31 dezembro 2013

CAZUZA O TEMPO NÃO PARA VIDEO DA MUSICA

O ANO DE 2013 E 2014 JÁ ACABOU O DE 2015 ESTÁ ACABANDO E DE AQUI A ALGUMAS HORAS COMEÇA OUTRO DIA, SEMANA, MÊS, ANO, DÉCADA, MAS NÃO SE ESQUEÇA QUE O TEMPO NÃO PARA E  VOCÊ MUDOU DE DIAS, SEMANAS, MESES, ANOS, DÉCADAS PORQUE O TEMPO  CONTINUOU ANDANDO E PRESTE ATENÇÃO NESTA LETRA NA HORA DE VOTAR, PARA OS SEU TEMPO CORRIDO, PARA ELE SER MAIS BELOS E TEREM MAIS VALORES.....PREOCUPE COM O SEU PRESENTE E FUTURO DOS QUE DEPENDEM DE VOCÊ PORQUE O TEMPO NÃO PARA.......VAMOS  VIVER JUNTOS COM MAIS CONSCIÊNCIA E LIVRANDO A NOSSA VIDA E DOS JUSTOS DE LADROES E TRAPACEIROS...agora volte ao presente em que está e não se esqueça o tempo não para e diga para quem te quer te que te derrubar que ainda estão rolando os dados.....escute alto está canção
CAZUZA O TEMPO NÃO PARA VIDEO DA MUSICA
CAZUZA O TEMPO NÃO PARA VIDEO DA MUSICA





NÃO DE OUVIDO PARA LÍNGUAS QUE NÃO SENTE PALADAR E EXPLIQUE PARA ALGUNS QUE TE SEGURAM PELO PÉ QUE "DEPOIS DE VINTE ANOS NA ESCOLA NÃO É DIFÍCIL PERCEBER TODAS AS MANHAS DOS SEUS JOGOS SUJOS", QUEM SABE ASSIM VOCÊ TERÁ UM ANO DE 2014 IMPONDO RESPEITO A QUEM NÃO MERECE RESPEITO E É OBRIGADO A RESPEITA-LO POR UMA CLASSE SOCIAL QUE TE EXCLUI SOCIALMENTE PELA SUA INTELIGÊNCIA QUE VÊ AS FALCATRUARAS EM CIMA DOS LEIGOS EM CERTOS ASSUNTOS E PERCEBE TAMBÉM QUE EXISTE FALCATRUARAS EM CIMA DE VOCÊ, POR ISTO VOCÊ NÃO É LIVRE POR TER MAIS EDUCAÇÃO QUE OS QUE ESTÃO NO COMANDO.........ISTO PODE MUDAR SE VOCÊ MUDAR O SEU JEITO DE AGIR.........FORÇA........FÉ........E ESPERANÇA........O TEMPO NÃO PARA....NÃO PARA NÃO..... SÓ MUDA O CALENDÁRIO    PARA TE ILUDIR COMO EM MUITOS ANOS JÁ VIVIDOS.

28 dezembro 2013

O ESTUDANTE É OBRIGADO A SONHAR ALTO PARA TER POUCO NOS DIAS ATUAIS

 Imagine a situação: o jovem, empolgado com a decisão de estudar medicina, engenharia se esforça para passar no vestibular e conseguir uma daquelas disputadas vagas nas melhores universidades. Ele consegue, mas se depara com uma nova missão: se formar. Para isso, passa noites em claro, estudando com afinco. Essa dedicação dura anos e anos.




LEVADO A TER SONHO GRANDES E DEPOIS SEM CHANCES PELO QUE ESTUDOU
A DESILUSÃO DEPOIS DOS ESTUDOS
Com o diploma embaixo do braço, o recém-formado vai procurar um emprego. Com alguma dificuldade, encontra, mas as condições não são as esperadas. O salário é baixo, as horas de trabalho são exageradas e os superiores não conseguem estimular a equipe. Pior do que isso: há muita competição interna, porque muitos de seus colegas de trabalho têm medo de perder o emprego.
A solução é montar um consultório, um escritório ou empresa mas com toda renda da família já gasta em mensalidades e materiais para a formação isto passa a ser outro sonho  que custa caro e os seguros de saúde as taxas que tem que pagar por projetos e anuais nos conselhos de sua profissão para manter a carteira habilitada para poder trabalhar no que formou não pagam o quanto ele gostaria por consulta ou projeto . Sem esperança, o jovem profissional conclui que ser médico ou engenheiro não é tudo isso que sempre imaginou.
Realidade Apesar dessa ser uma situação criada, trata-se de uma verdade atual: muitos jovens estão desiludidos com o mercado de trabalho. Se, antes da faculdade, eles costumam ter uma visão romantizada da profissão, já ao realizar os primeiros estágios, a realidade se mostra com toda sua força.
Na opinião do consultor do Grupo Soma, Celso Eduardo da Silva, é comum os jovens se desiludirem com o mercado de trabalho. O motivo é a falta de orientação. "As pessoas estão indo para a faculdade sem ter um conhecimento profundo das profissões que escolheram e de sua própria capacidade. A surpresa acaba sendo desagradável".
Na avaliação do consultor, as escolas deveriam ensinar aos alunos como descortinar suas habilidades, bem como poderiam mostrar como funciona de fato cada área de atuação, sem 'romantizar'. "As pessoas não costumam se decepcionar com a profissão em si, mas com os resultados que esperavam atingir por meio dela", adverte. O problema é que realização profissional e pessoal estão atreladas.
Solução A saída sugerida pelo especialista é a criação de uma matéria chamada orientação profissional. "O próprio governo poderia criar uma matéria a ser lecionada no último ano do ensino médio, que ampliasse o conhecimento do jovem sobre o mercado de trabalho. Ela deveria estar na grade curricular, assim como a matemática e o português".
Essa orientação poderia ser estendida aos pais dos alunos, para que eles auxiliem seus filhos na escolha da melhor profissão. "Os pais devem usar a lógica. Isso significa que pedir para que seus filhos façam direito porque a família é composta por advogados pode prejudicar. As pessoas precisam escolher aquilo que gostam, de acordo com suas habilidades. Assim, têm menos chances de se desiludirem com o mercado", aconselha.
Muitos jovens perguntam a ele quais são as profissões que dão dinheiro. A resposta é que todas as profissões têm seu valor e por meio de todas elas é possível ter retorno financeiro. "O sucesso vem do que ele gosta de fazer e consegue fazer bem. Os benefícios são consequência de fazer o que satisfaz", garante.
Dica de psicóloga Na avaliação da psicóloga Rosemary Araújo, que trabalha há 17 anos com orientação vocacional, a melhor maneira de escolher a carreira é conversando com profissionais das áreas de interesse, para descobrir a atividade que daria mais prazer no dia-a-dia. "É uma forma de descobrir se, afinal, ele possui a rapidez de raciocínio necessária à determinada profissão, ou o poder de concentração importante a outra", explica.
Hoje em dia o que está na moda é a reciclagem, gestão, sustentabilidade, administração, precisa ter culturas uma educação para se ver o próximo com cidadania e ser mais humano mais quem administra as faculdades as secretarias de educação e superintendências os concursos públicos e aprovados neles tem força de vontade de ver este assunto e estudar a vida de certas pessoas e famílias para ver como era antes dos estudos e como anda depois dos estudos, como dar força de vontade para o graduado em alguma faculdade siga em frente levando sustentabilidade para a sua área se os que estão no comando não pensa no próximo que está começando uma nova vida mais só continua a pensar em si mesmo no seu bem estar e no seu bolso.
Se de aqui a algum tempo este termo não melhorar e os assuntos que estão sem sustentabilidade no campo de trabalho para os que já formaram quem vão cair são certas faculdades e governos sem gestão que tiram tudo de uma família da um diploma para ela e deixa ela sem emprego.
Bibliogafia:artigo-jovens

TIPOS E PROBLEMAS DO LIXO URBANO

Tipos e o problema do lixo urbano

o lixo um tema que não consegue ter gestão
LIXO DESCARTADO EM ÁREA URBANA

O que você chama de lixo? Provavelmente tudo aquilo que é sujo, inútil, velho, ultrapassado, indesejável. Existem vários sinônimos para isso: resto, resíduo, detrito, dejeto, refugo.
O lixo é talvez um dos temas mais importantes da atualidade, quando se pensa em meio ambiente. O crescimento populacional e o desenvolvimento industrial têm levado a humanidade a produzir uma quantidade cada vez maior e mais variada de lixo.
Na verdade, quanto mais próspera é uma sociedade, mais lixo ela produz. Calcula-se que cada habitante da capital do Estado de São Paulo produza cerca de 1 quilo de lixo por dia.
A cidade mais populosa do país produz diariamente 15 mil toneladas de lixo. E é aí que começa o problema: como coletar esse lixo todo e que destino se pode dar a ele? Antes de responder a essa pergunta, é importante notar que já transformamos o lixo em nosso objeto de estudo.

Classificação o lixo

Todo objeto de estudo, para ser compreendido, deve ser analisado. Uma forma de análise é a classificação. O lixo também pode ser classificado e, para isso, podemos nos servir de dois critérios: um que leva em conta aquilo de que o lixo se compõe, outro que leva em conta a origem do lixo, o local de onde ele provém.
Quanto à sua composição, pode-se falar em:

Lixo orgânico

É aquele que tem origem em seres vivos, sejam animais ou vegetais. Aí estão incluídos restos de alimentos, folhas, sementes, restos de carne e ossos, papéis, madeira, etc. Entre os componentes do lixo orgânico estão os dejetos humanos, isto é, nossas fezes e urina.

Lixo inorgânico

É o material que não possui origem biológica, e que foi produzida pelo trabalho humano, como vidro, metal, plástico, entulho de construção, etc. Esses materiais inorgânicos são provenientes de recursos minerais. A particularidade do lixo inorgânico, que o faz inconveniente em especial, é o fato de ele demorar para se decompor - às vezes centenas ou milhares de ano, caso não haja um tratamento prévio.
Quanto à proveniência, pode-se distinguir o:

Lixo domiciliar

Orgânico e inorgânico, produzido em todos os lares, em quantidade proporcional ao consumo de alimentos e produtos em geral. As embalagens, em especial, respondem por grande parte desse tipo de lixo.

Lixo industrial

São os resíduos produzidos por todo tipo de atividade industrial, das fábricas de roupas e calçados aos frigoríficos, passando pelas indústrias químicas, o que deixa entrever a potencialidade poluente desses dejetos.

Lixo agrícola

Além dos restos das colheitas, aqui se incluem as sobras de fertilizantes e agrotóxicos usados nas plantações, bem como de rações e produtos veterinários utilizados na pecuária. As embalagens desses produtos requerem cuidados especiais para não prejudicarem o meio-ambiente.

Lixo hospitalar

Seringas, agulhas, instrumentos cirúrgicos, aventais, luvas, todo esse material que se emprega nos hospitais podem estar contaminados e requerem cuidados tanto no que se refere a sua coleta quanto ao seu armazenamento.

Lixo atômico

São os materiais radioativos provenientes de usinas nucleares. Nem é preciso dizer que, nesse caso, a coleta e o armazenamento implicam procedimentos especiais e de altíssimo risco.

Lixo espacial

Satélites, sondas, estágios de foguetes, todo esse material que fica no espaço também é lixo. Eles representam perigo de colisão para os novos artefatos que são lançados no espaço, assim como podem cair sobre regiões habitadas da terra. Os riscos de alguém ser atingido por ele ainda é pequeno, mas a Nasa, agência espacialnorte-americana, estima que já existam 2 mil toneladas desse tipo de dejetos.

Desenvolvimento industrial

desenvolvimento industrial e tecnológico mudou radicalmente a natureza do lixo que o ser humano produzia. Até meados do século 20, a maior parte do lixo era constituído de matéria orgânica, isto é, de restos da alimentação e dos dejetos humanos.
Depois disso, vieram entupir nossas lixeiras plásticos, isopores, lâmpadas, baterias, pneus, etc. Todo esse lixo é poluente e/ou tóxico e provocam grandes problemas em relação ao meio ambiente. Assim, a coleta e o destino do lixo se transformaram, atualmente, num verdadeiro desafio para todos nós.

A FALTA DE GESTÃO COM O LIXO E CONTROLE UM GRANDE PROBLEMA URBANO

Um dos principais problemas encontrados nas cidades, especialmente nas grandes é o lixo sólido, resultado de uma sociedade que a cada dia consome mais.

PROBLEMAS COM LIXOS RBANOS
LIXÃO





Esse processo decorre da acumulação dos dejetos que nem sempre possui um lugar e um tratamento adequado. Isso tende a aumentar, uma vez que a população aumenta e gera elevação no consumo, e consumo significa lixo.
Para ter uma noção mais ampla do problema tomemos a cidade de São Paulo como exemplo, em média cada pessoa produz diariamente entre 800 g a 1 kg de lixo diariamente, ou de 4 a 6 litros de dejetos, por dia são gerados 15.000 toneladas de lixo, isso corresponde a 3.750 caminhões carregados diariamente. Em um ano esses caminhões enfileirados cobririam o trajeto entre a cidade de São Paulo e Nova Iorque, ida e volta.

A questão do lixo está diretamente ligada ao modelo de desenvolvimento que vivemos, vinculada ao incentivo do consumo, pois muitas vezes adquirimos coisas que não são necessárias, e tudo que consumimos produzem impactos. Há aproximadamente 40 anos a quantidade de lixo gerada era muito inferior à atual, hoje a população aumentou, a globalização se encontra em um estágio avançado, além disso, as inovações tecnológicas no seguimento dos meios de comunicação (rádio, televisão, internet, celular etc.) facilitaram a dispersão de mercadorias em nível mundial.

Antes do processo da Primeira Revolução Industrial o lixo produzido nas residências era composto basicamente de matéria orgânica, dessa forma era fácil eliminá-los, bastava enterrar, além disso, as cidades eram menores e o número da população restrita.

Mais tarde com o crescimento em escala mundial da industrialização, acelerado aumento da população e dos centros urbanos, que ocorreu principalmente na segunda metade do século XX, desencadeou um aumento significativo na quantidade de lixo e variedades em suas composições. Atualmente quando compramos algo no supermercado o lixo não é apenas gerado pelo produto em si, pois existe a etapa de produção (cultivo, extração de minérios, transporte, energia) e depois para o consumidor final tem a sacola e o cupom fiscal.

Nas cidades que contam com serviços de coleta do lixo esse é armazenado em dois tipos de “depósitos”: os lixões nos quais os dejetos ficam expostos a céu aberto e os aterros sanitários onde o lixo é enterrado e compactado.
Os lugares que abrigam os depósitos de lixo geralmente estão localizados em áreas afastadas das partes centrais do município.

É comum em bairros não assistidos pelo serviço de coleta de lixo que o depósito dos lixos seja em locais impróprios, como encostas, rios e córregos.
A população desses bairros negligencia os sérios danos que tais ações podem causar à biodiversidade e ao homem, diante disso destaca-se: dispersão de insetos e pequenos animais (moscas, baratas, ratos), hospedeiros de doenças como dengue, leptospirose e a peste bubônica.
O lixo acumulado produz um líquido denominado de chorume, esse possui coloração escura com cheiro desagradável, a substância gerada atinge as águas subterrâneas (aqüífero, lençol freático), além disso, existe a contaminação dos solos e das pessoas que mantêm contato com os detritos, deslizamentos de encostas, assoreamento de mananciais, enchentes e estrago na paisagem.

Os lixões retratam além dos problemas ambientais os sociais, a parcela da sociedade excluída que busca nesses locais materiais para vender (papéis, plásticos, latas entre outros), às vezes as pessoas buscam também alimentos, ou melhor, restos para o seu consumo, muitas vezes estragados e contaminados, demonstrando o ápice da degradação humana. 

24 dezembro 2013

EQUILÍBRIO SUSTENTÁVEL

Equilíbrio sustentável: conheça o triângulo da sustentabilidade

Produzir e consumir de forma consciente e equilibrada contribui para que o triângulo da sustentabilidade funcione e integre aspectos econômicos, ambientais e sociais

 
EQUILÍBRIO SUSTENTÁVEL
EQUILÍBRIO SUSTENTÁVEL

 A preocupação com o meio ambiente por parte das empresas nunca esteve tão em voga no mundo inteiro. Com a imagem em xeque, nenhuma companhia quer estar associada à poluição e degradação ambiental, e as pressões populares por consumir produtos que não agridam a natureza contribuíram para que as organizações levantassem a bandeira do consumo sustentável.
Por conta disso, o triângulo da sustentabilidade foi implantado para que as empresas seguissem o conceito de forma efetiva. Assim, o triângulo da sustentabilidade contempla a união dos aspectos econômicos, ambientais e sociais, mas para que eles funcionem deve-se haver um equilíbrio entre esses pilares para que as companhias alcancem o desenvolvimento sustentável.
A sustentabilidade empresarial ocorre no longo prazo, afinal, não é fácil mudar a cultura que permeia há muitos anos na empresa de uma hora para outra. Utilizar papel reciclado, substituir copos descartáveis por canecas ou outros materiais resistentes são passos importantes, mas não é somente isso que se deve levar em conta ao desejar ser uma empresa verde. As companhias devem entender que a sustentabilidade não é apenas um conceito, mas sim uma série de iniciativas.
Não basta que a empresa vise somente a parte financeira. Os ganhos ambientais e sociais também devem fazer parte do lucro. Para que isso ocorra, o planejamento estratégico deve contemplar o triângulo da sustentabilidade, para que metas sustentáveis e atingíveis sejam incluídas e cumpridas no plano de negócio da companhia. As organizações podem usufruir dos recursos naturais existes, mas devem se preocupar em extraí-los de forma consciente e com o mínimo de agressão ao meio ambiente.
  Além disso, para que haja o equilíbrio entre os pilares econômicos, ambientais e sociais, o meio corporativo precisa produzir de maneira mais limpa, sem prejudicar rios e o ar, ser transparente e ético durante todo o processo de produção, pregar o consumo responsável, ter responsabilidade pelo produto que produz, envolver a comunidade na cadeia de fabricação, reduzir a emissão de carbono e evitar o desperdício.
FONTE: http://www.pensamentoverde.com.br                                                                      

19 dezembro 2013

QUE PAÍS É ESSE - Legião Urbana - CLIP Protesto Brasil

QUE PAIS É ESSE
QUE PAÍS É ESSE - Legião Urbana -  CLIPE Protesto Brasil
QUE PAÍS É ESSE - Legião Urbana -  CLIPE Protesto Brasil

O BRASIL NÃO É UM PAIS POBRE ,NEM DE TERCEIRO MUNDO E NEM ATRASADO SIMPLESMENTE É UM PAIS GOVERNADO POR CORRUPTOS....QUE VIVEM ROUBANDO OS QUE LUTAM DE CORAÇÃO PARA UM PRESENTE MELHOR E UM FUTURO PROMISSOR.... 


Que País é Esse?


Compositor: Renato Russo
Nas favelas, no senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

No Amazonas, no Araguaia, na Baixada fluminense
No Mato grosso, Minas Gerais e no Nordeste tudo em paz
Na morte eu descanso mas o sangue anda solto
Manchando os papéis, documentos fiéis
Ao descanso do patrão

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Terceiro Mundo se for
Piada no exterior
Mas o Brasil vai ficar rico
Vamos faturar um milhão
Quando vendermos todas as almas
Dos nossos índios num leilão.

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
................

18 dezembro 2013

PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS

Participação e controle social na garantia dos direitos humanos
GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS
CONTROLE SOCIAL E CIDADANIA

Em nossa história política, a participação e o controle social têm adquirido significados distintos na luta pela concretização dos direitos de cidadania. Como direito e prática política, tais conceitos possuem relação de interdependência, embora, para fins didáticos, serão abordados distintamente.

Controle Social


Apresentaremos duas formas de abordagem do conceito de controle social.
O primeiro, exercido pelo Estado sobre os indivíduos e grupos. Historicamente assumiu várias modalidades e conteúdos, considerando as especificidades dos modos de produção e os regimes políticos. A história ocidental exemplifica como “Controle Social” o exercício do Estado nas suas funções clássicas de dominação. O segundo, refere-se à participação social na elaboração e fiscalização de políticas públicas em contextos democráticos. O controle do Estado sobre os indivíduos ocorre tanto por mecanismos jurídicos e políticos quanto por processos culturais e educativos. Dos castigos, dos mitos e dos processos de socialização até a justiça e a segurança, atravessam dispositivos de controle do Estado. Enquanto em um contexto autoritário, observa-se a redução da participação e o aumento de mecanismos de controle, em regime democrático, o processo se inverte. No caso atual do Brasil, a Constituição de 1988 assegura juridicamente a participação e o controle social como mecanismos de democratização dos direitos civis e políticos. Nesse sentido, o termo controle social está intrinsecamente articulado a democracia representativa, que assegura mecanismos de participação da população na formulação, deliberação e fiscalização das políticas públicas. Conferências e Conselhos, por exemplo, são formas de participação social e mecanismos conquistados para exercer o controle social.

Participação


Participação pode ser compreendida como um processo no qual homens e mulheres se descobrem como sujeitos políticos, exercendo os direitos políticos, ou seja, uma prática que está diretamente relacionada à consciência dos cidadãos e cidadãs, ao exercício de cidadania, às possibilidades de contribuir com processos de mudanças e conquistas. O resultado do usufruto do direito à participação deve, portanto, estar relacionado ao poder conquistado, à consciência adquirida, ao lugar onde se exerce e ao poder atribuído a esta participação.

“A participação é requisito de realização do próprio ser humano e para seu desenvolvimento socialrequer participação nas definições e decisões da vida social.” (SOUZA, 1991, p. 83). A participação sempre esteve comprometida com aquilo que Marx e Engels apontam como pressupostos da existência humana: “o primeiro pressuposto de toda a existência humana e, portanto, de toda a história, é que os homens e mulheres devem estar em condições de viver para poder fazer história. E para viver é preciso antes de tudo comer, beber, ter habitação, vestir-se e algumas coisas mais”.
Vamos fazer uma rápida viagem pela realidade sóciopolítica brasileira no último século e verificar três formas básicas de compreender a participação que se fizeram presentes.
A participação comunitária – surge no início do século XX, compondo a ideologia e a prática dos centros comunitários norte-americanos. Nesse contexto, “comunidade” significa “agrupamento de pessoas que coabitam em um mesmo meio ambiente, ou seja, compartilham o que se deveria chamar de condições ecológicas de existência, independente dos fatores estruturais ou conjunturais que lhes dão origem” (CARVALHO, 1995 p.16). No Brasil desenvolvimentista dos anos 50, as contradições geradas pelo crescimento econômico tornaram-se cada vez mais evidentes: aumento da inflação, arrocho salarial, movimentos reivindicatórios da classe operária por melhores condições de vida e trabalho, entre outros. Por outro lado, o processo de industrialização neste período, exigia uma nova estrutura do mercado de trabalho, uma política de modernização, com ênfase na formação técnica e profissional competente e na especialização da mão-de-obra. Nesse cenário, a participação consistia em envolver as comunidades na realização de atividades em que o trabalho da população teria uma direção desejável para o sistema, quer dizer, deixava intocada a estrutura de classes e as relações de produção e de dominação. Nas décadas de 1950 e 1960, a participação comunitária foi utilizada como dispositivo de controle do Estado em relação aos aglomerados urbanos, como mecanismo de controle social. A medida em que o modelo neoliberal colocou exigências para o Estado, no sentido de reduzir a sua participação na garantia dos direitos e responsabilidades sociais, ocorreu a reedição das antigas práticas de colaboração da sociedade na execução das políticas sociais por meio do voluntariado com apelo à solidariedade dos cidadãos.

A participação popular – significa a crítica e a radicalização das práticas políticas opositoras ao sistema dominante face ao agravamento das desigualdades sociais. Surge ao final da década de 1960 e se firma na década de 1970, com a entrada dos novos movimentos sociais, fundamentais para o processo de redemocratização da sociedade e do Estado brasileiro. No período da ditadura militar em 1964, a participação popular caracterizou-se como estratégia da oposição e expressou a reação da população no regime ditatorial existente naquele momento.
Este período recente da história política brasileira, entre 1964 e 1984, como disse Chico Buarque, foi “uma página infeliz de nossa história”.4 Denominado de “os anos do terror”, o golpe militar inaugurou, em 31 de março de 1964, o período da Ditadura Militar, também conhecido como os anos de chumbo: colocou, por um lado, as lutas políticas na clandestinidade, e por outro, aprofundou a política da arbitrariedade, usurpou as liberdades, prendeu, torturou e matou centenas de militantes que se dedicavam à causa da defesa e da promoção dos direitos sociais, políticos e econômicos. Foi o período dos atos de exceção, quando o controle era exclusivo do Estado sobre a sociedade. Os direitos políticos foram suspensos. Em contrapartida, é desta época o surgimento de novos movimentos sociais na luta por melhores condições de vida. Aqui, a categoria “comunidade” é substituída pela categoria “povo” que significa, de acordo com Carvalho (1995 p.21), um determinado segmento da população excluído, marginalizado ou subalternizado no seu acesso aos bens e aos serviços essenciais.
Trata-se de uma população excluída social, econômica e politicamente das decisões do Estado.
Apesar do terror do Estado e da ausência de democracia, os movimentos sociais resistiram e continuaram as lutas por liberdade e por democracia.
Vários movimentos e organizações surgiram na década de 1970, em atos de resistência ao terror do Estado, em defesa da redemocratização do País e de melhores condições de vida, como:
  • O movimento contra a alta do custo de vida, liderado especialmente pelas mulheres nas periferias, com o apoio das organizações eclesiais de base.

  • O movimento pela anistia dos presos e exilados políticos, a Comissão de Justiça e Paz da arquidiocese de São Paulo.

  • No final da década de 1970, o movimento dos trabalhadores por melhores salários e contra o desemprego, culminou com as grandes mobilizações do movimento sindical no ABC (região em volta da cidade de São Paulo formada pelas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano) o surgimento de lideranças dos trabalhadores.

A saturação da política repressiva do Estado e da ditadura militar, por um lado, e a mobilização contra a ditadura e por liberdade política, de outro, provocou o chamado processo de abertura, que teve nas mobilizações pelas eleições diretas para presidente da república o seu marco político.
A ditadura militar instituiu o processo de eleição indireta, por meio de um colégio eleitoral onde apenas os deputados e senadores podiam votar no candidato a presidente da república. A campanha por eleições diretas, conhecida como campanha pelas “Diretas Já” foi responsável pela mobilização de milhões de pessoas que foram para as ruas e praças manifestarem-se a favor da eleição direta para presidente da república. A campanha foi derrotada na votação histórica que manteve o colégio eleitoral, mas foi vitoriosa à medida que Tancredo Neves, em 1985, foi o último presidente eleito de forma indireta. O povo foi às ruas e resgatou seu direito a votar para presidente e representantes em todos os níveis.

A participação social – é a nova modalidade de participação instituída na década de 1980, cuja categoria central não é mais “comunidade”, nem “povo”, mas a “sociedade”. A participação da sociedade organizada ocorreu em todos os níveis de pressão por liberdade e democracia. Nas manifestações de rua, na organização de agrupamentos sociais, nas eleições, na organização dos trabalhadores urbanos e rurais, na organização e luta das mulheres contra a discriminação e pela conquista de direitos, dos negros, dos estudantes, enfim, do empresariado, dos políticos, nas mais variadas formas de manifestações. O processo de abertura abriu espaço para uma diversidade de interesses e de projetos colocados na arena social e política. Teve sua sustentação na grande mobilização pelas “Diretas Já” e na mobilização social dos diversos segmentos da sociedade civil organizada por inclusão, ampliação e universalização dos direitos no processo Constituinte.
A década de 1980 foi, portanto, marcada por grandes mobilizações e profundas modificações na democratização do País. Isto gerou conquistas e uma delas foi a criação, em 1983, do primeiro conselho da condição feminina, no âmbito estadual, em São Paulo que estimulou a criação de órgãos similares em todo o País, até mesmo no âmbito nacional. Estes conselhos foram espaços de conquista de cidadania, de participação e de controle social. No entanto, tinham caráter apenas consultivo e, em alguns casos, de assessoria às políticas públicas para enfrentamento da discriminação praticada contra as mulheres.
O poder centralizado desde 1930, deu lugar ao processo de participação, descentralização e redesenho do Pacto Federativo aprovados na Constituição Federal de 1988, que desenhou a unidade nacional com as sub nacionais, com repasse de recursos e autonomia decisória para Estados e municípios, dando novo significado ao controle social e à participação da sociedade civil nas decisões políticas.

Com a nova Constituição, os mecanismos de participação e de representação institucionalizam-se e os órgãos com esta finalidade passam a ser não mais espaços de consulta, mas normativos, definidores de parâmetros e deliberadores de políticas. 
REFERÊNCIAS
SOUZA, Rodriane de Oliveira. (Participação e controle social). In: SALES, Mione Apolinário; MATOS, Maurílio Castro; LEAL, Maria Cristina (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 167-187.
SOUZA, Maria Luiza. Desenvolvimento de comunidade e participação. 3o ed. São Paulo: Cortez, 1991.
MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A ideologia alemã (Feuerbach). São Paulo: Hucitec, 1996.

Sugestão de leitura:
SOUZA, Rodriane de Oliveira. Participação e controle social. In: SALES, Mione Apolinário; MATOS, Maurílio Castro; LEAL, Maria Cristina (Org.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. São Paulo: Cortez, 2004, p. 167-187.



17 dezembro 2013

ITENS QUE PODEM SER UTEIS PARA A AVALIAÇÃO DA LIMPEZA URBANA

Serviços de Limpeza Urbana e Meio Ambiente

ITENS QUE PODEM SER UTEIS PARA A AVALIAÇÃO DA LIMPEZA URBANA
ITENS QUE PODEM SER UTEIS PARA A AVALIAÇÃO DA LIMPEZA URBANA

  • Capina
  • Coleta Domiciliar - Solicitação de Serviço
    Coleta Especial de Lixo
  • Coleta Eventual de Lixo
  • Coleta Seletiva
  • Como agir em emergências climáticas
  • Consulta coleta de lixo orgânico
  • Denuncie Poda e Desmatamento
  • Eco parque
  • Ecopontos 
  • Empresas cadastradas para serviços de poda, remoção e venda de mudas de árvores

  • Lixo - Coleta de Pilhas
  • Lixo - Resíduos Eletrônicos

    Lixo - Lixo Eletrônico
  • Lixo - Entulho e Material de Poda
  • Lixo – Lâmpadas Fluorescentes
  • Lixo – Madeiras e Compensados
  • Lixo – Óleo de Fritura
  • Lixo – Pilhas e baterias
  • Lixo – Pneus Velhos
  • Lixo – Remédios Vencidos
  • Manutenção de Praças
  • Média de Precipitação Pluviométrica (chuvas) 
  • Medição Diária do Guaíba
  • Média do nível De Rios
  • Monitoramento de praia 

  • Pintura de meio-fio
  • Poda, remoção, plantio e vistoria de árvores
  • Postos de entrega de Lixo Seletivo
  • Reclame de problemas de limpeza urbana

    Taxa de Coleta de Lixo
  • Unidades de Triagem de Lixo
  • Varrição
  • Vigilância em Saúde Ambiental
  • Zoonoses

10 dezembro 2013

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Resíduos Sólidos Urbanos


RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Características do Projeto de limpeza urbana no Distrito Federal:
Os serviços de limpeza urbana podem ser definidos como o conjunto de ações, exercidas sob a responsabilidade do Governo, relativas aos serviços públicos de coleta e remoção de lixo e de seu transporte, tratamento e disposição final, e dos serviços públicos de limpeza e conservação urbana, com finalidade de promover o saneamento e a salubridade ambiental.


 Tais serviços são de competência do GDF, por serem serviços de interesse predominantemente local, conforme o ordenamento jurídico vigente. Assim, a adequada e continuada execução dos serviços de coleta e disposição final dos resíduos sólidos urbanos é de responsabilidade dos administradores do GDF. Contudo, as administrações do GDF deparam-se com a escassez de recursos para investir no setor, obstáculo que dificulta a prestação de serviços de qualidade para a população, além de onerar, sobremaneira, as contas públicas.
A execução direta dos serviços pela administração do GDF é uma alternativa que há muito tempo não tem dado bons resultados. Não somente tem sobrecarregado a folha de pagamento da estrutura administrativa (especialmente os gastos com pessoal), como também tem gerado dificuldade em acompanhar a evolução técnica e os investimentos demandados pelos serviços. A terceirização dos serviços, mediante a mera contratação da prestação de serviços por particular, tem sido a alternativa comumente adotada pelas prefeituras do país e também pelo GDF.
Contudo, também essa alternativa apresenta determinados inconvenientes, notadamente os relativos a assegurar a continuidade do serviço com a qualidade devida, bem como realizar os investimentos em infraestrutura de longo prazo necessários à sua estruturação, otimização e melhoria da qualidade constante. Ademais, de maneira geral, somente os serviços de coleta são objeto de terceirização, ficando o tratamento e a destinação final dos resíduos sob a responsabilidade municipal e do Distrito Federal, o que termina por criar sérios passivos ambientais.
O modelo ora apresentado pretende, assim, suprir tal dificuldade, tendo como objetivos principais:

• O provimento de serviços de limpeza urbana de maneira contínua e de qualidade para a população;
• A universalização do atendimento, garantindo-se a prestação dos serviços essenciais;
• A desoneração do GDF, não somente da execução direta do serviço de limpeza urbana, como também de parcela ou da totalidade de seus custos;
• O envolvimento da iniciativa privada na execução de tais serviços e no provimento dos investimentos necessários à sua modernização;
• A otimização econômica da prestação dos serviços, com a consequente redução ou eliminação do déficit gerado por seu provimento;
• A otimização do próprio serviço, com o aumento do reaproveitamento dos resíduos coletados, o aproveitamento máximo de seu potencial econômico, o aumento da reciclagem e a redução do impacto ambiental gerado pelos resíduos coletados;
• A eliminação do passivo ambiental pela falta de investimentos, principalmente na destinação final dos resíduos coletados;
• A conscientização e a participação da população na atividade;
• A coleta seletiva em escala, como forma de inclusão social, com geração de trabalho e renda.
Os objetivos acima delineados podem ser alcançados por meio da concessão dos serviços de limpeza urbana para o setor privado. Uma vez que a limpeza urbana é serviço público atribuído à esfera do Governo do Distrito Federal, o Governo do Distrito Federal será sempre o responsável por garantir a sua fruição à população.
Contudo, por meio da concessão, o poder público repassa ao setor privado a obrigação de prestar o serviço, por sua conta e risco, estabelecendo as condições e os padrões de qualidade que quer ver obedecidos. À empresa privada, ou consórcio, competirá prover os investimentos necessários à estruturação do serviço e executá-lo. Ao Poder Público, cabe regular a atividade e fiscalizar e controlar a correta execução de tais serviços essenciais pelo particular. Em resumo, a concessão dos serviços permite a um só tempo:
• Transferir ao privado a execução direta do serviço, desonerando o poder público da prestação direta desta atividade;
• Transferir ao privado a obrigação de realizar os investimentos necessários à sua modernização e continuidade;
• Responsabilizar o privado pela gestão dos resíduos, notadamente quanto às consequências ambientais de tal atividade,
• Garantir os padrões de qualidade e de continuidade almejados pelo Poder Público, que passarão a ser exigências do contrato de concessão;
• Aumentar os instrumentos de controle do Município sobre a atuação do privado, em relação à simples terceirização dos serviços;
• Regular, de maneira mais detalhada, o custeamento do serviço, por meio da taxa pública;
• Distribuir, de maneira mais equitativa, os custos do serviço, deixando de onerar todo e qualquer contribuinte e passando a onerar, de maneira proporcional, o seu usuário direto.
Os investimentos considerados no Projeto são:
• Aterro Sanitário;
• Usina de Compostagem;
• Coleta e Tratamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde;
• Coleta Seletiva;
• Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares;
• Estações de Transferência;
• Varrição;
• Serviços Complementares de Limpeza Urbana;
• Sedes operacionais.
Custo Estimado dos Investimentos: R$ 762 milhões
Prazo da PPP: 30 anos

05 dezembro 2013

CHICO MENDES UM HOMEM QUE MORREU PARA NÃO DEIXAR DESTRUIR O MEIO AMBIENTE

CHICO MENDES UM HOMEM QUE MORREU PARA NÃO DEIXAR DESTRUIR O MEIO AMBIENTE
Quem foi 
Chico Mendes (nome completo: Francisco Alves Mendes Filho) foi um dos mais importantes ambientalistas (pessoas que lutam em defesa da preservação do meio ambiente) brasileiros. Nasceu na cidade de Xapuri (estado do Acre) no dia 15 de dezembro de 1944. Trabalhou na região da Amazônia, desde criança, com seu pai, como seringueiro (produzindo borracha). Tornou-se vereador e sindicalista.

CHICO MENDES UM HOMEM QUE MORREU PARA NÃO DEIXAR DESTRUIR O MEIO AMBIENTE
CHICO MENDES UM HOMEM QUE MORREU PARA NÃO DEIXAR DESTRUIR O MEIO AMBIENTE


Principais momentos de sua vida:

- 1975 – É fundado o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Brasiléia. Chico Mendes aceitou o convite para ser secretário geral da instituição.
- 1976 – Começou a organizar os seringueiros para lutarem em defesa da posse de terra.
- 1977 – Participou da fundação do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. Neste mesmo ano, foi eleito vereador pelo MDB (Movimento Democrático Brasileiro)
- 1978 – Começou a receber ameaças dos fazendeiros locais, descontentes com sua atuação sindical.
- 1980 – Participou da fundação do Partidos dos Trabalhadores (PT), tornando-se dirigente do partido no estado do Acre. Neste mesmo ano, foi enquadrado na Lei de Segurança Nacional a pedido de fazendeiros da região, que o acusavam de envolvimento no assassinato de um capataz de uma fazenda. Foi absolvido por falta de provas.
- 1981 – Tornou-se presidente do Sindicato de Xapuri.
- 1982 – Candidatou-se a deputado estadual pelo PT, porém não conseguiu eleger-se.
- 1985 – Organizou o 1º Encontro Nacional de Seringueiros. Participou da fundação do CNS (Conselho Nacional dos Seringueiros). Participou da proposta do “União dos Povos da Floresta”, que previa a união dos interesses dos seringueiros e indígenas na defesa da floresta amazônica.
- 1987 – Recebeu em Xapuri uma comissão da ONU (Organização das Nações Unidas), mostrando a devastação causada na floresta amazônica por empresas financiadas pelo BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Após levar as denúncias ao senado dos Estados Unidos, o BID suspendeu os financiamentos a estas empresas.
- 1987 – Recebeu vários prêmios na área de ecologia e meio ambiente em função de sua luta em defesa da floresta amazônica e de seus povos nativos. O mais importante destes prêmios foi o “Global 500”, entregue pela ONU.
- 1988 – Participou da criação das primeiras reservas extrativistas no Acre. Foi eleito suplente da direção nacional da CUT (Central Única dos Trabalhadores) durante o 3º Congresso Nacional da CUT.
- 22 de dezembro de 1988 – Chico Mendes foi assassinado na porta de sua casa. Deixou esposa (Ilzamar Mendes) e dois filhos pequenos (Sandino e Elenira).


Bibliografia indicada:
- Chico Mendes - um povo da floresta  Autor: Martins, Edilson
  Editora: Garamond
  Temas: Biografia, Memórias, Meio Ambiente
- Chico Mendes  Autor: Criado, Alex
  Editora: Salesiana
  Temas: Biografia, Meio Ambiente
- A História de Chico Mendes para crianças  Autor: Reis, Fátima
  Editora: Prumo
  Temas: Biografia, Educação AmbienTal