19 janeiro 2018

MARCO REGULATÓRIO VAI BENEFICIAR QUEM BRAÇALMENTE LUTA SEM EDUCAÇÃO A TEMPOS OU VAI DIFICULTAR MAIS A LUTA

Lei que aumenta transparência na relação entre ONGs e governos entra em vigor

Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil cria nova relação entre Estado e OSCs no país

MARCO REGULATÓRIO VAI BENEFICIAR QUEM BRAÇALMENTE LUTA SEM EDUCAÇÃO A TEMPOS OU VAI DIFICULTAR MAIS A LUTA
MARCO REGULATÓRIO VAI BENEFICIAR QUEM BRAÇALMENTE LUTA SEM EDUCAÇÃO A TEMPOS OU VAI DIFICULTAR MAIS A LUTA


 Já está em vigor o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (Lei 13.019/2014), que institui um novo regime jurídico para as parcerias entre a administração pública e as organizações da sociedade civil (OSCs). Valendo desde sábado (23), o MROSC, como é conhecido, aprimora as relações entre Estado e OSCs, aumentando a transparência e fechando portas para a ocorrência de irregularidades.
“A nova lei é inovadora, pois contribui para a descriminalização das OSCs, valoriza e estimula a participação social e aponta caminhos para a modernização do Estado”, afirma Laís de Figueirêdo Lopes, assessora especial da Secretaria de Governo da Presidência da República para o MROSC. “E é inovadora tanto no que diz respeito aos procedimentos administrativos aplicados às parcerias quanto na ampliação dos atores sociais que propõem e executam as políticas públicas junto com os governos”, explica a assessora.

Na prática, todas as parcerias celebradas pela União, Distrito Federal e estados com as OSCs a partir desta segunda-feira (25) serão firmadas considerando as novas regras, desde a seleção das propostas, passando pela execução até a prestação de contas. No caso dos municípios, o MROSC passa a valer em janeiro de 2017.

Entre as mudanças trazidas pelo novo marco regulatório está a obrigatoriedade de chamamento público para realizar parcerias com as OSCs. Esse procedimento possibilitará maior transparência na aplicação dos recursos públicos e será uma forma de ampliar as possibilidades de acesso das OSCs a esses recursos. O chamamento também permitirá que organizações menores, sem muito acúmulo de experiência, possam agrupar-se a outras organizações e participar em rede de uma parceria.   

A lei cria também novos instrumentos jurídicos, como o Termo de Fomento, o Termo de Colaboração e o Acordo de Cooperação, este último para parcerias realizadas sem transferência de recursos. Estes mecanismos substituirão os convênios, que passarão a ser utilizados somente para a relação do governo federal com estados e municípios - ou seja, apenas entre entes públicos.

As parcerias já existentes quando da entrada em vigor da Lei 13.019/2014 seguirão a legislação vigente na data em que foram assinadas. Se houver atraso na liberação dos recursos por parte da administração pública, essas parcerias poderão ser prorrogadas pelo tempo equivalente ao atraso.

Já as parcerias que tenham prazo indeterminado ou que sejam prorrogáveis em até um ano da entrada em vigor da Lei 13.019/2014 deverão ser substituídas pelos instrumentos jurídicos da nova lei ou rescindidas pela administração pública.

Desde 2011, o Governo federal vem trabalhando na melhoria da transparência da relação entre Estado e Sociedade Civil. Junto com a nova lei, o Governo disponibiliza também o Mapa das Organizações da Sociedade Civil, portal de transparência ativa das OSCs, gerido pela Secretaria de Governo da Presidência em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com ferramenta de atualização automática da base de dados do SICONV - Sistema de Convênios da União.

Com a medida, de forma georreferenciada, simples e acessível, todos os cidadãos e cidadãs poderão acompanhar a utilização de recursos públicos por organizações da sociedade civil parcerias do governo federal, conhecendo mais o importante trabalho dessas organizações na implementação de políticas públicas.
Fonte:secretariadegoverno.gov.br

18 janeiro 2018

INCLUSÃO SOCIAL - SER DIFERENTE É NORMAL

O que é Inclusão social:
Inclusão social é o conjunto de ações que garante a participação igualitária de todos na sociedade, independente da classe social, da condição física, da educação, do gênero, da orientação sexual, da etnia, entre outros aspectos.

INCLUSÃO SOCIAL - SER DIFERENTE É NORMAL
INCLUSÃO SOCIAL - SER DIFERENTE É NORMAL

Antes que as medidas de inclusão social sejam formuladas e aplicadas, é necessário observar quais são os grupos excluídos e o que deve ser melhorado para que possam estar plenamente inseridos na sociedade.

Por exemplo, os deficientes físicos (principalmente os cadeirantes) precisam que as calçadas públicas estejam em boas condições e que tenham rampas. Caso contrário, essas pessoas passam a não se sentirem representadas na própria sociedade em que vivem, pois suas necessidades são simplesmente ignoradas.







Construir rampas que facilitem o acesso dos deficientes físicos às calçadas passa a ser um exemplo de inclusão social, pois consiste numa medida que tem como objetivo promover a integração harmoniosa de um grupo, a princípio marginalizado, na sociedade. 

Ver também: significado de Preconceito e o significado de Discriminação.

Inclusão social nas escolas
Também chamada de inclusão escolar, consiste em ações inclusivas tomadas no âmbito de uma instituição de ensino, espaço este que deve ser parte primordial para a formação do ser humano como um cidadão. 

A inclusão social nas escolas visa eliminar o preconceito e a discriminação, independente do tipo (étnica, de deficientes, de gênero, de orientação sexual, etc).

Saiba mais sobre a Inclusão escolar.

Inclusão social no Brasil
O Brasil presencia grandes desigualdades sociais e, consequentemente, exclusão de diversos grupos dos seus direitos básicos como cidadãos. 

Para ajudar a amenizar estes casos, foram criadas algumas políticas assistencialistas como forma de inclusão social, como é o caso do Bolsa Família, Fome Zero, Minha Casa Minha Vida, entre outros programas governamentais.

Leis que garantem os direitos de grupos tradicionalmente marginalizados pela sociedade, como a comunidade LGBT, negros e mulheres, por exemplo, também são exemplos de ações que visam a inclusão social.

Saiba mais sobre a Inclusão.

O significado de Inclusão social está na categoria: Geral
Fonte do texto: significados.com.br

13 janeiro 2018

BANHEIROS SUSTENTÁVEIS PROJETOS DE PROFISSIONAIS MODERNOS - E VIDA DE GENTE QUE PENSA COM CONSCIÊNCIA

Duchas, torneiras e dispositivos economizadores reduzem o consumo de água e evitam o desperdício

produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água

produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água


Em 07 de março, o Governo do Estado de São Paulo anunciou o fim da crise hídrica, assim como ocorreu em outros Estados da Região Sudeste. No entanto, o aprendizado sobre o consumo consciente da água se manteve, já que agora todos reconhecem como a água faz falta. Alinhadas com essa preocupação da população brasileira como um todo, as indústrias seguem investindo em produtos ecoeficientes. É o caso da Lorenzetti, empresa com mais de 90 anos de história, que concentra 10% da sua produção total em produtos sustentáveis.
Na categoria de duchas e chuveiros elétricos, a Lorenzetti possui modelos de duchas Flex, compatíveis com aquecedores a gás, solar e boiler elétrico, capazes de economizar água por terem sistema inteligente de funcionamento, aquecendo-a instantaneamente assim que o registro é aberto, controlando a temperatura desejada do banho até a chegada de água quente do sistema principal. Dessa maneira, é possível evitar o desperdício de água fria parada na tubulação, possibilitando a economia de até cinco litros de água por banho.

Os metais sanitários da Lorenzetti também são desenvolvidos para evitar o desperdício de água. A torneiraLorenSense de acionamento automático, por exemplo, é a primeira do mercado a possuir um sensor embutido na saída de água, o que facilita a abertura do jato, uma vez que é necessário apenas inserir as mãos embaixo da torneira, reduzindo em até 70% o consumo de água. O fator sustentável está presente também nas duchas LorenTrioLorenOne, que possuem redutor ou restritor de vazão, capazes de reduzir o consumo em até 70%, sem perder o conforto no banho.
produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água

produtos ecoeficientes contribuem para o consumo consciente da água


O prático e acessível dispositivo EcoCasa, por sua vez, torna qualquer misturador ou torneira de mesa um produto economizador de água, proporcionando a redução média no consumo de 50% a 70%, de acordo com a regulagem e a pressão da água no local da instalação.
Com sistema que mistura o ar com a água, semelhante ao arejador utilizado em torneiras e misturadores, as duchasLorenAir proporcionam jato d’água uniforme, dando sensação de mais volume de água, contribuindo para a redução do consumo.
Outra solução sustentável é a torneira Eco Fortti, da marca Fortti, criada em 2010 pela Lorenzetti com objetivo de oferecer produtos constituídos em plástico de engenharia a preço acessível. Trata-se da primeira torneira com fechamento automático do mercado a contar com regulador de vazão integrado ao produto, que permite o controle da saída da água e funciona também como registro. O produto tem capacidade para reduzir até 60% o consumo de água quando comparado aos modelos convencionais.
“O volume de vendas dos produtos ecoeficientes tem média de crescimento de 40% ao ano. Temos notado que a população tem se engajado em economizar água. Por isso, seguimos investindo fortemente nesse segmento”, conclui Alexandre Tambasco, gerente de marketing da Lorenzetti.
Fonte da materia:casadasustentabilidade.wordpress.com

11 janeiro 2018

ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA

 Asfalto-borracha ou asfalto-ecológico pode até parecer uma novidade em pavimentação, mas não é. Usado nos Estados Unidos há mais de 40 anos, ele só começou a ser visto no Brasil por volta do ano 2000, depois que a patente que protegia a tecnologia venceu. Foi o start para que a adição do pó extraído de pneus usados ao ligante asfáltico se tornasse praticável. Os números são incertos, mas pesquisadores chegam a dizer que há atualmente mais de 8 mil km de estradas pavimentadas com asfalto-borracha no Brasil. O número é pequeno diante de uma malha asfáltica de 170 mil km, mas a popularização é crescente entre as grandes concessionárias de rodovias: 22% das estradas administradas pelo Grupo Eco-Rodovias já possuem pavimentação com asfalto-borracha (o equivalente a 1,5 mil km) e o grupo CCR, outro gigante do setor, possui pavimentação do tipo em 15% de suas rodovias.

ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
O material é caracterizado por mistura descontínua com ligante asfáltico modificado por borracha triturada de pneus e compactado a quente. Segundo especialistas, quanto maior o teor de borracha aplicado - 5% pelo método industrial ou até 20% pelo sistema "in situ field blend" (veja case do departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro) - mais eficiente o pavimento, especialmente no quesito durabilidade. "Em geral, o pavimento de asfalto-borracha é cerca de 40% mais resistente do que o asfalto convencional", explica Paulo Rosa, engenheiro-assessor de projetos especiais da Ecovias, empresa do grupo Eco-Rodovias. Além da resistência e diminuição de custos de manutenção, a adição da borracha traz outras vantagens. "O asfalto-borracha tem maior aderência, o que ajuda a evitar derrapagens e reduz o spray causado pelos pneus em dias de chuva", acrescenta o engenheiro. Além disso, pode ser utilizado em qualquer rodovia com as mesmas condições da aplicação do asfalto convencional.
A ressalva é que esse tipo de pavimentação é cerca de 30% mais caro. "Se precisa de um processo industrial para adicionar a borracha que vai dar condição de melhor resistência ao impacto de tráfego e da intempérie é óbvio que fica mais caro", afirma o consultor em pavimentação Firmino Sávio de Souza. De­­cidir se a resistência compensa o custo maior de im­­­plan­­­­­tação do asfalto-borracha vai depender da análise do projeto técnico.

Na pavimentação de 1 km de rodovias com asfalto-borracha, a Ecovias reutiliza 600 pneus e o Univias, 1.000. Para isso é usado pó de borracha - extraído do pneu por empresas especializadas, que fazem com que o material se torne novamente útil como matéria-prima na indústria da borracha. Ao ser quimicamente adicionado ao cimento asfáltico de petróleo (CAP), o composto resultante dessa extração dá ao asfalto as características que pertenciam ao pneu, como a capacidade de não perder as características funcionais por causa da variação de temperatura ou intempéries, e as vantagens de aumentar a estabilidade e prolongar a vida útil do pavimento.

"O CAP tem limitações em termos de trabalhabilidade e a borracha adicionada ao cimento confere propriedades positivas em termos de resistência", assinala Souza. No site da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (Abeda) é possível encontrar especificações técnicas do asfalto-borracha.

Com a mistura do pó de borracha (que se assemelha a uma farinha preta), o ligante asfáltico fica mais viscoso, mais grosso, e precisa de uma temperatura maior para ficar líquido e se tornar trabalhável. Enquanto o asfalto convencional exige calor de 60º ou 70º, o asfalto-ecológico precisa de 170º ou até 180º, dependendo da quantidade de pó de borracha adicionado a ele. No final, nem se vê a borracha dissolvida. A última etapa é adicionar pedra ao ligante e aplicar na estrada.
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
Contratação
Da mesma forma em que as concessionárias começam a optar pelo asfalto-borracha em suas estradas (veja os casos da Ecovias e da Univias em quadros à parte), as entidades públicas também podem exigir em edital de licitação o fornecimento desse produto. Em julho de 2011, o governo do Rio de Janeiro publicou um decreto em que autorizou que as rodovias do Estado a­­­­dotem asfalto ecologicamente correto. O Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (DER-RJ) contratou, então, a construtora Colares Linhares pa­­­­ra a restauração do pavimento da RJ-122, rodovia que liga Cachoeiras de Macacu a Guapimirim. A obra, segundo Lincoln Aguiar, diretor-superintendente da construtora, foi a primeira pavimentação do Brasil feita com asfalto-borracha "in situ field blend": uma tecnologia que incorpora massa asfáltica localmente ao pó de pneus reciclados (veja detalhes em destaque).
A quem for contratar uma obra com asfalto-borracha, a dica é justificar a escolha do material em laudos técnicos que demonstrem que o custo vai se reverter no futuro em uma durabilidade maior. Esse laudo precisa ser elaborado por um responsável técnico com experiência na área (um engenheiro civil ou técnico em pavimentação) e deve trazer todas as características da composição do produto no memorial descritivo, nos projetos básico e/ou executivo, nas planilhas orçamentárias e no cronograma físico-financeiro.

É preciso citar padrões mínimos, espessuras, tipos de materiais que poderão ser usados, composição mínima, ideal ou máxima do produto final. "O cuidado que se deve ter é que exista no mercado mais de uma empresa que forneça o material, para não criar um monopólio de difícil mensuração do custo correto", recomenda Raul Carneiro Borba, que há 15 anos atua na elaboração de licitações municipais. Também é bom evitar subcontratações: ou a contratação global da empreiteira já inclui o fornecimento do asfalto-borracha e da mão de obra, ou são feitos dois processos distintos. Assim, fica definida a responsabilidade de cada um.
Vantagens ambientais
 Criado em 1960 pelo norte-americano Charles MacDonald, o asfalto-borracha cobre hoje aproximadamente 70% da malha rodoviária do Arizona. Também está presente nos Estados da Califórnia, Flórida e Texas. Fora dos Estados Unidos, a tecnologia pode ser vista na África do Sul e em Portugal, além do Brasil

 O uso de pneus descartados (que no Brasil chegam a 30 milhões por ano) na produção de asfalto leva a uma economia de:
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
ASFALTO ECOLÓGICO OU ASFALTO BORRACHA
* Petróleo (R$ 14 milhões/1.000 km em asfaltos);

* Pedras (R$ 26 milhões/1.000 km);

* Energia (R$ 10 milhões/1.000 km em transporte);

* Tempo de viagens (25 milhões veículos/ano);

* Aterros sanitários (R$ 8 milhões/1.000 km).
FONTE: Consórcio Univias

O asfalto-borracha começou a ser usado pelo Grupo EcoRodovias em caráter de teste em 2002, depois que técnicos da empresa foram enviados à Califórnia e ao Arizona para aprender mais sobre o assunto. Hoje, o asfalto-ecológico está presente na região do planalto das rodovias Imigrantes (km 12 ao 40) e Anchieta (km 10 ao 40), na serra da via Anchieta (km 40 ao 55) e em outros pontos, como na marginal da Anchieta, em Cubatão, e em parte da Interligação Planalto. Em 2011, o asfalto-borracha foi usado no recapeamento do trecho de baixada da Imigrantes (km 55 ao 70) e está sendo aplicado na rodovia Cônego Domênico Rangoni, do km 270 ao 248. Para garantir a qualidade do material e agilizar o processo, a Ecovias possui sua própria usina de asfalto, capaz de fabricar tanto CAP quanto asfalto-borracha. Veja minientrevista com Paulo Rosa, engenheiro assessor de projetos especiais da Ecovias.
Por que a EcoRodovias adotou o asfalto-borracha?
O primeiro trecho a receber o material foi a serra da Anchieta, local por onde trafega a grande maioria dos veículos de carga que se dirigem ao Porto de Santos. A intenção foi justamente apostar em um material que fosse mais resistente e exigisse menos intervenções para manutenção. Sabemos que, quanto menos interdições precisarmos fazer para manter as rodovias em boas condições, melhor para o usuário.
Em que casos o investimento no asfalto-borracha se justifica?
Mesmo o asfalto-borracha sendo mais caro que o convencional, é ecologicamente correto por colaborar com a diminuição de resíduos prejudiciais ao meio ambiente. A questão ambiental é um fator que impulsionou a concessionária a investir no asfalto-borracha. Uma faixa de rolamento de 1 km de asfalto borracha utiliza cerca de 600 pneus que seriam descartados na natureza.
A empresa pretende usar mais dessa tecnologia no futuro?
Nos próximos anos, serão recapeadas com asfalto-borracha as rodovias Anchieta, do km 55 ao 65, toda a extensão da Padre Manoel da Nóbrega sob a concessão da Ecovias (km 270 ao km 292), a rodovia Cônego Domênico Rangoni e a rodovia SP 248.
A primeira tentativa do consórcio Univias com o asfalto-borracha aconteceu em agosto de 2001, em um trecho de cerca de 900 m na BR-116, entre os municípios gaúchos de Guaíba e Camaquã. "O risco na ocasião era relativamente alto, pois se tratava de uma rodovia importante. Se desse errado teria que sair arrancando tudo", lembra o engenheiro Paulo Ruwer, que esteve à frente dos trabalhos. Como ainda não havia fornecedores de asfalto-borracha, a equipe procurou quem estivesse disposto a participar da experiência: as empresas Microsul (para triturar os pneus transformando-os em pó de borracha), a Greca Asfaltos (para fabricar o material) e o Laboratório de Pavimentação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), que ajudou com a tecnologia e a metodologia. A iniciativa foi positiva e os profissionais envolvidos na obra começaram a apresentar o resultado em congressos e eventos. "Outras concessionárias e órgãos públicos começaram a usar essa técnica, e o Univias continua usando", afirma Ruwer. De acordo com a empresa, o asfalto-borracha produzido pelo consórcio tem uma vida útil 46,6% superior à do asfalto convencional.

O Departamento de Estradas e Rodagem do Rio de Janeiro foi o primeiro do País a contratar uma obra de pavimentação com asfalto-borracha "in situ field blend", tecnologia que aditiva in loco 20% de pó de pneu reciclado à massa asfáltica. A tecnologia, que promete aumentar em 60% a durabilidade da pavimentação, foi especificada em 2011 como objeto de licitação para a restauração da RJ-122, rodovia que liga Cachoeiras de Macacu a Guapimirim.
Segundo Lincoln Aguiar, diretor-superintendente da construtora Colares Linhares, responsável pela execução da empreitada, a diferença entre o asfalto modificado industrialmente com adição de borracha e aquele produzido localmente é o teor de borracha aplicado. "Pelo modelo convencional, só é possível adicionar 5% de pó de borracha; já pela aplicação in loco, conseguimos aplicar até 20%, o que produz um revestimento com altíssimo índice de coeficiente de atrito, garantindo melhor aderência dos veículos à pista e níveis de ruído expressivamente menores às estradas.
Porém, para produzir o pavimento com a tecnologia "in situ field blend" é preciso que a usina de asfalto esteja próxima ao trecho da obra, de modo a evitar a vulcanização da borracha que, quando aplicada em grande volume, ocorre quatro horas após ela ser misturada com o asfalto quente. O sistema também prescinde de infraestrutura específica, de equipe especializada e de um rígido controle tecnológico. Somente nos 35 km de estrada da RJ-122, foram utilizados cerca de 430 mil pneus reciclados.
Fonte do texto: infraestruturaurbana17.pini.com.br

A SUSTENTABILIDADE TRANSFORMAR ENTULHO ATÉ EM ASFALTO COM CUSTO MAIS BARATO!!!!

A sustentabilidade fomenta ações que venham a suprir necessidades humanas, sem que estas comprometam o futuro das próximas gerações. Na área de engenharia civil, vários modelos tradicionais podem ser substituídos por materiais com alternativas sustentáveis, sem perda de qualidade, durabilidade.


A SUSTENTABILIDADE TRANSFORMAR ENTULHO ATÉ EM ASFALTO COM CUSTO MAIS BARATO!!!!
A SUSTENTABILIDADE TRANSFORMAR ENTULHO ATÉ EM ASFALTO COM CUSTO MAIS BARATO!!!!

 Baseado neste escopo, este trabalho apresenta uma revisão sobre as vantagens da utilização de resíduos da construção civil, como o entulho, utilizado como alternativa à sub-base asfáltica, objetivando possibilitar uma nova opção ao profissional de engenharia civil quando da utilização de materiais alternativos sustentáveis, sendo que estas ações visam garantir, a médio e longo prazo, melhores condições de desenvolvimento de diversas formas de vida no planeta. A metodologia empregada neste trabalho é a revisão bibliográfica, que analisa dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) baseado no artigo de (PINTO, 1999) que influenciam a área de engenharia civil, no que tange ao emprego de materiais sustentáveis, em especial à utilização de resíduos da construção civil como opção à sub-base asfáltica.



 O IBGE é uma fundação pública que disponibiliza dados ligados às geociências e estatísticas sociais. Baseando-se nos dados apresentados em PINTO (1999), estima-se que das 4974 áreas urbanas, 152 apresentam geração estimada de resíduo acima de 200 toneladas por dia útil. Isso demonstra que existe uma grande quantidade de material a ser reutilizado, sendo assim importante para o desenvolvimento social e econômico, gerando projetos imbuídos com o impacto ambiental e consumo da matéria-prima.Embora exista a possibilidade apresentada neste trabalho, ainda inexistem políticas públicas que tratem do destino final dos resíduos da construção civil. Em grande parte, isso se deve a um serviço de coleta ineficaz e não direcionado à sustentabilidade. Talvez com a Resolução CONAMA 307 de 2002, exista conscientização pautada pela legislação, através de suas diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil, que responsabiliza tanto o gerador quanto o município, com objetivos claros em seu artigo 4º, que trata a não geração de resíduos, seguido das melhorias de processos de reutilização, reciclagem e destinação final. A utilização de resíduos da construção civil se torna viável do ponto de vista técnico, econômico e ambiental. Entre as diversas vantagens de se utilizar entulho como sub-base asfáltica, possui menor custo, sustentável na medida em que esse material pode ser reutilizado, apresentando quase as mesmas propriedades e resistência que o agregado graúdo. Sua utilização é uma prática sustentável, porém ainda existem fragilidades no desenvolvimento de políticas públicas consistentes.
Fonte do texto: unipampa.edu.br

10 janeiro 2018

COMO FAZER UMA BATERIA MUSICAL COM LATINHAS DE RECICLÁVEIS ENTRE E APRENDA!!!

O MUNDO DAS ARTES SUSTENTÁVEIS É REUTILIZAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM OBRA DE ARTES COMO; MINIATURAS VEJA OS TUTORIAIS DESTA POSTAGEM E APRENDA A ARTE DE --- Reciclar, Reutilizar, Reformar e Reduzir

COLOQUE OS VIDEOS EM TELA INTEIRA APERTANDO O QUADRADO NA PARTE INFERIOR DO VÍDEO NÃO TENHA PREGUIÇA DE VER E PRATIQUE...MÃOS A OBRA

VEJA OS TUTORIAIS ABAIXO!!!!


TUTORIAL 1

TUTORIAL 2

TUTORIAL 3


TUTORIAL 4


TUTORIAL 5


TUTORIAL 6


TUTORIAL 7



AQUI JÁ TEMOS A BATERIA PRONTA FICOU UM ESPETÁCULO
Isto é uma pessoa que sabe usar a criatividade para ajudar limpar o mundo e ensinar pessoas a viver de um jeito mais decente levando educação e conhecimento ao próximo viva bem

Fonte dos videos: Eco Artes no Youtube 

09 janeiro 2018

O MUNDO DAS ARTES SUSTENTÁVEIS É REUTILIZAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM OBRA DE ARTES

O MUNDO DAS ARTES SUSTENTÁVEIS É REUTILIZAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM OBRA DE ARTES COMO; MINIATURAS VEJA OS TUTORIAIS DESTA POSTAGEM E APRENDA A ARTE DE --- Reciclar, Reutilizar, Reformar e Reduzir

COLOQUE OS VIDEOS EM TELA INTEIRA APERTANDO O QUADRADO NA PARTE INFERIOR DO VÍDEO NÃO TENHA PREGUIÇA DE VER E PRATIQUE...MÃOS A OBRA



A PARTIR DE HOJE O BLOGGER FRANK E SUSTENTABILIDADE VAI APRESENTAR ALGUMAS POSTAGENS DE COMO SE TRANSFORMAR RESÍDUOS SÓLIDOS COMO LATAS DE ALUMÍNIO EM OBRAS DE ARTE SUSTENTÁVEIS E PODER TRANSFORMAR EM UM NEGOCIO DE APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO E FONTE DE RENDA UM MODO DE SE GANHAR DINHEIRO, FAZER UMA TERAPIA DE APRENDIZAGEM E USAR A MENTE PARA PODERMOS GANHAR E LEVAR CONHECIMENTOS E CRIATIVIDADES AO PRÓXIMO VAIS SER COLOCADOS EM VIDEOS POR TUTORIAS VEJAM APRENDAM E PRATIQUEM SE ESTÁ TENDO DIFICULDADE DE ARRUMAR RENDA E APROVEITE SEU TEMPO PARA TRANSFORMAR RESÍDUOS SÓLIDOS EM BELOS TRABALHOS QUE PODERÁ TE TRAZER SUSTENTO FINANCEIRO SE PRATICAR, VAMOS BOTAR A CABEÇA PARA FUNCIONAR NÃO TENHA PRECISA BOA SORTE PRATIQUE!!! 





Tutorial 1





Tutorial 2


Tutorial 3


Tutorial 4


Tutorial 5


Tutorial 6


Moto super interessante, tem muita coisa para passar a vocês. Moto miniatura modelo XL Agralle, Cross, Unboxing - Kx 450 - nesta oficina vai 01 parafuso pezinho 1\8' 'x 1\4 - 02 Parafusos 1\8'' x 1''1\5 rodas - 01 Parafuso motor 1\8'' x 1\5'' _ 01 Parafuso guidão 1\8'' x 1''1\5 - 12 Arruelas _ 20 latinhas, Arame Galvanizado B W G 14 2,1 mm ou Arame B W G 16 1,65 mais fino mais fácil de manusear. O da Moto em cima é 16 1,65 - Cola quente, 01 farol e 01 lanterna 04 pisca pisca que são pedraria q se acha Casa de Bejú, Alicate de bico, um vazador, Corino ou EVA de 0,03 mm , 1 Conector 25 mm de fio n 05 para guidão, Alicate de bico redondo. vai mais de 15 Latas.


AI FOI MOSTRADO OS SEIS TUTORIAIS DE COMO SE REUTILIZA REAPROVEITA, CRIA, RECICLA E TORNA O MUNDO MAIS SUSTENTÁVEL  

Fonte dos vídeos: youtube - ECO ARTES

27 dezembro 2017

BAIXO NÍVEL DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL

A resolução dos problemas de saneamento básico esbarra nas diversas realidades dos municípios no Brasil. Uma solução boa para um local, nem sempre é boa para todos, afinal cada município tem seus impedimentos e seus modos de lidar com eles.
O Brasil é composto por 5 mil municípios, dos quais 304 tem mais de 100 mil habitantes, enquanto 4 mil são considerados pequenos. Todos eles apresentam características geográficas, sociais e econômicas diferentes entre si.
O sucesso dos serviços de limpeza pública depende de vários fatores, como número de habitantes ou problemas que independem do tamanho do município, como inadimplência das prefeituras para o pagamento dos serviços. Soma-se isso um fator de peso: a responsabilidade da população, que deve sempre reduzir, reutilizar, reciclar e zelar para que os resíduos sejam encaminhados e tratados corretamente em aterros sanitários.

BAIXO NÍVEL DE SANEAMENTO BÁSICO NO BRASIL
Coocares-cooperativa dos catadores e recicladores do sudoeste mineiro
Para ter um planejamento adequado é preciso ter informação sobre o local específico e por isso é essencial pesquisas, indicadores, mensuração do desempenho, que ajude na  elaboração de planos de saneamento básico. No Brasil existem alguns indicadores que o Governo utiliza para avaliar os serviços público prestados, mas ainda falta complexidade e profundidade nessas informações.
Pensando nisso, a Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública criou o Índice de Sustentabilidade de Limpeza Urbana e disponibilizou dados que contribui para o autoconhecimento dos nossos municípios. Esse indicador mede a aderência da gestão ao cumprimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos e chegou à conclusão que nenhum município brasileiro apresenta a pontuação máxima, portanto, todos eles ainda podem criar melhorias na sua limpeza urbana.
Os municípios que mais atendem os critérios da PNRS têm aspectos em comum que podemos levar em consideração. A maioria deles, por exemplo, tem menos de 50 mil habitantes e estão localizados na região Sul e Sudeste do país. Aliás, mais de 80% dos 50 primeiros municípios do ranking são da região Sul e 20% são da região Sudeste.
O indicador foi dividido em A, B, C, D e E, sendo A uma pontuação acima de 0,800, B representa entre 0,799 e 0,700, C está entre 0,699 e 0,600, D está entre 0,599 e 0,500 e E está abaixo de 0,4999. Dentro dessa escala, apenas 16% dos municípios estão na classe A e B, enquanto metade dos municípios estão na classe C, e 30% se situam na classe D e E.
Pelo resultado podemos ver que o Brasil ainda tem muitos desafios para superar quanto aos seus resíduos sólidos. Podemos ver que a região Sul e Sudeste estão mais engajados, apresentando mais cobertura dos serviços de limpeza urbana, e consequentemente com melhores condições de vida.
Já a região Norte e Nordeste tem maior número de municípios com menor índice de engajamento, com ausência de algumas condições importantes para a realização da limpeza urbana, como por exemplo, baixa cobertura de serviços e índices reduzidos de renda e educação.

Os municípios com maior sustentabilidade financeira estão nos estados do Paraná e Santa Catarina, pois eles apresentam menor dependência financeira de pagamento dos serviços através do orçamento municipal devido a existência de arrecadação específica suficiente para arcar com todas as despesas dos serviços de limpeza urbana.
Dados mostram que 820 municípios têm arrecadação específica para limpeza urbana, mas apenas 20% deles arrecadam o suficiente para cobrir pelo menos 50% do total de despesas com limpeza urbana. Pelos dados podemos concluir que mesmo com a arrecadação específica, o valor é baixo e não consegue cobrir a despesa total com os serviços, assim, mesmo que o município tenha estrutura adequada para destinação de seus resíduos, não é possível a manutenção dessas Unidades de Processamentos, podendo transformar um aterro em um lixão.
Quanto a reciclagem não houve surpresas: os municípios brasileiros apresentam taxas baixíssimas de recuperação de materiais recicláveis, o que compromete o gerenciamento de resíduos sólidos nos municípios, uma vez que a reciclagem reduz a quantidade de materiais enviados para a disposição final.
Paraná e Santa Catarina são os estados que mais reciclam, e é onde existem diversas inciativas ligadas à educação ambiental e a conscientização quando ao volume dos resíduos sólidos. Porém, o Brasil como um todo apresenta taxa média de recuperação de apenas 4%, enquanto países modelos como Alemanha e Áustria tem taxas de 50%, mostrando a carência de investimentos em reciclagem no Brasil.
Considerando os municípios analisados pela pesquisa, cerca de 950 deles tem destinação incorreta, o que representa mais de 50% deles. Considerando esses dados e a existências de lixões, o impacto que o mau gerenciamento de resíduos causa no país é enorme. Há contaminação do solo e do lençol freático, proliferação de doenças perigosas, como a dengue.
Parte do problema está nos hábitos enraizados na população que ainda não se conscientizou quando a não geração de resíduos, o tratamento e a reciclagem. A combinação de educação ambiental, ampliação da discussão sobre o lixo, incentivos, ações e maior verba, pode levar o Brasil a dar um salto em busca de um país mais limpo e sustentável.
Fonte do texto:saneamentobasico.com.br

24 dezembro 2017

MAMÃE - MAMA KIN - AEROSMITH E GUNS AND ROSES

Mamãe

Não é fácil viver como um cigano
Vou te dizer querida como me sinto
Eu tenho sonhado
descendo rio abaixo e
Perdendo contato com tudo que é real
Todos os amantes do mundo, ficam se escondendo
Nunca sabendo onde estiveram
Você esteve se apagando, sempre sem se manifestar
Mantenha contato com a mamãe




SE FOR VER O VÍDEO PONHA EM TELA INTEIRA APERTADO NO QUADRADO ABAIXO NO VÍDEO



Você sempre abana o rabo
Soltando fogo pela boca como um dragão
Você finge como um travesti eterno
É melhor você conferir
Ou logo você terá que ir embora de novo
Não é fácil viver como você quer
É tão difícil encontrar a paz na mente
Sim é difícil o jeito em que eu vejo isto
Você tem que dizer algo
Mas não se esqueça de me deixar um bilhete
Você é careca como um ovo aos 18 anos
E trabalhar para seu pai é horrível
Você ainda faz o que mandam
É melhor você conferir
Ou logo você terá que ir embora de novo
Refrão:
Mantenha contato com a mamãe
Diga à ela onde você foi e esteve
Realizando sua fantasia
Dormindo tarde e fumando erva
Refrão
Não é fácil viver como você quer
É tão difícil encontrar a paz na mente
Sim é difícil o jeito em que eu vejo isto
Você tem que dizer algo
Mas não se esqueça de me deixar um bilhete
Você é careca como um ovo aos 18 anos
E trabalhar para seu pai é horrível
Você ainda faz o que mandam
É melhor você conferir
Ou logo você terá que ir embora de novo
Refrão
Refrão
Tradução: letras.mus.br