RECICLAGEM
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