24 maio 2016

USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS E BENS PÚBLICOS

Uso Racional dos Recursos

Nos atuais padrões de produção e consumo, surge a cultura do desperdício, que ultrapassa as camadas de alta renda e paradoxalmente atinge as camadas menos favorecidas. Cabe-nos refletir sobre a origem e a hegemonia de uma cultura pautada pelo desperdício.
 
USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS E BENS PÚBLICOS
USO RACIONAL DOS RECURSOS NATURAIS E BENS PÚBLICOS
Tanto a proteção ambiental, em face da crescente demanda, como a potencialização de novas possibilidades de oferta ambiental, adquirem importância extraordinária, cuja influência sobre o desenvolvimento se torna cada vez mais relevante. Uma abordagem básica relacionada às preocupações ambientais constitui-se na utilização positiva do meio ambiente no processo de desenvolvimento. Trata-se da valorização de recursos que ainda não haviam sido incorporados à atividade econômica. Num dado momento histórico, os conhecimentos técnicos permitem uma utilização dos recursos socialmente aceitável. É recurso hoje o que não foi recurso ontem. Poderá ser recurso amanhã o que não foi percebido hoje enquanto recurso.

A economia brasileira caracteriza-se por elevado nível de desperdício de recursos energéticos e naturais. A redução desses constitui verdadeira reserva de desenvolvimento para o Brasil, bem como fonte de bons negócios. Quando de fala em meio ambiente, passam despercebidas oportunidades de negócios ou de redução de custos. Sendo o meio ambiente um potencial de recursos mal aproveitados, sua inclusão no horizonte de negócios pode gerar atividades que proporcionem lucro ou pelo menos se paguem com a poupança de energia, de água, ou de outros recursos naturais. Reciclar resíduos, por exemplo, é transformá-los em produtos com valor agregado. Conservar energia, água e outros recursos naturais é reduzir custos de produção.
 
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Sobre Energia

Leis e regulamentações sobre Eficiência Energética:

CODE OF FEDERAL REGULATIONS - ENERGY - Regulamentação Americana

AUSTRALIAN ENERGY EFFICIENCY STANDARDS - Normas Australianas de Eficiência Energética

GPO GATE - PROCURA DE NORMAS AMERICANAS - Normas Americanas

OFFICE OF CODES AND STANDARDS (OCS) - Normas Americanas

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica (Brasil)

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Usinas Hidrelétricas

Impactos Ambientais da Geração de Energia:
Grandes hidrelétricas tendem a alagar áreas extensas, modificando o comportamento dos rios barrados. A biota e os ecossistemas podem ser alterados. A vegetação submersa decompõe-se, dando origem a gases como o metano, que tem impacto no chamado "efeito estufa" e causando mudança no clima. Cidades e povoações, inclusive indígenas e tradicionais, podem ser deslocadas pela construção da barragem. O novo lago pode afetar o comportamento da bacia hidrográfica. Com a operação, ocorrem assoreamentos que, em conjunto com outros fatores, podem ocasionar mudanças na qualidade da água.

Usinas Térmicas

As usinas térmicas a combustíveis fósseis causam outros tipos de poluição ambiental. Elas emitem uma série de gases de efeito estufa como o dióxido e o monóxido de carbono, o metano e, no caso das térmicas à carvão e óleo, óxidos de enxofre e nitrogênio, que na atmosfera, dão origem às chuvas ácidas que prejudicam a agricultura, as florestas e até mesmo monumentos urbanos.

Usinas Nucleares

As usinas nucleares são usinas térmicas que aproveitam a energia do urânio e do plutônio. Embora sejam cada vez mais seguras, elas envolvem o risco de acidentes que podem causar vazamentos de radiação para o meio ambiente com as conseqüências graves que os acompanham.

Todas as formas de geração de energia elétrica envolvem, também, o risco de impactos ambientais associados a outros estágios do processo de produção, transporte e distribuição de energéticos. Por exemplo, há impactos associados à extração do urânio ou carvão nas minas, que modifica a paisagem e gera rejeitos que afetam de forma negativa solos agricultáveis.
Fonte do texto:mma.gov.br