04 janeiro 2012

MESMO ASSIM

MESMO ASSIM

Oração - Mesmo Assim
Madre Tereza de Calcutá
As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.

Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.

O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.

Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

TENDÊNCIAS NA GESTÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

 Tendências na gestão de políticas sociais: intersetorial, transversalidade e participação

Nas últimas décadas observa-se um processo intenso de descentralização de modo que os governos locais são responsáveis pelas principais ações que permitem assegurar a qualidade de vida dos cidadãos (Menicucci, 2002:10). Com o aumento de suas responsabilidades, a cidade constituiu-se como um ator político fundamental e pólo central na articulação entre sociedade civil, iniciativa privada e as diferentes instâncias governamentais, devendo ser capaz de incentivar a cooperação social na busca de respostas integradas a diversos problemas como emprego, educação, cultura, moradia, transporte. Podemos acrescentar a essa lista também a responsabilidade pela integração de ações voltadas para o lazer que teriam no município o lócus privilegiado na construção de uma vida com qualidade, que incluí o acesso ao lazer como um de seus atributos.


TENDÊNCIAS NA GESTÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
TENDÊNCIAS NA GESTÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
Entretanto, os desafios para os governos locais continuam imensos no sentido de resolver os problemas da exclusão social e garantir uma vida com qualidade. Em outros termos, como garantir maior eficácia na gestão de políticas sociais. A gestão local, de forma variada entre e intra países, tem sido um laboratório de inovações na busca de maior efetividade das ações em contexto de muitas demandas e recursos quase sempre limitados, particularmente no contexto latino americano. E novas estratégias de gestão têm sido experimentadas visando superar formas consolidadas de intervenção.
Um ponto de partida é o diagnóstico de que os problemas que são objeto das diversas políticas setoriais são interligados e interdependentes e se reforçam mutuamente. Dada a complexidade da realidade, as políticas públicas precisam se ajustar à natureza estrutural dos problemas sociais para, de fato, conseguir algum impacto sobre eles (Menicucci, 2002). Com esse diagnóstico, têm ganhado força a proposta de integração das políticas sociais por meio de uma integração intersetorial e interinstitucional no desenho, implementação e gestão de políticas sociais. A proposta da intersetorial tem sido definida como uma nova maneira de abordar os problemas sociais, enxergando o cidadão na sua totalidade e estabelecendo uma nova lógica para a gestão da cidade, superando a forma segmentada e desarticulada em que usualmente são elaboradas e implementadas as políticas públicas, fracionadas em diferentes setores. Particularmente nas políticas voltadas para a inclusão social, um dos eixos estruturadores de uma nova agenda de políticas sociais, buscam atuar sobre a multidimensional dos processos de exclusão, configurando-se mudanças nas formas de produção de políticas de inclusão social, com vistas à sua maior efetividade, por meio da articulação intersetorial e da incorporação da dimensão da territorialidade.
Nessa proposta, além da articulação de atores individuais e institucionais, de  organizações públicas e privadas, torna-se necessário produzir tanto uma síntese dos diversos conhecimentos especializados quanto a articulação de práticas por meio do estabelecimento de uma nova maneira de planejar, executar e controlar a prestação de serviços, quando o objetivo é garantir acesso igual aos desiguais.
A proposta coloca desafios para a gestão e para os gestores, dada a necessidade de se obter uma compreensão compartilhada de finalidades, objetivos, ações, indicadores e práticas articuladas. Enfim, demanda a construção coletiva dos objetivos e o compromisso de superar os problemas de maneira integrada. Como estratégias de ação, pressupõe valores de cooperação e parceria e a construção de redes como meio para articular atores, produzir conhecimento e intervir na realidade. Esse modelo organizacional em rede significa estabelecer um espaço de poder compartilhado e de articulação de interesses, saberes e práticas de organizações, indivíduos e grupos, sendo a rede centrada na identidade de um projeto.
Do ponto de vista da gestão, essa proposta demanda a constituição de arranjos complexos para a coordenação de ações setoriais, ponto nevrálgico para o sucesso. Têm ainda algumas implicações importantes para a organização do trabalho e o planejamento, que ao invés de serem setoriais passam a ser definidos com base territorial. Dado que a proposta de ações intersetoriais tem como objetivo atuar sobre populações específicas, com vistas à sua inclusão nas dinâmicas sociais, e a partir do reconhecimento de que as populações não se distribuem ao acaso, mas tendem a forma conglomerados humanos que compartilham características similares, a categoria território se torna crucial, enquanto critério de focalização das ações, considerando a intenção de atuar de forma sinérgica sobre regiões homogêneas em termos de características sócio-econômicas, urbano-espaciais e, particularmente em termos de identidades e redes de sociabilidade, construídas a partir do pertencimento ou identificação com o lugar.  O foco em territórios e populações específicas permite não apenas a identificação dos problemas que lhes são próprios, mas também das potencialidades e soluções.
A mudança na forma de atuar tem implicações também nas estruturas organizacionais que, em princípio, devem expressar a intenção de articular os diversos segmentos da organização governamental, privilegiando a integração. Se é verdade que desenhos organizacionais não garantem por si só determinados comportamentos, eles podem, no entanto, favorecer ou não determinadas formas de atuação. Nesse sentido é que a integração e coordenação das ações pressionam para mudanças nas estruturas tradicionais de governo em dois sentidos principais: substituir as estruturas funcionais e piramidais – que refletem a especialização de saberes e modos de intervenção - por estruturas matriciais mais flexíveis, que permitam a coordenação constante em todos os níveis, e substituir órgãos segmentados por áreas de conhecimento e atuação por órgãos de corte regional que tenham como missão melhorar as condições de vida da população em áreas delimitadas geograficamente. Uma organização do trabalho que se constitua em bases territoriais possibilita articular os planos particulares de a cada setor e as respectivas redes de serviços, integrando-as em uma única rede regional.
Essa inflexão nos modos de gestão implica mudanças na cultura das organizações gestoras das políticas sociais e das práticas institucionalizadas, imbuídas de valores consolidados nos formatos de atuação setorizados. Uma estrutura organizacional com as características propostas é também mais permeável à participação dos cidadãos. Essa participação é ainda um elemento importante para a legitimidade, sustentabilidade e eficácia das ações, uma vez que as políticas sociais, por terem um impacto direto na vida das pessoas, têm poucas chances de serem efetivas se não contarem com a adesão do público-alvo.
Uma outra perspectiva para se pensar a integração de ações governamentais com vistas à maior efetividade aponta no sentido da transversalidade. Vista tanto como conceito quanto como instrumento organizativo, a transversalidade tem a função de ampliar a capacidade de atuação com relação a alguns temas para os quais a organização clássica não e adequada (Serra, 2004). As administrações públicas se organizam em estruturas fortemente formalizadas, verticais e definidas por sistemas técnicos especializados e complexos como saúde, educação, defesa, seguridade e outros. Entretanto, essa estrutura organizativa clássica não é capaz de resolver algumas situações, como: (1) demandas sociais ou de políticas públicas que não fazem parte das competências de uma única parte da estrutura orgânica vertical da corporação, mas que implicam toda a organização ou de parte significativa dela; e (2) a necessidade de dispor de una visão integrada de determinados segmentos de população considerados como prioritários do ponto de vista da ação pública. Essas situações têm forçado o setor público a adotar visões, ou referências estruturantes na sua intervenção que não se ajustam às divisões clássicas da organização e que requerem novas respostas organizativas ou novas formas de trabalho.
Em outros termos, a transversalidade é uma proposta por meio da qual se busca dar respostas organizativas à necessidade de incorporar temas, visões, enfoques, públicos, problemas, objetivos, etc. às tarefas da organização que não se encaixam em apenas uma das estruturas organizativas verticais. Como chama atenção Serra (2004), a transversalidade não se confunde com a coordenação lateral ou interdepartamental nem com a integração organizativa ordinária; não pressupõe novos pontos de vista nem novas linhas de objetivos dissociados dos objetivos setoriais dos órgãos verticais em que se estrutura a organização. Diferentemente, significa introduzir linhas de trabalho não estabelecidas verticalmente; construir uma proposta que deve impregnar e condicionar as outras áreas de atuação, ou seja: tenta-se que todas as estruturas verticais comportam sinergicamente a obtenção de um objetivo comum que não é específico de cada uma delas em particular. É assim um instrumento inter organizativo que se orienta a gerir, no seio da organização, um tema não contemplado explicitamente na estrutura orgânica básica, mas que exige, para seu tratamento adequado, o envolvimento de todas, ou pelo menos de várias, unidades verticais. Significa incorporar, no trabalho do conjunto ou de parte significativa da organização, o tratamento de políticas, problemas, segmentos da população, etc. que reflitam a multi dimensionalidade da realidade, sem eliminar nenhuma das dimensões já incorporadas ao seu trabalho.
Essa forma de gestão se justifica dado o fato de que a realidade é complexa,  multidimensional e, na linguagem de Serra (2004), poliédrica, embora não seja transversal. A transversalidade é um instrumento para gerir a visão poliédrica, um  instrumento para incorporar novos pontos de vista e novas capacidades de intervenção sobre a realidade multidimensional.
O exemplo paradigmático utilizado por Serra para definir a transversalidade é a inserção do princípio da igualdade de gênero em todas as ações governamentais, princípio que deve atravessar transversalmente as diferentes áreas de atuação, não significando, contudo, o estabelecimento de um setor específico voltado para garantir a igualdade nessa dimensão. A política de igualdade de gênero se formaliza universalmente na perspectiva de constituir-se como uma “corrente principal” (mainstream) que deve impregnar e condicionar todas as outras políticas de todos os âmbitos de atuação.
Uma outra tendência na gestão pública, particularmente no nível local, é a ampliação da participação da população. Embora, é importante registrar, essa participação venha ocorrendo em níveis variados em função, por um lado, dos projetos políticos dos governos, mais ou menos abertos a uma gestão democrático-participativa e, por outro, do grau de organização da sociedade vinculado ao estoque de capital social acumulado historicamente.
Apesar da variabilidade tanto quantitativa quanto qualitativa dessa participação, é inegável que ela vem sendo estimulada por diferentes razões.  No caso da gestão de políticas sociais, para além da noção de ampliação da gramática democrática com a ampliação de mecanismos de participação que se complementem aos instrumentos mais consolidados da democracia representativa, vários estudos e documentos mais prescritivos têm destacado a importância do envolvimento da população no processo decisório e na gestão das políticas sociais, como forma de garantir legitimidade e sustentabilidade das políticas, bem como maior eficácia das ações. Isso se justifica na medida em que as políticas sociais afetam diretamente a vida das pessoas e envolvem muitas vezes mudanças de comportamentos e de atitudes do público-alvo. Esse é o caso, por exemplo, das políticas voltadas para a inclusão social, as quais, além de buscar garantir o acesso a determinados serviços e ações públicas, devem atuar sobre aspectos não tangíveis da exclusão, como, por exemplo, o sentimento de baixa estima que costuma estar presente nos segmentos lançados nas diversas rotas da exclusão.
A atribuição de um papel ativo da população na identificação dos problemas e soluções a partir de suas necessidades específicas pode leva-la a tornar-se coadjuvante das ações públicas e na construção de objetivos coletivos

17 dezembro 2011

POEMA DA PAZ

Poema da Paz
(Madre Teresa de Calcutá



MADRE TEREZA DE CALCUTÁ
Madre Tereza de Calcutá
O dia mais belo? Hoje

A coisa mais fácil? Equivocar-se


O obstáculo maior? O medo


O erro maior? Abandonar-se


A raiz de todos os males? O egoísmo


A distração mais bela? O trabalho


A pior derrota? O desalento


Os melhores professores? As crianças


A primeira necessidade? Comunicar-se


O que mais faz feliz? Ser útil aos demais


O mistério maior? A morte


O pior defeito? O mau humor


A coisa mais perigosa? A mentira


O sentimento pior? O rancor


O presente mais belo? O perdão


O mais imprescindível? O lar


A estrada mais rápida? O caminho correto


A sensação mais grata? A paz interior


O resguardo mais eficaz? O sorriso


O melhor remédio? O otimismo


A maior satisfação? O dever cumprido


A força mais potente do mundo? A fé


As pessoas mais necessárias?
Os pais


A coisa mais bela de todas? O amor

16 dezembro 2011

COMO EDUCAR UMA POPULAÇÃO SOBRE O DESCARTE CORRETO E INCORRETO DE ENTULHOS

O  gerenciamento dos resíduos da construção civil que é produzido por empresários, poder publico e sociedade civil pode ser minimizado se o município onde ele é gerado ver a sujeira e destruição que ele causa é muito relevante um município em desenvolvimento ter uma central de triagem e reciclagem, cabe ao município empresários do setor da construção civil se unirem e correr atrás desse objetivo e se tem faculdades de engenharia é outro tópico importantíssimo para esse termo realizar trazendo assim desenvolvimento, inclusões sociais, educação, projetos novos, pesquisas e uma vida mais desenvolvida e limpa para a sociedade e o meio ambiente.

A educação de uma população é muito importante sobre os entulhos e resíduos sólidos que eles geram e  pode ser feita sendo explicada em centros que a população se reúne, atraves de cartazes de como ela deve tratar dos seus entulhos a sua responsabilidade a do governo e isto pode ser feito através de um simples panfleto..
     
ENTULHOS
Britador Móvel
                                
  britador móvel de entulhos de concreto da construção civil   

15 dezembro 2011

CONHEÇA A DIFERENÇA ENTRE ENGENHARIA CIVIL, DESIGN E ARQUITETURA

Conheça a diferença entre Engenharia Civil, Design e Arquitetura

 O QUE DESIGN  - Por Alexandre Wollner


DESIGN
DESIGN DE MOTO

 Uma definição de design… É muito difícil, porque a evolução da linguagem, dos elementos técnicos é tão rápida que se fala de uma coisa hoje e ela é diferente amanhã. Mas a gente pode dizer que é dimensionar uma estrutura onde todos os elementos visuais nos vários meios de comunicação visual. Não é só fazer uma marquinha sem se preocupar com o comportamento que essa marca vai ter em todo o contexto, não só da indústria, mas também da comunicação visual. Ela precisa estar baseada em toda uma estruturação e prever aplicações bastante coerentes. Essa  é a proposta do design, que não está preocupado com a estética, mas com a função, com materiais, com a ergonomia visual, com aplicações planas e não planas. Deve saber, por exemplo, como uma embalagem redonda se comporta, como ela pode ser fragmentada e como a publicidade vai ser usada dentro dessa estrutura. Um trabalho de design gráfico deve durar no mínimo vinte a trinta anos, Um logotipo não perde a atualidade, e a potencialidade está em torno desse sinal, desse elemento”.

O que é Arquitetura

 
ARQUITETURA
ARQUITETURA DE RESIDÊNCIA

 A arquitetura significa construção, e refere-se à arte ou a técnica de projetar uma edificação ou um ambiente de uma construção. A arquitetura é a arte de projetar espaços organizados e criativos para abrigar os diferentes tipos de atividades humanas. A arquitetura  é a disposição das partes ou dos elementos que compõem os edifícios ou os espaços urbanos em geral.A arquitetura é o conjunto dos princípios, normas, técnicas e materiais utilizados pelo arquiteto, para criar um espaço arquitetônico. O arquiteto é o profissional legalmente habilitado para o exercício da arquitetura. Arquitetura é o conjunto das obras realizadas em cada país ou continente, criadas em diversas civilizações e em diversas épocas.

Arquitetura Grega

 A arquitetura grega, famosa por suas grandes obras, alcançou seu máximo no governo de Péricles, sobretudo em Atenas. Os grandes nomes da arquitetura grega foram Ictínio e Calícrates, responsáveis pela construção de vários monumentos. Os templos eram as principais obras, construídos em pedra talhada, de tal modo ajustados que dispensavam argamassa. Suas colunas tinham três estilos arquitetônicos distintos pela forma e feitio das colunas e do capitel: o dórico, apresentando colunas de linhas rígidas e capitel liso, dos quais o mais famoso é o Partenon, em Atenas; o jônico, caracterizado pela leveza e elegância das colunas, visível no templo da deusa Niké, também em Atenas; e o corinto, com a parte superior (capitel) ornamentada em forma de folhas, encontrado no Templo de Apolo em Corinto, na atual Turquia.

Fonte: significados.com.br

Conceito - Engenharia Civil

 

ENGENHARIA
AREA DE ATUAÇÃO DE UM ENGENHEIRO

 

 A engenharia civil é um ramo da engenharia com largo alcance social e um enorme potencial de intervenção na transformação da natureza e sua adaptação às necessidades humanas, contribuindo de forma determinante para conferir sentido ao conceito de progresso material.



ESTRUTURA DE EDIFICAÇÃO
ESTRUTURA DE EDIFICAÇÃO

 A engenharia civil, de uma forma expressiva e muito próxima do homem, confere uma dimensão demiúrgica à tecnologia, ao projetar e executar as grandes obras que moldam a paisagem natural e a afeiçoam a novas configurações de acordo com as decisões do homem. Dos grandes edifícios às infra-estruturas de transporte, com suas obras de arte, passando pela hidráulica ou pela tecnologia sanitária, os engenheiros, entre o gabinete e o estaleiro, concebem os projetos respectivos, equacionam os cálculos adequados às dimensões e localização, decidem os materiais e as técnicas a utilizar, acompanham, nos múltiplos detalhes, a implantação no terreno das obras a realizar, mediando o processo que vai da ciência à utilidade social. 
 
Trabalhando em equipas cada vez mais vastas e especializadas, os engenheiros realizam a síntese entre várias áreas científicas com vista à concretização de um determinado empreendimento. Enquanto ciência aplicada, a engenharia ganha sustentabilidade ao incorporar princípios da física e da química, da matemática e da computação, ao utilizar modelos físicos e matemáticos que normalmente testa em laboratórios, aperfeiçoando, adequando e desenvolvendo técnicas próprias.
 
Fonte: .torcao-e.pt

14 dezembro 2011

A FALTA DE GESTÃO DO LIXO URBANO

Já está passando da hora de Passos - MG e região ensinar a lutar pela reciclagem através de coletas seletivas, montar um setor público que de apoio para a área, trazer ONG's, montar secretarias na área, trazer o Sindicatos para a cidade especializado no assunto, começar a transformar os entulhos da construção em matéria prima, e cobrar os que ensinam e cobram para ensinar sobre o assunto, a criar e novas formas para evitar os entulhos e resíduos sólidos na cidade, e sem esquecer que resíduos úmidos também podem ser reaproveitados, podendo assim  fazer até inclusões sociais para educar o população a não destruir mas reciclando, coletando, e assim ajudando a região ......etc.  

A FALTA DE GESTÃO DO LIXO URBANO
A FALTA DE GESTÃO DO LIXO URBANO

No município de Passos MG a taxa para a gestão dos resíduos é o mesmo preço dividido em 12 parcelas em um ano que são R$130,00 está taxa é a mesma para uma pessoa que acumula bens e para a que não tem bens se for pôr a taxa por mês ela sai a um preço de R$10,8333 para toda a residência ao mês o que falta é uma organização com estas taxas para se trazer a coleta seletiva e a educação ambiental para passos MG podendo dar assistência e inclusões sociais para as pessoas que trabalham sem apoio nenhum no campo uns que tem conhecimento mais trabalham sem retorno e uns que vivem trabalhando de autônomo e sem reconhecimento aqui também neste campo existe a discriminação e a falta de reconhecimento se você tem padrinho na gestão pública você tem um campo garantido se não tem fica aos ventos mais trabalha e faz muito mais dos que ganham para fazer e não fazem nada, falta de ética, compromisso, reconhecimento, inclusões e atualizações na área principalmente com estas taxas para poder aplicar a educação ambiental e coleta seletiva no município, transformando os resíduos em fonte de renda, emprego através de inclusões sociais e trazer o conhecimento para quem merece e luta não para os que aproveitam e sugam. 

11 dezembro 2011

PARA CRESCER É PRECISO DE PEQUENOS GESTOS

Eu Sou Uma Gota d'água no oceano

 Eu sou uma pequena gota de  água no oceano por isso ele é Maior.............................
PARA CRESCER É PRECISO DE PEQUENOS GESTOS
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PARA CRESCER É PRECISO DE PEQUENOS GESTOS
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