11 janeiro 2018

A SUSTENTABILIDADE TRANSFORMAR ENTULHO ATÉ EM ASFALTO COM CUSTO MAIS BARATO!!!!

A sustentabilidade fomenta ações que venham a suprir necessidades humanas, sem que estas comprometam o futuro das próximas gerações. Na área de engenharia civil, vários modelos tradicionais podem ser substituídos por materiais com alternativas sustentáveis, sem perda de qualidade, durabilidade.


A SUSTENTABILIDADE TRANSFORMAR ENTULHO ATÉ EM ASFALTO COM CUSTO MAIS BARATO!!!!
A SUSTENTABILIDADE TRANSFORMAR ENTULHO ATÉ EM ASFALTO COM CUSTO MAIS BARATO!!!!

 Baseado neste escopo, este trabalho apresenta uma revisão sobre as vantagens da utilização de resíduos da construção civil, como o entulho, utilizado como alternativa à sub-base asfáltica, objetivando possibilitar uma nova opção ao profissional de engenharia civil quando da utilização de materiais alternativos sustentáveis, sendo que estas ações visam garantir, a médio e longo prazo, melhores condições de desenvolvimento de diversas formas de vida no planeta. A metodologia empregada neste trabalho é a revisão bibliográfica, que analisa dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) baseado no artigo de (PINTO, 1999) que influenciam a área de engenharia civil, no que tange ao emprego de materiais sustentáveis, em especial à utilização de resíduos da construção civil como opção à sub-base asfáltica.



 O IBGE é uma fundação pública que disponibiliza dados ligados às geociências e estatísticas sociais. Baseando-se nos dados apresentados em PINTO (1999), estima-se que das 4974 áreas urbanas, 152 apresentam geração estimada de resíduo acima de 200 toneladas por dia útil. Isso demonstra que existe uma grande quantidade de material a ser reutilizado, sendo assim importante para o desenvolvimento social e econômico, gerando projetos imbuídos com o impacto ambiental e consumo da matéria-prima.Embora exista a possibilidade apresentada neste trabalho, ainda inexistem políticas públicas que tratem do destino final dos resíduos da construção civil. Em grande parte, isso se deve a um serviço de coleta ineficaz e não direcionado à sustentabilidade. Talvez com a Resolução CONAMA 307 de 2002, exista conscientização pautada pela legislação, através de suas diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, que responsabiliza tanto o gerador quanto o município, com objetivos claros em seu artigo 4º, que trata a não geração de resíduos, seguido das melhorias de processos de reutilização, reciclagem e destinação final. A utilização de resíduos da construção civil se torna viável do ponto de vista técnico, econômico e ambiental. Entre as diversas vantagens de se utilizar entulho como sub-base asfáltica, possui menor custo, sustentável na medida em que esse material pode ser reutilizado, apresentando quase as mesmas propriedades e resistência que o agregado graúdo. Sua utilização é uma prática sustentável, porém ainda existem fragilidades no desenvolvimento de políticas públicas consistentes.
Fonte do texto: unipampa.edu.br

10 janeiro 2018

COMO FAZER UMA BATERIA MUSICAL COM LATINHAS DE RECICLÁVEIS ENTRE E APRENDA!!!

O MUNDO DAS ARTES SUSTENTÁVEIS É REUTILIZAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM OBRA DE ARTES COMO; MINIATURAS VEJA OS TUTORIAIS DESTA POSTAGEM E APRENDA A ARTE DE --- Reciclar, Reutilizar, Reformar e Reduzir

COLOQUE OS VIDEOS EM TELA INTEIRA APERTANDO O QUADRADO NA PARTE INFERIOR DO VÍDEO NÃO TENHA PREGUIÇA DE VER E PRATIQUE...MÃOS A OBRA

VEJA OS TUTORIAIS ABAIXO!!!!


TUTORIAL 1

TUTORIAL 2

TUTORIAL 3


TUTORIAL 4


TUTORIAL 5


TUTORIAL 6


TUTORIAL 7



AQUI JÁ TEMOS A BATERIA PRONTA FICOU UM ESPETÁCULO
Isto é uma pessoa que sabe usar a criatividade para ajudar limpar o mundo e ensinar pessoas a viver de um jeito mais decente levando educação e conhecimento ao próximo viva bem

Fonte dos videos: Eco Artes no Youtube 

09 janeiro 2018

O MUNDO DAS ARTES SUSTENTÁVEIS É REUTILIZAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM OBRA DE ARTES

O MUNDO DAS ARTES SUSTENTÁVEIS É REUTILIZAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM OBRA DE ARTES COMO; MINIATURAS VEJA OS TUTORIAIS DESTA POSTAGEM E APRENDA A ARTE DE --- Reciclar, Reutilizar, Reformar e Reduzir

COLOQUE OS VIDEOS EM TELA INTEIRA APERTANDO O QUADRADO NA PARTE INFERIOR DO VÍDEO NÃO TENHA PREGUIÇA DE VER E PRATIQUE...MÃOS A OBRA



A PARTIR DE HOJE O BLOGGER FRANK E SUSTENTABILIDADE VAI APRESENTAR ALGUMAS POSTAGENS DE COMO SE TRANSFORMAR RESÍDUOS SÓLIDOS COMO LATAS DE ALUMÍNIO EM OBRAS DE ARTE SUSTENTÁVEIS E PODER TRANSFORMAR EM UM NEGOCIO DE APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO E FONTE DE RENDA UM MODO DE SE GANHAR DINHEIRO, FAZER UMA TERAPIA DE APRENDIZAGEM E USAR A MENTE PARA PODERMOS GANHAR E LEVAR CONHECIMENTOS E CRIATIVIDADES AO PRÓXIMO VAIS SER COLOCADOS EM VIDEOS POR TUTORIAS VEJAM APRENDAM E PRATIQUEM SE ESTÁ TENDO DIFICULDADE DE ARRUMAR RENDA E APROVEITE SEU TEMPO PARA TRANSFORMAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM BELOS TRABALHOS QUE PODERÁ TE TRAZER SUSTENTO FINANCEIRO SE PRATICAR, VAMOS BOTAR A CABEÇA PARA FUNCIONAR NÃO TENHA PRECISA BOA SORTE PRATIQUE!!! 





Tutorial 1





Tutorial 2


Tutorial 3


Tutorial 4


Tutorial 5


Tutorial 6


Moto super interessante, tem muita coisa para passar a vocês. Moto miniatura modelo XL Agralle, Cross, Unboxing - Kx 450 - nesta oficina vai 01 parafuso pezinho 1\8' 'x 1\4 - 02 Parafusos 1\8'' x 1''1\5 rodas - 01 Parafuso motor 1\8'' x 1\5'' _ 01 Parafuso guidão 1\8'' x 1''1\5 - 12 Arruelas _ 20 latinhas, Arame Galvanizado B W G 14 2,1 mm ou Arame B W G 16 1,65 mais fino mais fácil de manusear. O da Moto em cima é 16 1,65 - Cola quente, 01 farol e 01 lanterna 04 pisca pisca que são pedraria q se acha Casa de Bejú, Alicate de bico, um vazador, Corino ou EVA de 0,03 mm , 1 Conector 25 mm de fio n 05 para guidão, Alicate de bico redondo. vai mais de 15 Latas.


AI FOI MOSTRADO OS SEIS TUTORIAIS DE COMO SE REUTILIZA REAPROVEITA, CRIA, RECICLA E TORNA O MUNDO MAIS SUSTENTÁVEL  

Fonte dos vídeos: youtube - ECO ARTES

27 dezembro 2017

BAIXO NÍVEL DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

A resolução dos problemas de saneamento básico esbarra nas diversas realidades dos municípios no Brasil. Uma solução boa para um local, nem sempre é boa para todos, afinal cada município tem seus impedimentos e seus modos de lidar com eles.
O Brasil é composto por 5 mil municípios, dos quais 304 tem mais de 100 mil habitantes, enquanto 4 mil são considerados pequenos. Todos eles apresentam características geográficas, sociais e econômicas diferentes entre si.
O sucesso dos serviços de limpeza pública depende de vários fatores, como número de habitantes ou problemas que independem do tamanho do município, como inadimplência das prefeituras para o pagamento dos serviços. Soma-se isso um fator de peso: a responsabilidade da população, que deve sempre reduzir, reutilizar, reciclar e zelar para que os resíduos sejam encaminhados e tratados corretamente em aterros sanitários.

BAIXO NÍVEL DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
Coocares-cooperativa dos catadores e recicladores do sudoeste mineiro
Para ter um planejamento adequado é preciso ter informação sobre o local específico e por isso é essencial pesquisas, indicadores, mensuração do desempenho, que ajude na  elaboração de planos de saneamento básico. No Brasil existem alguns indicadores que o Governo utiliza para avaliar os serviços público prestados, mas ainda falta complexidade e profundidade nessas informações.
Pensando nisso, a Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública criou o Índice de Sustentabilidade de Limpeza Urbana e disponibilizou dados que contribui para o autoconhecimento dos nossos municípios. Esse indicador mede a aderência da gestão ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e chegou à conclusão que nenhum município brasileiro apresenta a pontuação máxima, portanto, todos eles ainda podem criar melhorias na sua limpeza urbana.
Os municípios que mais atendem os critérios da PNRS têm aspectos em comum que podemos levar em consideração. A maioria deles, por exemplo, tem menos de 50 mil habitantes e estão localizados na região Sul e Sudeste do país. Aliás, mais de 80% dos 50 primeiros municípios do ranking são da região Sul e 20% são da região Sudeste.
O indicador foi dividido em A, B, C, D e E, sendo A uma pontuação acima de 0,800, B representa entre 0,799 e 0,700, C está entre 0,699 e 0,600, D está entre 0,599 e 0,500 e E está abaixo de 0,4999. Dentro dessa escala, apenas 16% dos municípios estão na classe A e B, enquanto metade dos municípios estão na classe C, e 30% se situam na classe D e E.
Pelo resultado podemos ver que o Brasil ainda tem muitos desafios para superar quanto aos seus resíduos sólidos. Podemos ver que a região Sul e Sudeste estão mais engajados, apresentando mais cobertura dos serviços de limpeza urbana, e consequentemente com melhores condições de vida.
Já a região Norte e Nordeste tem maior número de municípios com menor índice de engajamento, com ausência de algumas condições importantes para a realização da limpeza urbana, como por exemplo, baixa cobertura de serviços e índices reduzidos de renda e educação.

Os municípios com maior sustentabilidade financeira estão nos estados do Paraná e Santa Catarina, pois eles apresentam menor dependência financeira de pagamento dos serviços através do orçamento municipal devido a existência de arrecadação específica suficiente para arcar com todas as despesas dos serviços de limpeza urbana.
Dados mostram que 820 municípios têm arrecadação específica para limpeza urbana, mas apenas 20% deles arrecadam o suficiente para cobrir pelo menos 50% do total de despesas com limpeza urbana. Pelos dados podemos concluir que mesmo com a arrecadação específica, o valor é baixo e não consegue cobrir a despesa total com os serviços, assim, mesmo que o município tenha estrutura adequada para destinação de seus resíduos, não é possível a manutenção dessas Unidades de Processamentos, podendo transformar um aterro em um lixão.
Quanto a reciclagem não houve surpresas: os municípios brasileiros apresentam taxas baixíssimas de recuperação de materiais recicláveis, o que compromete o gerenciamento de resíduos sólidos nos municípios, uma vez que a reciclagem reduz a quantidade de materiais enviados para a disposição final.
Paraná e Santa Catarina são os estados que mais reciclam, e é onde existem diversas inciativas ligadas à educação ambiental e a conscientização quando ao volume dos resíduos sólidos. Porém, o Brasil como um todo apresenta taxa média de recuperação de apenas 4%, enquanto países modelos como Alemanha e Áustria tem taxas de 50%, mostrando a carência de investimentos em reciclagem no Brasil.
Considerando os municípios analisados pela pesquisa, cerca de 950 deles tem destinação incorreta, o que representa mais de 50% deles. Considerando esses dados e a existências de lixões, o impacto que o mau gerenciamento de resíduos causa no país é enorme. Há contaminação do solo e do lençol freático, proliferação de doenças perigosas, como a dengue.
Parte do problema está nos hábitos enraizados na população que ainda não se conscientizou quando a não geração de resíduos, o tratamento e a reciclagem. A combinação de educação ambiental, ampliação da discussão sobre o lixo, incentivos, ações e maior verba, pode levar o Brasil a dar um salto em busca de um país mais limpo e sustentável.
Fonte do texto:saneamentobasico.com.br

24 dezembro 2017

MAMÃE - MAMA KIN - AEROSMITH E GUNS AND ROSES

Mamãe

Não é fácil viver como um cigano
Vou te dizer querida como me sinto
Eu tenho sonhado
descendo rio abaixo e
Perdendo contato com tudo que é real
Todos os amantes do mundo, ficam se escondendo
Nunca sabendo onde estiveram
Você esteve se apagando, sempre sem se manifestar
Mantenha contato com a mamãe




SE FOR VER O VÍDEO PONHA EM TELA INTEIRA APERTADO NO QUADRADO ABAIXO NO VÍDEO



Você sempre abana o rabo
Soltando fogo pela boca como um dragão
Você finge como um travesti eterno
É melhor você conferir
Ou logo você terá que ir embora de novo
Não é fácil viver como você quer
É tão difícil encontrar a paz na mente
Sim é difícil o jeito em que eu vejo isto
Você tem que dizer algo
Mas não se esqueça de me deixar um bilhete
Você é careca como um ovo aos 18 anos
E trabalhar para seu pai é horrível
Você ainda faz o que mandam
É melhor você conferir
Ou logo você terá que ir embora de novo
Refrão:
Mantenha contato com a mamãe
Diga à ela onde você foi e esteve
Realizando sua fantasia
Dormindo tarde e fumando erva
Refrão
Não é fácil viver como você quer
É tão difícil encontrar a paz na mente
Sim é difícil o jeito em que eu vejo isto
Você tem que dizer algo
Mas não se esqueça de me deixar um bilhete
Você é careca como um ovo aos 18 anos
E trabalhar para seu pai é horrível
Você ainda faz o que mandam
É melhor você conferir
Ou logo você terá que ir embora de novo
Refrão
Refrão
Tradução: letras.mus.br

13 dezembro 2017

REJEITOS E RESÍDUOS E AS SUAS DIFERENÇAS

AS DIFERENÇAS ENTRE RESÍDUO E REJEITO

Resíduos e rejeitos são palavras normalmente usadas como sinônimos, porém existem diferenças entre elas.



REJEITOS E RESÍDUOS E AS SUAS DIFERENÇAS
REJEITOS E RESÍDUOS E AS SUAS DIFERENÇAS




A palavra resíduo é bastante utilizada no dia-a-dia das pessoas, normalmente, quando compramos algo que possua embalagem, descascamos uma fruta ou quando usamos alguma coisa até o final da sua vida útil, geramos resíduo.
Mas afinal, qual a diferença entre resíduo e rejeito?

Quando o que sobra de determinado produto, seja sua embalagem, casca ou outra parte do processo, ainda pode ter outro tipo de uso ou reciclado, ele é chamado de resíduo. Em outras palavras, os resíduos ainda possuem algum valor econômico que pode ser apropriado pelas indústrias, por cooperativas de catadores e outros componentes da cadeia produtiva. Podemos citar como exemplo as latinhas de alumínio, garrafas PET, etc.

Já o rejeito é um tipo específico de resíduo sólido, onde todas as possibilidades de reaproveitamento ou reciclagem já foram esgotadas e não apresenta condições para reinserção na cadeia produtiva, seja por excesso de contaminação ou pela perda de suas características físico-química. No caso de rejeitos, a única solução é encaminhar para um aterro sanitário licenciado ou para a incineração. Podemos citar como exemplo os restos de alimentos.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos

A importância de saber diferenciar os dois termos se deu devido a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que desde 2014 fiscaliza a destinação correta de resíduos e rejeitos.

A principal meta da PNRS é reduzir a produção de resíduos, os reutilizando ao máximo. Quanto aos rejeitos, a lei prioriza a disposição adequada que menos vai impactar o meio ambiente.

Com a PNRS, todos os lixões devem ser eliminados para darem lugar a aterros sanitários. A fiscalização tende a ser rígida com relação à distinção, já que o operador do aterro sanitário deverá receber apenas rejeitos. Caso contrário, a empresa estará sujeita às penalizações do Ministério Público.

Destinação x Disposição

Devido às diferenças, quando falamos em resíduos haverá DESTINAÇÃO aos processos de reciclagem, reutilização ou aproveitamento econômico, onde ficarão inseridos por mais tempo em cadeia produtiva.

Já para os rejeitos haverá DISPOSIÇÃO final em aterros sanitários, onde serão degradados de acordo com o processo adequado, alternativamente poderão gerar energia elétrica a partir dos processos de queima controlada.
Fonte do texto:info.opersan.com

11 dezembro 2017

FUNÇÕES E SIGNIFICADOS DA ISO 14000

Significado de ISO 14000


ISO 14000 é constituído por uma série de normas que determinam diretrizes  para garantir que determinada empresa (pública ou privada) pratique a gestão ambiental. Estas normas são conhecidas pelo Sistema de Gestão Ambiental (SGA), que é definido pela ISO (International Organization for Standardization).


FUNÇÕES E SIGNIFICADOS DA ISO 14000
FUNÇÕES E SIGNIFICADOS DA ISO 14000



O principal objetivo da ISO 14000 e de suas normas é garantir o equilíbrio e proteção ambiental, prevenindo a poluição e os potenciais problemas que esta poderia trazer para a sociedade e economia.
Para que uma empresa garanta o seu Certificado ISO 14000, ela deve se comprometer com as leis previstas na legislação ambiental de seu país. Este certificado simboliza que determinada empresa tem preocupação com a natureza e possui responsabilidades com o meio ambiente. Atualmente, este tipo de perfil empresarial colabora para a valorização dos produtos ou serviços da companhia e da marca.
Além de se comprometer em cumprir a legislação ambiental do país que pertence, a empresa deverá treinar seus funcionários para seguirem todas essas normas, identificando e procurando soluções para todos os prováveis problemas que a empresa possa estar causando para o meio ambiente, diminuindo assim o seu impacto ambiental.
Existe uma versão brasileira do conjunto de normas da ISO 14000, conhecida por ABNT NBR ISO 14000.

Normas da ISO 14000

O conjunto ISO 14000 é formado pelas seguintes normas:
  • ISO 14001: trata do Sistema de Gestão Ambiental (SGA).
  • ISO 14004: trata do Sistema de Gestão Ambiental, sendo destinada ao uso interno da Empresa.
  • ISO 14010: são normas sobre as Auditorias Ambientais. São elas que asseguram credibilidade a todo processo de certificação ambiental.
  • ISO 14031: são normas sobre Desempenho Ambiental.
  • ISO 14020: são normas sobre Rotulagem Ambiental.
  • ISO 14040: são normas sobre a Análise do Ciclo de Vida.
Veja também os significados de ISO e ISO 9001.
Fonte:significados.com

26 novembro 2017

O SENADO ADIOU EM 2015 O FIM DOS ATERROS CONTROLADOS E LIXÕES ATÉ 2018 E 2021 DEPENDENDO DO Nº DE HABITANTES DO MUNICÍPIO

Política de Resíduos Sólidos determinava a extinção até agosto de 2014. Emenda estabeleceu prazos entre 2018 e 2021, de acordo com município


Senado aprovou nesta quarta-feira (1º) 01/07/2015 projeto que prorroga o prazo para as cidades brasileiras adequarem a gestão que fazem do lixo às regras da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Na prática, a matéria estende o limite da data para a extinção dos lixões nas municípios. Com a aprovação, a matéria segue agora para análise da Câmara dos Deputados.
O SENADO ADIOU EM 2015 O FIM DOS ATERROS CONTROLADOS E LIXÕES ATÉ 2018 E 2021 DEPENDENDO DO Nº DE HABITANTES DO MUNICÍPIO
O SENADO ADIOU EM 2015 O FIM DOS ATERROS CONTROLADOS E LIXÕES ATÉ 2018 E 2021 DEPENDENDO DO Nº DE HABITANTES DO MUNICÍPIO 
Sancionada em 2 de agosto de 2010, a PNRS determina ações como a extinção dos lixões do país e substituição por aterros sanitários, além da implantação da reciclagem, reuso, compostagem, tratamento do lixo e coleta seletiva nos municípios. A lei dava prazo de quatro anos para que as cidades se adequassem à PNR, ou seja, deveriam estar em prática já em 2014.

O projeto inicial que foi levado ao plenário nesta quarta-feira previa a prorrogação do prazo para a extinção dos lixões em dois anos. No entanto, uma emenda de plenário apresentada pelo senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) estabeleceu prazos escalonados de acordo com o município.

(CorreçãoInicialmente esta reportagem informava que o prazo para a aplicação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, segundo o projeto, era de 2 anos. No entanto, uma emenda que foi apresentada no plenário estabelecia prazos escalonados de acordo com o município, fazendo com que as datas-limite variem entre 2018 e 2021. A informação foi corrigida 1h24.)
"A emenda que apresento confere prazos diferenciados, de acordo com perfil do ente federativo, conferindo prazos mais longos para municípios com população inferior a 50 mil habitantes e mais curtos para as capitais de Estados e Municípios integrantes de região metropolitana ou de região integrada de desenvolvimento, que possuem maior população e maior capacidade orçamentária financeira, para a implementação das exigências legais", explicou o senador

As capitais e municípios de região metropolitana terão até 31 de julho de 2018 para acabar com os lixões. Os municípios de fronteira e os que contam com mais de 100 mil habitantes, com base no Censo de 2010, terão um ano a mais para implementar os aterros sanitários. As cidades que têm entre 50 e 100 mil habitantes terão prazo até 31 de julho de 2020. Já o prazo para os municípios com menos de 50 mil habitantes será até 31 de julho de 2021.

A emenda também acrescenta a prorrogação de prazo para elaboração dos planos estaduais de resíduos sólidos e dos planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), relatora do projeto, subiu ao plenário para defender a proposta. "Ocorre que, expirado o prazo, a maior parte dos municípios, por falta de quadros técnicos e gerenciais qualificados e de insuficiência de recursos financeiros, não conseguiu cumprir a determinação legal", justificou no projeto a senadora.
"Diante desse quadro, entendemos que a Lei da PNRS não foi realista ao prever um prazo exíguo para que os municípios assumissem a responsabilidade por esta tarefa complexa", continuou a senadora.
Principais objetivos
A PNRS tem como prioridades a redução do volume de resíduos gerados, a ampliação da reciclagem, aliada a mecanismos de coleta seletiva com inclusão social de catadores e a extinção dos lixões. Além disso, prevê a implantação de aterros sanitários que receberão apenas dejetos, aquilo que, em última instância, não pode ser aproveitado.

Esses aterros, por sua vez, deverão ser forrados com manta impermeável para evitar a contaminação do solo. O chorume, líquido liberado pela decomposição do lixo, deverá ser tratado. O gás metano que resulta da decomposição do lixo, que pode explodir, terá que ser queimado.
Fonte:g1.globo.com

O FIM DOS LIXÕES E ATERROS SANITÁRIOS ESTÁ COM O SEU PRAZO SE ESGOTANDO PELA SEGUNDA VEZ

O Brasil definiu, em lei, que os lixões a céu aberto tinham data para acabar. Esse prazo venceu há quase 4 ano(2014). Isso não impediu que mais de 1.500 cidades brasileiras continuassem enviando resíduos para lixões, incluindo a nossa capital federal. Brasília ostenta um título difícil de se orgulhar: o de ter o maior lixão a céu aberto da América, o Lixão da Estrutural, que fica a menos de 15 quilômetros do Congresso, do Palácio do Planalto e do local das tomadas de decisão mais importantes do país. Uma dessas decisões deve atrasar ainda mais o fechamento do lixão. Segundo projeto já aprovado no Senado, o Brasil terá que aturar mais quatro anos de mau cheiro e doenças.
O FIM DOS LIXÕES E ATERROS SANITÁRIOS ESTÁ COM O SEU PRAZO SE ESGOTANDO PELA SEGUNDA VEZ
O FIM DOS LIXÕES E ATERROS SANITÁRIOS ESTÁ COM O SEU PRAZO SE ESGOTANDO PELA SEGUNDA VEZ

 O caminho do lixo
Por que é tão difícil acabar com os lixões? Essa meta, uma das mais incisivas da Política Nacional dos Resíduos Sólidos, vem sendo adiada e adiada constantemente. Em 1981, quando o Brasil aprovou sua primeira política de meio ambiente, já estava definido que lixões são fonte de poluição e, portanto, deveriam ser fechados e substituídos por aterros sanitários e reciclagem. Mais de 15 anos depois, a lei que definia os crimes ambientais tipificou lixão como crime. Mas nada foi feito e ninguém foi responsabilizado. Em 2010, a Política Nacional de Resíduos Sólidos colocou um prazo final: agosto de 2014. "Foram três décadas prorrogando e empurrando com a barriga. Esse novo adiamento, da forma como está sendo feito, será muito prejudicial", diz Carlos Silva Filho, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza (Abrelpe).
A Abrelpe publicou, nesta semana, um relatório com um panorama da situação dos resíduos sólidos no Brasil. O quadro não é nem um pouco positivo. Os números indicam que o avanço que o Brasil teve para acabar com os lixões foi minúsculo. Em 2010, 42,4% dos resíduos tinham destinação inadequada – iam para lixões ou para aterros controlados (os aterros controlados são um meio termo entre os lixões e os aterros sanitários). Em 2014, essa porcentagem estava em 41,6% – uma melhora de apenas 0,8 ponto percentual. Ou seja, entre a aprovação da lei para acabar com os lixões e o fim do prazo, praticamente nada foi feito.
 Como Igarassu (PE) conseguiu acabar com o lixão
Segundo o panorama da Abrelpe, um total de 1.559 municípios usam lixões a céu aberto – incluindo Brasília, que prometeu inaugurar um aterro sanitário antes de 2014, mas ainda não o fez. São 1.559 municípios despejando lixo em áreas abertas, contaminando o solo, o lençol freático e a água e, consequentemente, colocando em risco a saúde de sua própria população. Se somar os aterros controlados, são mais de 3,3 mil municípios que não descartam seus resíduos de forma adequada (o Brasil tem cerca de 5,5 mil cidades).
Infográfico sobre lixões a céu aberto no Brasil (Foto: Infográfico: Giovana Tarakdjian )
O FIM DOS LIXÕES E ATERROS SANITÁRIOS ESTÁ COM O SEU PRAZO SE ESGOTANDO PELA SEGUNDA VEZ
(Infográfico: Giovana Tarakdjian )
Acontece que a Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê responsabilizações para esses municípios. O texto deixa claro que a omissão, por parte dos agentes públicos, pode resultar em sanções administrativas e até sanções penais. Mandatos podem ser cassados, recursos para municípios podem ser bloqueados e prefeitos podem ser forçados a ressarcir os cofres públicos. Isso nunca aconteceu até hoje, mas está previsto em lei. Por isso, os prefeitos passaram a pressionar por mudanças na legislação. Em julho, quando os senadores já se preparavam para o recesso parlamentar, o Senado colocou em votação projetos criados pela Comissão Especial do Pacto Federativo, uma comissão que analisa pautas de interesse das prefeituras. A primeira medida votada e aprovada foi o adiamento do fim dos lixões.
O adiamento ainda precisa passar pela Câmara, mas há poucas dúvidas de que será aprovado. O texto cria prazos escalonados. Capitais e regiões metropolitanas terão até 2018 para acabar com os lixões. Ou seja, o vergonhoso Lixão da Estrutural, em Brasília, terá mais quatro anos para existir. Cidades pequenas ganham mais tempo. As menores cidades do país, de menos de 50 mil habitantes, terão até 2021 para acabar com os lixões.
 É errado exportar lixo para outros países?
Se por um lado é verdade que os municípios não se mexeram para cumprir a lei, por outro também não tinham a mínima chance de cumprir as metas definidas na política. Segundo Ariovaldo Caodaglio, do Sindicato das Empresas de Limpeza Urbana de São Paulo, isso fica evidente até mesmo lendo o texto do projeto aprovado pelo Senado. A justificativa dos senadores é que a meta não foi cumprida por dois motivos: falta de recursos financeiros e falta de capacitação técnica. "Quando os senadores adiam o prazo, eles estão considerando que os problemas que impediram o fim dos lixões até agora serão resolvidos? Teremos recursos e pessoal capacitado, ou será mais um prazo para não cumprir?". O texto aprovado no Senado não menciona qualquer mecanismo para resolver os problemas da falta de recursos e da capacitação.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê a possibilidade de mecanismos para a União ajudar municípios a acabar com os lixões. A União financiar aterros, especialmente se as cidades se unirem em consórcios. Mas na prática, isso não acontece. O cenário de crise atual torna essa perspectiva ainda mais improvável. Com orçamento pequeno, os prefeitos, principalmente os das cidades menores, se veem em uma encruzilhada. Para cumprir a lei, eles precisariam tirar dinheiro da Saúde, Educação ou da folha de pagamento. Uma decisão que político nenhum pode se dar ao luxo de tomar.
Parece um problema insolúvel, mas para Dante Ragazzi Pauli, da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, não é. Ele afirma que para fazer a lei sair do papel é preciso trabalho de base, em cada município, antes de propor obras gigantescas. "Não tem milagre. É preciso começar da base, com capacitação, adequar os quadros da prefeitura, criar programas de assistência técnica. E o município também precisa fazer sua parte".
Seja com obra ou com capacitação, alguma coisa precisa ser feita para enfrentar o problema. Não é aceitável que o Brasil ainda tenha que conviver com os lixões. Isso sem falar no risco que o mero adiamento do prazo pode colocar: ele pode causar um dano imprevisto à estratégia brasileira para a reciclagem. Isso porque o fim dos lixões é pré-requisito para que outras medidas previstas na Política Nacional de Resíduos Sólidos funcionem, como a logística reversa, que determina a responsabilidade das empresas em recuperar os resíduos, ou as metas para a reciclagem. Quanto mais tempo demorarmos para deixar nossas "lixeiras" em ordem, mais difícil será limpar a nossa casa.
Fonte:http://epoca.globo.com

25 novembro 2017

DOS RESÍDUOS URBANOS A CIDADANIA


É indiscutível que, um dos grandes desafios que permeia sociedade pós-moderna é a degradação ambiental, derivada da produção de lixo e resíduos urbanos. O aumento populacional, o crescimento das cidades e o consumismo foram os principais impulsionadores de tais problemas, haja vista a falta politicas públicas que conciliasse o equilíbrio entre o desenvolvimento e o meio ambiente. Logo, fica evidente a importância de se buscar meios que gere atitudes de cidadania, responsabilidade social e uma preocupação de ordem sanitária e ambiental.


DOS RESÍDUOS URBANOS A CIDADANIA
DOS RESÍDUOS URBANOS A CIDADANIA

No que se refere à relação entre responsabilidade social e o lixo urbano, é possível afirmar que no Brasil há uma deficiência em programas e leis que visem amenizar o processo de inadequação no descarte e produção de resíduos, o que acarreta em sérias consequências na vida e de toda coletividade. A conscientização e educação ambiental são duas ferramentas indispensáveis para as mudanças de hábitos da sociedade, porém, para isso faz-se necessário, investimentos públicos e governamentais.

Somando a isso, o acúmulo de lixo e o mau gerenciamento da reciclagem gera contaminação dos solos, águas e rios, aumento de lixões à céu aberto e a escassez de recursos naturais devido sua extração, uma vez que, para se produzir o lixo é preciso retirar do meio ambiente. Tal realidade, mostra a urgência em suprir as necessidades que derivam de problemas como o pequeno efetivo da coleta seletiva, a capacitação, treinamento e valorização dos trabalhadores de cooperativas, a substituição total dos lixões à céu aberto por aterros sanitários, além da falta de instrução da população sobre a maneira adequada da separação dos resíduos sólidos. Dessa forma, há um longo caminho à ser vencido no dia a dia de cada cidadão e autoridades competentes.

Cada cidadão é responsável pela geração diária de lixo e resíduos, desde seu nascimento, à qual se cessará apenas com o fim de sua existência. Sendo assim, para garantir o bem estar coletivo, preservação das futuras gerações e do meio em que vivemos , é imperativo que haja uma interação e ações coletivas entre Estados, municípios, empresas e sociedade. O governo deve instituir leis e políticas que não induzam apenas à redução de resíduos gerados, mas à quantidade (massa), como estimulando empresas à utilizarem embalagens e produtos recicláveis, logo, impulsionando o consumo consciente e sustentável da sociedade que tem o papel fundamental nessa batalha, devendo está bem informado por meio de medidas educativas, para que assim possamos usufruir do melhor que a natureza tem a oferecer.
Fonte:projetoredacao.com